Embrapa - Circular Técnica
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Item Reúso da água na produção de café cereja descascado(Embrapa Café, 2012-12) Soares, Sammy Fernandes; Moreli, Aldemar Polonini; Donzeles, Sérgio Maurício Lopes; Prezotti, Luiz CarlosOs frutos de café maduros, denominado café cereja, dão origem às melhores bebidas, razão pela qual o café proveniente desses frutos alcança maior valor de mercado. Para produzir esse tipo de café, pode-se colher somente os frutos maduros à medida que eles vão amadurecendo, o que demanda várias colheitas. Esta circular aborda vários aspectos que devem ser observados na construção e operação de unidades de processamento, a fim de minimizar o gasto de água nessa atividade.Item Fornalha a carvão para secagem de café e grãos(Embrapa Café, 2013-04) Silva, Juarez de Sousa e; Lopes, Roberto Precci; Vitor, Douglas GonzagaNa produção de grãos e café, a secagem é a operação que mais consome energia (elétrica e de biomassa). Apesar de haver à disposição do usuário equipamentos para controle de processos, a tomada de decisão para otimização de uma determinada operação cabe, também, ao operador. As operações de secagem e armazenagem, quando realizadas corretamente e com equipamentos eficientes, contribuem significativamente para a redução dos custos operacionais em razão da economia de energia que propiciam. Portanto, usar equipamentos para aquecimento do ar que sejam eficientes, de baixo custo e que utilizem combustíveis alternativos com alimentação e temperaturas constantes, é importante para reduzir os custos em atividades produtivas no meio rural.Item Lavadores e sistema de reúso da água no preparo do café(Embrapa Café, 2014-01) Silva, Juarez de Sousa e; Donzeles, Sérgio Maurício Lopes; Soares, Sammy Fernandes; Moreli, Aldemar Polonini; Vitor, Douglas GonzagaNa opção pela produção de café com qualidade superior não se pode negligenciar ou diminuir a importância de nenhuma das operações de colheita e pós-colheita. Ninguém, por melhor que trabalhe, é capaz de melhorar a qualidade de um café no ponto ideal de maturação. O máximo que se pode fazer é separar todo o produto colhido em lotes diferenciados e cada lote com sua qualidade original. Se, depois de beneficiado, o grão de baixa qualidade, independentemente da causa, cair em uma amostragem, ele causará aumento no número de defeitos do lote original e, dependendo do tipo de defeito, se cair no teste de xícara, poderá desvalorizar o lote. Assim, o investimento em um sistema de lavagem/separação pode, além de facilitar às operações subsequentes a lavagem/separação, fazer com que seu produto não corra o risco de ter um deságio em apenas uma safra, maior do que o custo inicial do equipamento.