Navegando por Autor "Xavier, Vânia Maria"
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Item Distribuição da cochonilha verde em café arábica em fase de formação(Embrapa Café, 2012) Benevenute, Jorgiane da Silva; Coutinho, Darley Cabral; Picanço, Marcelo Coutinho; Queiroz, Elenir Aparecida; Santos, Isailda Barbosa dos; Xavier, Vânia MariaEste trabalho teve como objetivo estudar a distribuição da cochonilha verde em café arábica em fase de formação.Item Efeito de compostos fitoquímicos na intensidade de ataque de Coccus viridis ao café.(2007) Fernandes, Flávio Lemes; Picanço, Marcelo Coutinho; Magalhães, Sérgio Tinôco Verçosa de; Sena, M E; Gontijo, P.C.; Xavier, Vânia Maria; Embrapa - CaféA cochonilha verde Coccus viridis (Green) (Hemiptera: Coccidae) causa problemas em plantas jovens de Coffea arabica e em partes do dossel com baixa luminosidade. Os níveis de compostos fitoquímicos nas folhas podem influenciar a intensidade de ataque de C. viridis. Assim este trabalho teve por objetivo estudar as relações entre os teores de ácido cafeico, cafeína e ácido clorogênico sobre o ataque de C. viridis nas folhas de Coffea arabica. Esta pesquisa foi conduzida em casa de vegetação. Utilizaram-se adubações de nitrogênio e de potássio em deficiência, normal e excessiva. Semanalmente, contaram-se os números de adultos e de ninfas nas plantas. Realizou-se análise de trilha para verificar as relações de causa e efeito. Verificou-se que com o aumento dos teores da cafeína, ácido clorogênico e ácido cafeico nas folhas desfavorecem o ataque de ninfas de primeiro ínstar de C. viridis.Item Efeito do nitrogênio e potássio no ataque feito do nitrogênio e potássio no ataque da cochonilha verde ao café.(2007) Fernandes, F L; Leite, Germano L D; Picanço, Marcelo Coutinho; Xavier, Vânia Maria; Sena, M E; Silva, Valkiria B da; Embrapa - CaféA cochonilha verde Coccus viridis (Green) (Hemiptera: Coccidae) causa problemas em plantas jovens de Coffea arabica e em partes do dossel com baixa luminosidade. A adubação das plantas com nutrientes como o nitrogênio e o potássio pode influenciar a sobrevivência, o desenvolvimento, o crescimento, a reprodução e o comportamento dos insetos. O impacto da aplicação de doses do nitrogênio e do potássio pode ter efeitos sobre C. viridis. Assim este trabalho teve por objetivo estudar as relações entre doses de nitrogênio e de potássio sob a intensidade de ataque de C. viridis . Esta pesquisa foi conduzida em casa de vegetação. Utilizaram-se adubações de nitrogênio e de potássio em deficiência, normal e excessiva. Semanalmente, contaram-se os números de adultos e de ninfas nas plantas. Realizou-se análise de regressão linear múltipla. Verificou-se que com a elevação dos teores de nitrogênio na solução nutritiva ocorreu aumento da intensidade de ataque de ninfas e de adultos de C. viridis ao cafeeiro ao longo do tempo.Item TOXICIDADE DE EXTRATOS DE PLANTAS AO ÁCARO RAJADO Tetranychus urticae(2009) Silva, Nilson Rodrigues da; Silva, Gerson Adriano; Picanço, Marcelo Coutinho; Xavier, Vânia Maria; Pereira, Rogério Machado; Tomaz, Adriano Cirino; Embrapa - CaféO ácaro rajado Tetranychus urticae é uma praga do café. Devido ao seu ataque, as folhas do cafeeiro ficam com manchas branco-prateadas e áreas cloróticas, que evoluem tomando aspecto bronzeado, podendo causar a queda das mesmas. O seu controle é realizado exclusivamente por acaricidas e por isso, novas pesquisas de formas alternativas de controle, como por exemplo o uso de extratos de plantas são cada mais necessárias. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o potencial acaricida de extratos de plantas, sobre o ácaro Tetranychus urticae na cultura do cafeeiro Coffea arábica. Para tanto, foram preparados, extratos a partir de folhas de Azadirachta indica, Curatela americana, Ageratum conyzoides, Piper augustum, Piper sp., Spathodea camponulata, Siparuna sp. e Spilanthes orelacea. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis repetições, a parcela experimental consistiu de discos de papel de filtro de 4 cm de diâmetro tratados com os extratos das plantas diluídos em álcool na concentração de 20 mg/mL. Após 12, 24 e 48 horas a transferência dos ácaros para os discos tratados, avaliou-se a mortalidade de T. urticae. As maiores mortalidades 12 horas após a transferência dos ácaros ocorreram nos tratamentos com os de Siparuna sp. e S. oleracea. As maiores mortalidades 24 horas após a transferência ocorreram nos extratos de Siparuna sp., S. oleracea, A. conyzoides, Piper sp. e A. indica. Já 48 após a transferência as maiores mortalidades ocorreram nos extratos de Piper sp., Siparuna sp., S. oleracea, A. conyzoides e A. indica. Os extratos alcoólicos das plantas utilizadas neste trabalho apresentam ação acaricida sobre o ácaro T. urticae, sendo esta ação mais pronunciada nos tempos de 24 e 48 horas após a exposição dos ácaros aos extratos.Item TOXICIDADE DE INSETICIDAS BOTÂNICOS À APIS MELLIFERA POLINIZADORA DO CAFEEIRO(2009) Xavier, Vânia Maria; Massage, Dejair; Picanço, Marcelo Coutinho; Campos, Mateus Ribeiro; Chediak, Mateus; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Embrapa - CaféAs abelhas Apis mellifera são importantes polinizadores do cafeeiro. A polinização por estes insetos resulta em aumento de produtividade e em frutos de melhor qualidade. Entretanto, o uso intensivo de produtos organo- sintéticos no controle de pragas do cafeeiro pode ocasionar sérios danos ao ambiente e a estes organismos benéficos. Neste sentido, os produtos de origem natural, como os inseticidas botânicos, poder ser considerados uma boa alternativa aos inseticidas sintéticos para controle de praga do cafeeiro. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de inseticidas botânicos a abelha A. mellifera. Foi testada a toxicidade dos inseticidas botânicos: extrato de alho, óleo de andiroba, óleo de citronela, óleo de eucalipto, neem e rotenona. Os bioensaios foram montados em delineamento inteiramente casualizado com oito repetições. Nos ensaios utilizaram-se folhas de café tratadas com os inseticidas acondicionadas em placas de Petri com cinco abelhas adultas por placa e mortalidade destas abelhas foram avaliadas a cada 24 horas por quatro dias. O inseticida botânico mais tóxico aos adultos das abelhas A. mellifera foi o neem após quatro dias de exposição e o menos tóxico foi o óleo de andiroba. Já o extrato de alho, rotenona e os óleos de citronela e de eucalipto apresentaram toxicidade intermediária aos adultos de A. mellifera.Item TOXICIDADE DE NOVOS PIRETRÓIDES BRASILEIROS A VESPA PREDADORA DO BICHO MINEIRO DO CAFEEIRO Protonectarina sylveirae (SAUSSURE) (HYMENOPTERA: VESPIDAE)(2009) Moreno, Shaiene Costa; Picanço, Marcelo Coutinho; Silverio, Flaviano Oliveira; Alvarenga, Élson Santiago de; Silva, Ézio Marques da; Xavier, Vânia Maria; Embrapa - CaféA demanda por novos produtos para o manejo de pragas é crescente. Atualmente, o controle do bicho- mineiro-do-cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) é realizado por meio de inseticidas de amplo espectro de ação, capazes de causar desequilíbrios biológicos. Além da eficiência contra insetos- praga, novos inseticidas devem apresentar seletividade a inimigos naturais. No agroecossistema cafeeiro freqüentemente se observa a ação benéfica da vespa predadora do bicho mineiro Protonectarina sylveirae (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae). Assim, neste trabalho objetivou-se avaliar a toxicidade de novos piretróides contendo modificações na parte de origem ácida ao predador Protonectarina sylveirae. Compostos potencialmente inseticidas análogos às piretrinas foram sintetizados a partir do D-manitol. Para avaliar a toxicidade desses compostos sobre P. sylveirae, foram reaizados bioensaios com adultos desta vespa. Além dos novos piretróides, foi avaliada a toxicidade da permetrina, utilizada como padrão de toxicidade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela experimental foi constituída de placa de Petri (9 cm de diâmetro por 2 cm de altura) contendo dez insetos. Os insetos foram pesados e tratados topicamente com as soluções dos piretróides diluídos em acetona usando-se uma microseringa Hamilton de 10 mL. Na testemunha os insetos foram tratados topicamente com igual volume da acetona pura. A avaliação da mortalidade foi realizada 48 horas após o tratamento. Os dados de mortalidade obtidos foram submetidos à análise de próbite, determinando-se curvas dose-mortalidade dos piretróides para os insetos. Por meio dessas curvas, foram estimadas as doses letais para 50% das populações (DL 50 ). Foram então calculados os índices de toxicidade relativa (ITR 50 ) dos piretróides. Os novos piretróides estudados apresentaram ação inseticida sobre P. sylveirae, entretanto tais compostos foram menos tóxicos a P. sylveirae que a permetrina.