Navegando por Autor "Vasconcelos, Victor Augusto Maia"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Desenho e teste de primers para RT-PCR de genes que codificam enzimas antioxidantes do cafeeiro(Embrapa Café, 2015) Monteiro, Ana Cristina Andrade; Resende, Mário Lúcio Vilela de; Andrade, Camila Cristina Lage de; Vale, Paula Adrielly Souza; Guimarães, Sandra Elisa; Botelho, Deila Magna dos Santos; Vilela, Rossiane Oliveira; Vasconcelos, Victor Augusto MaiaPlantas sob estresse geralmente usam um complexo sistema de defesa antioxidante constituído de enzimas, como a superóxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase e ascorbato peroxidase. Considerando que Coffea arabica é uma espécie agronômica de importância para os países produtores e que é crescente as pesquisas moleculares envolvendo o cafeeiro, o objetivo deste trabalho foi desenhar primers, para serem utilizados na técnica de RT-PCR, dos genes SOD, CAT, GPX e APX do cafeeiro, que codificam as enzimas superóxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase e ascorbato peroxidase, respectivamente. Primers foram desenhados a partir de sequências gênicas depositadas no GenBank e com o auxílio do software Integrated DNA Technologies (IDT). Os primers foram confeccionados pela empresa SIGMA e, em seguida, foi realizada uma RT-PCR dos mesmos com DNA extraído de folhas de mudas de cafeeiro e com água (controle). As condições da reação foram 2 minutos a 95°C, seguidos por 30 ciclos de 40 segundos a 95°C, 35 segundos a 58ºC e 20 segundos a 72°C, e finalizando com 5 minutos a 72°C. Para cada reação, foi utilizado 1,0 μL de DNA, 0,75 μL de cada primer, 5,0 μL de Green GoTaq, 2,0 μL de MgCl2, 0,5 μL de dNTP e 0,125 μL de GoTaq, para um volume final 25,0μL por amostra. A RT-PCR foi visualizada em gel de agarose 1,5%, corado com GelRedTM. Nenhum dos primers amplificou na ausência de DNA. O primer APX amplificou em dois tamanhos diferentes e o primer SOD não ocorreu nenhuma amplificação. Somente os primers CAT e GPX amplificaram no tamanho em que foram desenhados, estando aptos para serem utilizados em trabalhos com RT-PCR.Item Formulações à base de subprodutos da lavoura cafeeira e da indústria cítrica no manejo da cercosporiose de mudas de cafeeiro(Embrapa Café, 2015) Monteiro, Ana Cristina Andrade; Resende, Mário Lúcio Vilela de; Botelho, Deila Magna dos Santos; Vasconcelos, Victor Augusto Maia; Nogueira, Lucas Gabriel Pimenta; Carvalho, Camila Aparecida; Silva, Joyce Alves Goulart da; Oliveira, Dario Amadeu de MunizA cercosporiose, causada por Cercospora coffeicola, é uma das principais doenças fúngicas do cafeeiro no Brasil, destacando-se em condições de campo e em viveiros. Diante disso, estudos vêm sendo realizados para buscar novas alternativas de controle dessa enfermidade. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar formulações à base de subprodutos das indústrias de café e da lavoura de citros no manejo da cercosporiose em mudas de cafeeiro. Os tratamentos foram: Greenforce CuCa (5,0 mL L-1), Greenforce V (5,0 mL L-1), Viça-Café Plus® (6,25 g L-1), fungicida (1,25 mL L-1), testemunha inoculada e testemunha absoluta (sem inoculação e sem pulverização). Mudas de cafeeiro, com sete meses de idade foram usadas no experimento e para aplicação dos tratamentos. Sete dias após a pulverização, realizou-se a inoculação com a suspensão de conídios de C. coffeicola (4,0 x 104 conídios mL-1) e, em seguida, as plantas foram submetidas a uma câmara úmida, por um período de 72 horas. Foram realizadas seis avaliações da severidade da cercosporiose em um intervalo de tempo de cinco dias entre as avaliações. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com três repetições e parcela experimental composta por três plantas. Verificou-se que formulação à base de subprodutos da lavoura cafeeira (Greenforce CuCa) proporcionou controle da cercosporiose em mudas de cafeeiro, semelhante ao fungicida. A formulação à base de subprodutos da lavoura cafeeira e da indústria cítrica (Greenforce V) proporcionou controle intermediário da doença, semelhante ao fertilizante foliar padrão utilizado pelos cafeicultores. Assim, ambas as formulações podem ser uma alternativa para o manejo da cercosporiose do cafeeiro.Item Indutores de resistência no controle da cercosporiose do cafeeiro: análise de genes relacionados à defesa(Editora UFLA, 2016-07) Guimarães, Sandra Eliza; Resende, Mário Lúcio Vilela; Santos, Deila Magna dos; Monteiro, Ana Cristina Andrade; Vasconcelos, Victor Augusto Maia; Silva Júnior, Manoel Batista daObjetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de indutores de resistência, formulações à base de extratos vegetais e fungicida na proteção de mudas de cafeeiro no controle de Cercospora coffeicola. Além disso, objetivou-se selecionar os tratamentos alternativos que se destacaram no controle da cercosporiose e estudar seu efeito como indutor de resistência, por meio da análise da expressão de genes de defesa. Os tratamentos aplicados foram: Greenforce CuCa, Greenforce KP e ET64-DT, que são formulações à base de extratos vegetais (estão sob sigilo de patente - PI 0603575-2), fertilizante mineral, acibenzolar-S-metil (ASM), e como controle, o fungicida epoxiconazol + piraclostrobina. Foram realizadas avaliações semanais de incidência da cercosporiose para cálculo da área abaixo da curva de progresso da incidência (AACPI) da doença. Após análise deste experimento, foram escolhidos os dois melhores tratamentos alternativos para avaliar o potencial de indução de resistência dos mesmos. Para isso, foi instalado um segundo experimento para analisar a expressão de genes que são traduzidos nas enzimas lipoxigenase, catalase, glutationa peroxidase e quitinase. A aplicação do fungicida epoxiconazol + piraclostrobina resultou em controle mais efetivo da incidência da doença, diferindo dos demais tratamentos testados. Os produtos Greenforce CuCa e ASM, na dose 0,05 g.L -1 , proporcionaram redução de 38 e 35%, respectivamente, da AACPI da cercosporiose, diferindo dos demais tratamentos. Na análise da expressão gênica da resposta aos indutores, observou-se que a maior expressão dos genes que codificam as enzimas lipoxigenase, catalase, glutationa peroxidase e quitinase ocorreu às 24 horas, após aplicação do ASM, e às 48 horas para o Greenforce CuCa, havendo diferença de um tratamento para o outro nestes períodos. Plantas que foram pulverizadas com Greenforce CuCa apresentaram, também, maior expressão do gene da lipoxigenase às 72 horas após a aplicação deste produto, diferindo do ASM. Com este trabalho, foi possível verificar que os produtos Greenforce CuCa e ASM controlam a cercosporiose por meio da indução de genes de defesa em cafeeiroItem Produtos alternativos no controle da mancha aureolada do cafeeiro(Embrapa Café, 2013) Martins, Stéfanny Araújo; Resende, Mário Lúcio Vilela de; Ribeiro Júnior, Pedro Martins; Vasconcelos, Victor Augusto Maia; Brasil, Paulo Henrique; Silva Junior, Manoel Batista da; Botelho, Deila Magna dos Santos; Rennó, Marcelo Henrique LisboaA mancha aureolada, doença causada por Pseudomonas syringae pv garcae, é responsável por perdas significativas em viveiros e lavouras, quando em condições favoráveis. O controle atualmente empregado dessa doença envolve tratamento químico com produtos cúpricos e antibióticos, muitas vezes não apresentado boa eficácia. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de produtos alternativos no controle da mancha aureolada em mudas de cafeeiro. O estudo foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras, com mudas de Coffea arabica L. cultivar Mundo Novo. Foi avaliado o potencial curativo da aplicação de diferentes formulações de fosfitos e uma formulação de óxido cuproso em mudas com sintomas da bacteriose. As formulações foram pulverizadas uma vez. Foram realizadas cinco avaliações da severidade da doença, sendo a primeira antes da pulverização e demais a cada sete dias após a pulverização. O produto Bion, GreenForce CuCa, GreenFós, Reforce e Fulland (10 mL/L) apresentaram maiores reduções na severidade da mancha aureolada nas mudas de cafeeiro, variando de 18 a 41% de controle, superiores ao antibiótico Kasumin que não diferiu da testemunha.