Navegando por Autor "Trevisan, Olzeno"
Agora exibindo 1 - 7 de 7
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Épocas de aplicação de Endosulfan e controle de Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae) em Ouro Preto do Oeste - RO(2003) Costa, José Nilton Medeiros; Silva, Damião Alves da; Teixeira, César Augusto Domingues; Garcia, Alvanir; Gama, Farah de Castro; Trevisan, Olzeno; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO café é um dos principais produtos agrícolas do Brasil, e o de maior importância econômica e social para o estado de Rondônia. A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Scolytidae), é a principal praga da lavoura cafeeira no Estado. Tradicionalmente, o controle da broca é realizado com insetici-das químicos inorgânicos, e o mais eficiente destes é o Endosulfan, com produtos comerciais enquadrados nas classes toxicológicas I e II, apresentando período de carência de 70 dias para a cultura do café. Objetivando avaliar a melhor época de aplicação do inseticida Endosulfan no controle da praga, conduziu-se um experimen-to no município de Ouro Preto do Oeste, na safra 2001/2002, em lavoura de café Conilon, com 4 anos de idade e espaçamento 3,0 m x 1,5 m. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 5 tratamentos (T1-novembro/dezembro; T2-dezembro/janeiro; T3-janeiro/fevereiro; T4-fevereiro/março; T5-Testemunha) e 5 repetições. Cada parcela foi constituída por 21 plantas, sendo 5 úteis. Realizaram-se duas pulverizações, com intervalo de 30 dias entre as mesmas para cada tratamento e, determinadas a infestação durante todo o período da avaliação, sempre se fazendo amostragens antes da aplicação do inseticida e 30 dias após em todas as parcelas, independente de terem sido pulverizadas ou não, examinando-se 20 frutos, coletados no terço médio de cada planta útil. Não houve diferença entre as épocas de aplicação, nas pulverizações efetuadas de novembro a março, conforme os tratamentos, mas estas diferiram significativamente da testemunha. O Endosulfan, na dosagem de 700 g i.a /ha, em duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre as mesmas, pode ser aplicado em qualquer uma das épocas estudadas, desde que haja compatibilidade entre a época de aplica-ção e o período de carência do produto.Item Incidência do bicho-mineiro Perileucoptera coffeella (Lepidoptera: Lyonetiidae) em café Conilon no Estado de Rondônia(2001) Costa, José Nilton Medeiros; Ribeiro, Paulina de Araújo; Silva, Rachel Barbosa da; Trevisan, Olzeno; Santos, Júlio Cesar Freitas; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO objetivo deste trabalho consistiu na constatação e avaliação da incidência do bicho-mineiro em cafeeiro da cultivar Conilon (Coffea canephora), no Estado de Rondônia. Foram realizadas amostragens em cafeeiros da cultivar Conilon na Fazenda Boa Vista, município de Ouro Preto do Oeste, Rondônia. As amostragens foram efetuadas em uma área de cerca de um hectare, em 10 plantas selecionadas aleatoriamente. Observou-se que 100% das plantas amostradas apresentavam folhas lesionadas pelo bicho-mineiro. Constatou-se a infestação da praga nas três posições amostradas (terço inferior, médio e superior), sendo maior no terço superior, com média de 77%. Em relação ao lesionamento foliar, o maior número de lesões por folha (2,84) ocorreu no terço médio.Item Inseticidas químicos e biológico testados para o controle da broca-do-café (Hypothenemus hampei, Ferrari, 1867) em Rondônia(Embrapa Rondônia, 2003-01) Costa, José Nilton Medeiros; Silva, Damião Alves da; Trevisan, Olzeno; Garcia, Alvanir; Gama, Farah de CastroEste trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência relativa de Fipronil e do produto formulado de Beauveria bassiana, para o controle da broca-do-café nas condições do estado de Rondônia.Item Lagarta-dos-cafezais: o caso de Rondônia(Embrapa Rondônia, 2004-07) Trevisan, Olzeno; Costa, José Nilton Medeiros; Avilés, Danilo PortiloO trabalho relata a biologia, a flutuação populacional, os danos, as plantas hospedeiras e os possíveis controle para este inseto-praga no estado de Rondônia.Item Performance de inseticidas químicos e biológicos no controle de Hypothenemus hampei (Coleoptera Scolytidae) em Rondônia(2003) Costa, José Nilton Medeiros; Silva, Damião Alves da; Trevisan, Olzeno; Garcia, Alvanir; Gama, Farah de Castro; Teixeira, César Augusto Domingues; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO café é um dos importantes produtos agrícolas de Rondônia. A broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Scolytidae), é a principal praga da lavoura cafeeira no estado. Tradicionalmente, o contro-le da broca-do-café é realizado através de inseticidas químicos inorgânicos, no entanto o controle, além de químico, pode ser cultural e biológico. Para o controle desta praga, recomenda-se uma série de medidas com o propósito de reduzir suas populações em campo, até níveis que não causem danos econômicos. O objetivo deste trabalho foi determinar a eficiência de Fipronil e do produto formulado à base de Beauveria bassiana (Boveriol) no controle da broca-do-café nas condições de Rondônia. Utilizou-se o Endosulfan como referência, por se tratar de inseticida padrão para o controle da praga. O experimento foi conduzido no município de Machadinho d’Oeste -RO, na safra 2001/2002, em lavoura de café Conilon com 6 anos de idade e espaçamento 4,0m x 2,0m. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 6 tratamentos (1, 2 e 3 - Fipronil (Klap 200 SC) nas dosagens de 25, 50 e 100 g i.a./ha, respectivamente; 4 - B. bassiana (Boveriol), 1 kg p.c./ha; 5 - Endosulfan (Thiodan CE), 700 g i.a./ha; 6- testemunha) e 4 repetições. Cada parcela foi constituída por 21 plantas, sendo 5 úteis. Foram feitas duas pulverizações para cada tratamento nos meses de dezembro e janeiro, exceto Boveriol, que foi aplicado três vezes (dezembro, janeiro e fevereiro). O intervalo entre as pulverizações foi de 30 dias. A infestação foi avaliada previamente e aos 30, 60, 90 e 120 dias após a primeira aplicação, examinando-se 20 frutos coletados no terço médio de cada planta útil. O inseticida biológico apresentou 18% de brocas mortas pelo fungo e 49% de eficiência. Os melhores tratamentos foram o Fipronil, nas dosagens de 50 e 100 g i.a./ha, que apresentaram apenas 0,93 e 1,36% de frutos brocados, e eficiência de 86 e 95%, respectivamente, não diferindo do inseticida padrão Endosulfan.Item Principais pragas do cafeeiro em Rondônia: características, infestação e controle(Embrapa Rondônia, 2002-11) Costa, José Nilton Medeiros; Teixeira, César Augusto D.; Trevisan, Olzeno; Santos, Júlio César FreitasO trabalho destaca a broca-do-café, como a principal praga na Amazônia, sendo responsável por grandes perdas na produtividade do café Conilon; o ácaro vermelho, considerado segunda praga em importância na região; o bicho-mineiro, não obstante à tolerância do ‘Conilon’, tem-se observado lavouras em Rondônia com alta infestação; e a lagarta-dos-cafezais que vem atacando pelo quinto ano consecutivo, cafeeiros no Município de Cacoal-RO. E sugere os tipos de controle para cada praga.Item Surto de lagarta-dos-cafezais Eacles imperialis em Rondônia(2001) Trevisan, Olzeno; Costa, José Nilton Medeiros; Aviles, Danilo Portillo; Silva, Rachel Barbosa da; Ribeiro, Paulina de Araújo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNo município de Cacoal, Rondônia, vêm ocorrendo ataques de lagarta-dos-cafezais Eacles imperialis desde 1997. A intensidade do ataque caracteriza um surto, e o surgimento por quatro anos consecutivos, com aumento anual significativo, vem preocupando os produtores e técnicos, devido aos riscos que pode propiciar à cafeicultura no Estado. Foi realizado em Cacoal, no mês de maio de 2001, levantamento em todas as propriedades da região e cadastradas todas as propriedades rurais onde ocorreu o ataque da praga. Observações foram efetuadas numa propriedade com cafeeiros afetados pela lagarta-dos- cafezais nos meses de outubro de 2000 e abril a julho de 2001. Verificou-se a existência de 64 propriedades com 618 hectares afetados pelo ataque dessa praga. Observou-se que ocorrem gerações superpostas em períodos intermediários com dois grandes surtos no ano: um que ocorre entre os meses de março e maio e outro de setembro a novembro. Constatou-se, em abril/2000, que 60% dos ponteiros das plantas de café estavam atacados pela lagarta no segundo instar, com média de 150 lagartas/planta. Em maio foram constatadas 85 lagartas/planta no último ínstar. Nos meses de junho a julho (período de menor precipitação pluvial) foram encontrados ovos, larvas, pupas e adultos em algumas lavouras, podendo ser um indício de uma estratégia de sobrevivência. Verificou-se emergência maior na época de maiores incidências de chuvas.