SPCB (02. : 2001 : Vitória, ES) – Resumos Expandidos

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    Influência de diferentes porta-enxertos nos teores de macronutrientes e na seca de ramos do cafeeiro
    (2001) Aguilar, Marco Antonio Galeas; Pereira, André Barretto; Pacheco, Robério Gama; Bartholo, Gabriel Ferreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes porta-enxertos de café nos teores de macronutrientes e na seca de ramos de algumas progênies de Catimor. Plantas das progênies de Catimor com diferentes graus de suscetibilidade à seca de ramos foram utilizadas como pés-francos e enxertadas sobre as cultivares Mundo Novo, Catuaí e Conilon. Também foram utilizadas plantas pés francos dessas cultivares e enxertadas sobre as progênies de Catimor. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com três repetições, em arranjo fatorial duplo (4 x 4) + (3 x 4). Para a determinação dos teores de macronutrientes, foram realizadas amostragens em agosto, novembro, fevereiro e maio, a partir dos 2,5 anos de idade das plantas. Na matéria seca das folhas, foram determinados os teores dos macronutrientes N, P, K, Ca e Mg. Quando as progênies de Catimor foram utilizadas como porta-enxertos, o enxerto de ‘Conilon’ apresentou maiores teores de N, ao passo que o ‘Mundo Novo’ apresentou os menores valores para este nutriente. Os teores de N foram mais elevados quando as cultivares foram enxertadas sobre as progênies de Catimor do que quando se fez o processo inverso. O porta-enxerto ‘Conilon’ propiciou maiores teores foliares de K e Ca nas progênies de Catimor; em contrapartida, promoveu menores teores de Mg. A seca de ramos também foi mais intensa quando se utilizou o Conilon como porta-enxerto.
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    Influência da produtividade nos níveis de carboidratos e na recuperação de lavouras de café (Coffea arabica L.) após a poda
    (2001) Livramento, Darlan Einstein do; Alves, José Donizeti; Bartholo, Gabriel Ferreira; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Magalhães, Marcelo Murad; Xavier, Heitor Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O parque cafeeiro do Estado de Minas Gerais caracteriza-se por lavouras depauperadas, com produtividade média de 14 sc/ha. A causa fisiológica mais associada ao depauperamento é o esgotamento progressivo dos cafeeiros ao longo dos ciclos bienais ou trienais de superprodução. Na tentativa de superar esse problema, os produtores vêm adotando diversas tecnologias, das quais destacam-se a utilização de podas, visando a recuperação da planta através do desenvolvimento de novos ramos. Pelo exposto, objetivou-se neste trabalho verificar a influência da produção sobre os níveis de carboidratos e na recuperação de lavoura de café após a poda. Para isso, instalou-se um experimento na Fazenda Experimental da EPAMIG em São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais (FESP-EPAMIG), em uma lavoura de Catuaí IAC-99 com 14 anos de idade, com diferentes produtividades. Foi realizada poda do tipo recepa total (corte do caule a 40 cm do nível do solo), em duas épocas diferentes: após a colheita e aos três meses após a colheita. As plantas que foram submetidas à poda tardia receberam ou não, no período compreendido entre a colheita e a poda, todos os tratos culturais recomendados para a época. Concluiu-se que plantas com maiores produções apresentaram maiores teores de amido nas folhas, nos ramos e nos caules e proporcionaram, após a poda, um menor número de brotações, porém mais vigorosas. Os efeitos da poda são mais positivos quando esta é realizada logo após a colheita. Para uma poda tardia, no entanto, recomendam-se tratos culturais entre os períodos de colheita e poda.