Revista de Administração de Empresas

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    Cocriação de valor na cadeia do café especial: o movimento da terceira onda do café
    (Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de São Paulo, 2018) Boaventura, Patricia Silva Monteiro; Abdalla, Carla Caires; Araújo, Cecilia Lobo; Arakelian, José Sarkis
    O Brasil participa em aproximadamente 29% da exportação mundial de café, sendo 15% de “café especial”. A maior parte da exportação é composta por café commodity, influenciando a orientação da cadeia de valor por um paradigma de troca. Esse cenário tem mudado com a introdução de cafeterias especializadas, cápsulas para consumo domiciliar e demanda por um produto mais artesanal. Um paradigma de criação de valor ao longo da cadeia passa a impulsionar processos de produção, com objetivo não apenas de diferenciação por meio de grãos e processos superiores, mas também de experiências únicas construídas. Este artigo foi desenvolvido por meio de análise de conteúdo de 15 anos de notícias de dois jornais brasileiros. Além disso, foram entrevistados proprietários de cafeterias, produtores de café, cooperativas, intermediários e reguladores. Concluímos que a cadeia de valor passa por desafios para atingir uma mudança com objetivo de maior geração de valor em uso para todos os envolvidos.
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    Comércio e financiamento na lavoura de café de São Paulo: no início do século
    (Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de São Paulo, 1980) Perosas, Roberto
    Durante o longo período do século passado em que a economia cafeeira se assentava sobre o regime de trabalho escravo, e mesmo nas duas décadas seguintes, ao final da escravidão, nas lavouras de café, o mecanismo de financiamento da produção vinculava-se profundamente à comercialização do produto. Adquiria em tal sistema um papel central a presença do comerciante de café, das praças de Santos e do Rio de Janeiro. E o fazendeiro de café, nessas mesmas circunstâncias, dependia, em grande medida, do "seu" comerciante de Santos ou do Rio.