Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental

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    Quality of coffee beans from peeled green fruits after temporary immersion in water
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2020) Coelho, Ana P. de F.; Silva, Juarez de S. e; Carneiro, Antônio P. S.; Melo, Evandro de C.; Silva, Camilla S. da; Lisboa, Cristiane F.
    The harvest of green coffee fruits affects their quality; they should be separated from the ripe fruits during processing. The proportion of harvested green fruits can be high, requiring information and technologies to adequately manage and add value to coffee beans from this fruit category. The objective of this work was to evaluate the quality of coffee beans from green fruits separated during a wet processing and peeled after temporary immersion in water. A completely randomized design was used, consisting of six treatments (ripe peeled coffee fruits dried on suspended yards, non-peeled green coffee fruits under traditional dry management on a concrete yard, and peeled and non-peeled green coffee fruits temporarily immersed in water and dried on suspended and concrete yards) and four replications, in the 2018 crop season. Samples of coffee beans temporarily immersed in water were peeled and separated into peeled and non-peeled fractions and dried in suspended and concrete yards. The peeling yield of green coffee beans and the physical and sensorial characteristics of the processed coffee beans were evaluated. The mean peeling yield was 62% and allowed the separation of more developed green fruits, equating them to ripe peeled coffee beans regarding physical and sensorial quality.
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    Comportamento mecânico de frutos de café: módulo de deformidade
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002-05) Couto, Sandra M.; Batista, Claudia da S.; Peixoto, Abraão B.; Devilla, Ivano A.
    Determinaram-se, neste trabalho, os módulos de deformidade de frutos de café em diferentes estádios de maturação, identificados pela coloração “verde”, “verdoengo” e “cereja”, obtidos para o produto comprimido em diferentes velocidades, segundo três orientações. A velocidade de compressão tem influência nos valores dos módulos dos frutos, a variação do valor do módulo do fruto com a velocidade de compressão é diferenciada de acordo com o estádio de maturação do produto e a orientação do fruto de café durante a compressão parece afetar muito pouco os valores dos módulos de deformidade do produto “verde”; entretanto, para frutos nos outros estádios de maturação, a posição de compressão é um parâmetro relevante. Para todas as posições de compressão, os valores do módulo de deformidade do fruto “verde” foram superiores aos dos frutos “cereja” e aos do produto “verdoengo”; enfim, os módulos dos frutos “cereja” sempre foram menores que os do “verdoengo”.
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    Características de frutos de café sob pressão
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002-01) Couto, Sandra M.; Batista, Cláudia da S.; Devilla, Ivano A.; Paim, Vivian T.
    As condiçőes necessárias para a realizaçăo de ensaios de compressăo em frutos de café visando ŕ obtençăo de resultados confiáveis das forças envolvidas no colapso do produto, foram investigadas neste trabalho e determinados os requerimentos de forças, deformaçőes e energias para o colapso do material sob compressăo. As variáveis independentes investigadas foram: presença do pedúnculo no fruto, velocidade de compressăo, grau de maturaçăo dos frutos e posiçăo do produto durante a compressăo. Os frutos testados encontravam-se em tręs estádios de maturaçăo: ‘cereja’, ‘verdoengo’ e ‘verde’. As análises dos resultados mostraram que, para se ter um erro menor ou igual a 10% na estimativa das forças de colapso do produto, săo necessárias amostras de, pelo menos, cinqüenta frutos. Os valores das forças, deformaçőes específicas e energias, para o colapso de frutos ‘cereja’, năo foram afetados pela presença do pedúnculo no produto. A velocidade de compressăo parece năo influenciar nos valores das grandezas investigadas; já a posiçăo do produto, ao ser comprimido, e o estádio de maturaçăo do fruto, mostraram ser variáveis significativas.
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    Consumo de energia e custo de secagem de café cereja em propriedades agrícolas do sul de Minas Gerais
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002-01) Reinato, Carlos H. R.; Borém, Flávio M.; Vilela, Evódio R.; Carvalho, Franscisval M.; Meireles, Eduardo de P.
    Determinar o consumo de energia durante a secagem do café usando-se lenha e gás liquefeito de petróleo (GLP) como combustíveis em algumas propriedades, da região sul de Minas e avaliar as razões de possíveis variações existentes no custo entre produtores foi proposta deste trabalho. Vinte propriedades foram visitadas, mas apenas quatro selecionadas, com o objetivo de se padronizar a caracterização técnica e econômica da secagem; esta padronização incluiu: lavagem e separação do café, processamento separado do café bóia do verde-cereja, pré-secagem do café cereja em terreiro e complementação da secagem do café cereja em secador rotativo com capacidade de 15000 L, usando-se lenha ou GLP como combustíveis. Procedeu-se ao acompanhamento de três testes em duas propriedades usando-se GLP como combustível para aquecimento do ar na secagem e três testes em outras duas propriedades usando lenha, também como combustível. Os resultados obtidos conduziram às seguintes conclusões: as variações na temperatura do ar das secagens em que se usou lenha como combustível, foram maiores que as observadas nos testes nos quais foi empregado GLP; o consumo de GLP no queimador onde se usou chama intermitente, foi maior quando comparado com um queimador regulado para realizar uma queima constante do GLP; enfim, o consumo de combustível está fortemente relacionado ao manejo adotado durante a secagem.
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    Determinação da força de arrasto e da velocidade terminal de frutos de café pela técnica de elementos finitos
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2004-05) Couto, Sandra M.; Santos, Ana E. O. dos; Vieira, Stella M. J.; Silva, Danilo J. P. da
    Este trabalho apresenta um método alternativo para a determinação de velocidades terminais e de forças de arrasto em frutos de café, ao se variar o teor de umidade do produto e sua configuração geométrica (esférica e elíptica). Especificamente, investigou-se a aplicabilidade da técnica de elementos finitos para a obtenção de: (a) forças de arrasto no produto, usando-se valores experimentais das dimensões do fruto e de sua velocidade terminal e (b) velocidades terminais do produto, empregando-se valores experimentais das dimensões do fruto e de seu peso. A técnica dos elementos finitos mostrou-se ferramenta eficiente para simular velocidades terminais e forças de arrasto em frutos de café submetidos a um fluxo de ar. Independente do teor de umidade dos frutos, os valores simulados para a velocidade terminal e para força de arrasto no produto considerado elíptico são, estatisticamente, iguais àqueles determinados experimentalmente. Os erros relativos médios, envolvidos no valores simulados para a velocidade terminal do produto, em cada um dos teores de umidade, não foram superiores a 7,5 e 13,6% para o produto considerado elíptico e esférico, respectivamente.
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    Variação das dimensões características e da forma dos frutos de café durante o processo de secagem
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2002) Corrêa, Paulo C.; Afonso Júnior, Paulo C.; Queiroz, Daniel M. de; Sampaio, Cristiane P.; Cardoso, Janayna B.
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da variação do teor de umidade nas dimensões e propriedades físicas-esfericidade e circularidade do fruto do café das espécies arabica e canephora, de diferentes variedades. Os resultados obtidos permitiram afirmar que a redução do teor de umidade afeta de forma acentuada as características físicas do fruto do cafeeiro das espécies e variedades estudadas, indicando que são importantes as variações das dimensões do fruto ao longo do processo de secagem e, ainda, que as expressões matemáticas ajustadas aos dados obtidos representaram de forma satisfatória os fenômenos estudados.
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    Parâmetros relevantes na determinação da velocidade terminal de frutos de café
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2003-01) Couto, Sandra M.; Magalhães, Anderson C.; Queiroz, Daniel M. de; Bastos, Itaciane T.
    No desenvolvimento de máquinas de separação movidas a fluxos de ar, o conhecimento da velocidade terminal de um produto e das impurezas associadas é de importância fundamental. Neste trabalho, investigou-se o comportamento dos valores da velocidade terminal de frutos de café (variedades Catuaí e Híbrido Timor) em função dos parâmetros (a) estádio de maturação do produto na colheita (“verde” e “cereja”); (b) época de colheita; (c) variedade; (d) teor de umidade dos frutos e (e) número de frutos contidos na amostra usada para as determinações da velocidade. A análise dos resultados mostrou que os valores das velocidades terminais foram influenciados, significativamente, pelo teor de umidade do produto, estádio de maturação dos frutos e tamanho das amostras usadas nas determinações; entretanto, a época de colheita e a variedade dos frutos não se mostraram como parâmetros importantes nas determinações da velocidade terminal do produto. Relações funcionais entre parâmetros adimensionais, usando-se análise dimensional e o teorema Pi de Buckingham, foram também obtidas e são apresentadas neste trabalho; por outro lado, essas relações fornecem estimativas razoáveis para a velocidade terminal de um fruto, em função das velocidades de flutuação determinadas, experimentalmente, para amostras com um número maior de frutos.
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    Perda de carga em tubos de PVC conduzindo água residuária do processamento de café
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2009-12) Carvalho, Jacinto de A.; Aquino, Reinaldo F.; Pereira, Geraldo M.; Rodrigues, Reginaldo C.; Campos, Thiago B.
    Visando determinar a perda de carga distribuída e avaliar a variação dos coeficientes de atrito das equações Universal e de Hazen-Williams em tubulações comerciais de PVC, conduzindo águas residuárias do processamento do café (descascamento e demucilagem), ensaios foram conduzidos no Laboratório de Hidráulica do Departamento de Engenharia da Universidade Fede- ral de Lavras, em que os resultados apontaram aumento do fator de atrito “f” e, conseqüentemente, da perda de carga, de 5 a 35% para águas residuárias da demucilagem e de 2 a 11% para água de descascamento, em relação à água pura, para tubu- lações de 75 e 25 mm, respectivamente. Ocorreu redução na perda de carga com a diluição das águas residuárias. O coefici- ente “C”, da equação de Hazen-Williams, variou de 125 (água de demucilagem e diâmetro 25 mm) a 148 (água residuária do descascamento e diâmetro 75 mm).
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    Qualidade do café natural e despolpado após diferentes tipos de secagem e armazenamento
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2008-03) Coradi, Paulo C.; Borém, Flávio M.; Oliveira, João A.
    Para se comparar as alterações na qualidade do café natural e despolpado em condições de umidades relativas de 60 e 80% e temperatura controlada de 23 °C aos 90 e 180 dias de armazenamento, realizou-se este trabalho no Departamen- to de Engenharia e no Pólo de Tecnologia em Pós-Colheita do Café da Universidade Federal de Lavras. A colheita do café, variedade Topázio, foi seletiva, enquanto uma parte foi despolpada e a outra processada de forma natural; no en- tanto, uma parcela de cada tipo de café foi conduzida para a secagem em terreiro e a outra parcela para secagem com temperaturas de 40 e 60 °C; após a secagem, o café foi armazenado em ambiente hermético mantendo-se constantes as umidades relativas de 60 e 80%. Para avaliação da qualidade foram feitas análises sensoriais, teste de acidez graxa e avaliação quantitativa da cor. Os resultados obtidos no presente trabalho permitem concluir que: a acidez graxa aumen- ta ao longo do tempo de armazenamento nas condições de 60 e 80% de umidade relativa; a descoloração do café é mais intensa ao longo do tempo de armazenamento para as condições de 80% de umidade relativa; aos 180 dias de armazenamento, a análise sensorial do café é menos afetada pela interação secagem, processamento e armazenamento, nas condições de 60% de umidade relativa.
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    Umidade de equilíbrio de café cereja descascado baseada em métodos estático e dinâmico
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2009-07) Henao, José D.; Queiroz, Marlene R. de; Haj-Isa, Niurka M.A.
    Construíram-se as isotermas de dessorção de grãos da espécie Café Arábica (Coffea arábica L.), da cultivar Novo Mundo-Acaiá, para as temperaturas de 50 e 73 °C e teores de mucilagem residual de 16,1 e 52,7%; posteriormente, oito modelos matemá- ticos de sorção de produtos higroscópicos foram ajustados aos dados experimentais (BET, BET Linear, GAB, Halsey, Halsey Modificado, Langmuir, Oswin e Peleg), com a finalidade de se obter seus coeficientes. A escolha do melhor ajuste se deu em função da avaliação do coeficiente de determinação (R 2 ), do desvio relativo médio (DRM), da tendência de distribuição dos resíduos provenientes dos ajustes dos modelos e do desvio padrão da estimativa. As isotermas de dessorção para temperatura de 50°C e teores de mucilagem residual de 16,1 e 52,7% podem ser representadas pelos modelos Peleg, Halsey Modificado, GAB e Oswin. Para a temperatura de 73°C, o modelo GAB não representa bem os dados experimentais, sendo que os modelos Peleg e Halsey Modificado indicam o melhor desempenho. Com vistas à estimativa das umidades de equilíbrio dinâmicas, a equação proposta por Fioreze mostrou-se altamente satisfatória.