Coffea - Podcast
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Item EP 08: Antropologia do café por Sabine Parrish(Portal Coffea, 2017-11-21) Sttein, KellyNovas varietais, desenvolvimento de equipamentos, técnicas alternativas que aumentam a produtividade e qualidade do grão nosso de cada dia. Será, porém, que alguém pensa cientificamente as relações interpessoais, sócio econômicas de tudo que envolve as relações do café?! A prática não é comum, mas se depender da antropóloga norte-americana Sabine Parrish, novos estudos científicos com foco no Homem (humanidade) e o Café sempre estarão em sua xícara. Mais que uma tese de mestrado ou doutorado, esse é o mapa da outra face do café que ninguém presta atenção: a face daqueles que seguram a xícara, a enxada, a saca. Quer entender melhor como funcionaria a Antropologia do Café?! Passe um café e dê o play.Item Especial SEBRAE ES. - A Ciência do Conilon(Portal Coffea, 2018-11-21) Sttein, KellyPara começo de conversa, Robusta NÃO É Conilon! Não estamos falando da mesma coisa! Dito isso, esse episódio é uma verdadeira aula VIP com dois cientistas que estudam o tema há mais de 30 anos. Dra Maria Amélia Ferrão e o Dr Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca explicam sobre variedades clonais de conilon e seu benefício na uniformidade de maturação das cerejas, explicam como a planta chegou no estado do Espírito Santo e resumem a árvore genealógica do gênero COFFEA. Algo mais ou menos assim: Gênero COFFEA – engloba todas as espécies de café. No total são 124 espécies conhecidas no mundo, onde estão: COFFEA Arábica (com 120 cultivares comerciais registradas no Ministério da Agricultura COFFEA Canéfora (onde está Robusta e Conilon) com 14 cultivares registradas, dentre as quais 10 são produto do Programa de Melhoramento do INCAPER.Item Especial SEBRAE ES.: O que são as ondas do café(Portal Coffea, 2018-11-21) Sttein, KellyOndas do café?! Elas não são música de axé (até rimou), mas surgiram para dar um ritmo com acordes diferentes ao mercado nacional e internacional. Conhecidas no mundo como First, Second e Third Wave in Coffee, elas não têm uma ordem cronológica de surgimento e servem mesmo para descrever momentos diferentes em relação ao consumo/produção de cafeeira no mundo. Dito isso, vale frisar que é bem possível que uma mesma cidade tenha estabelecimentos adeptos da “Primeira Onda” e outras que já estão migrando para a aclamada “Quarta Onda”. E não há nada de errado com isso! Cada um no seu ritmo nessa longa jornada dos cafés.Para explicar melhor cada conceito e surfar nessas ondas, convidamos a especialista em qualidade de cafés especiais Paula Dulgheroff.