SPCB (07. : 2011 : Araxá, MG) - Resumos Expandidos

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    DETERMINAÇÃO DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE DE DUAS ESPÉCIES DE CAFÉ - Coffea canephora - PARA AS CONDIÇÕES DA ZONA DA MATA DO ESTADO DE RONDÔNIA
    (2011) Bravin, Maísa Pinto; Cadês, Marinês; Brunoro, Marcelo Ricardo do Nascimento; Borges, Cecília Carolina Albuquerque; Coelho, Danilo Diego dos Santos; França Neto, Adjalma Campos de; Embrapa - Café
    O presente trabalho foi desenvolvido na área experimental da Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, RO, usando-se o cafeeiro (Coffea arábica e Coffea canephora), irrigado por gotejamento, com emissores de vazão de 2,4 L h-1, espaçados 0,3 m. Os tratamentos constaram de uma testemunha não irrigada e duas diferentes lâminas de irrigação: 50% e 100% da evapotranspiração real da cultura (ETc). O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, com seis repetições, e os dados foram submetidos à análise de variância e teste de média Tukey à 5% de probabilidade, os parâmetros significativos foram submetidos à análise de regressão polinomial. Analisaram-se os ganhos nos parâmetros vegetativos: altura das plantas, diâmetro da copa, diâmetro do caule e numero de ramos plagiotrópicos e o parâmetro de produtividade durante o período de agosto de 2009 à julho de 2010. Os tratamentos irrigados apresentaram maior eficiência no desenvolvimento do cafeeiro, sendo que a lamina de 82% para o conilon foi considerada de excelência.
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    USO DE EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS (EEP) NO CONTROLE DE BICHO MINEIRO DO CAFEEIRO NO ESTADO DE RONDÔNIA
    (2011) Aker, Andréia Marcilane; Angelo, Rodrigo Zago; Lucena, Gerson de Oliveira; Bravin, Maísa Pinto; Prado, Rafael Jorge do; Miranda, Izaac Alcion Alexandre Menezes de; Pereira, Cassiano Spaziani; Embrapa - Café
    Com o propósito de avaliar a aplicação via foliar de extrato etanólico de própolis (EEP), com várias porcentagens de própolis bruta no extrato e várias concentrações do EEP na calda final de pulverização, no controle do bicho mineiro Leucoptera coffeella (Guerin-Mèneville, 1842) e a broca Hypotenemus hampei (Ferrari, 1867) principais pragas do cafeeiro. Implantaram-se os experimentos na região da Zona da Mata de Rondônia, no município de Rolim de Moura, e Nova Brasilandia do Oeste, junto a cafeicultores da região, passando aos produtores o conhecimento da técnica e a validação da tecnologia, além da transferência imediata da tecnologia. Os experimentos foram instalados, com delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições, sendo a unidade experimental (parcela) composta por dez plantas úteis, acrescentando uma planta de bordadura, isolando-a para a aplicação do tratamento na parcela. Os prospectos mostraram que com o uso de extrato etanólico de própolis não houve o aparecimento de broca do café no período experimental. Em relação ao ataque de bicho mineiro no município de Rolim de Moura com concentração mínima de 3% de própolis bruta, onde as amostras que possuem aplicações de 3% de própolis bruta e com concentração de 0,75% para a pulverização apresentaram o menor número de ocorrência de bicho mineiro durante o período experimental. Já para o município de Nova Brasilândia D’Oeste as menores médias de incidências mostraram- se para as amostras com aplicações de 6% de própolis bruta em sua concentração, onde o resultado também foi menor para os tratamentos com própolis de São Carlos, seguidos do tratamento com a própolis de Lavras e de Rolim de Moura. Assim é expressiva a importância do uso de extrato etanólico de própolis para o controle de pragas da cultura do café. Certificando que pequenas concentrações de EEP possuem boa eficiência no controle das principais pragas que podem ate destruir completamente cafezais em produção.
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    USO DE EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS (EEP) NO CONTROLE DE FERRUGEM DO CAFEEIRO
    (2011) Aker, Andréia Marcilane; Prado, Rafael Jorge do; Schockness, Leonardo dos Santos França; Bravin, Maísa Pinto; Miranda, Izaac Alcion Alexandre Menezes de; Pereira, Cassiano Spaziani; Embrapa - Café
    O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia do Extrato Etanólico de Própolis (EEP) no controle da Ferrugem do Café (Hemileia vastatrix). Para o estudo dos efeitos do EEP, foram montados dois experimentos em áreas diferentes na região de Rolim de Moura. O primeiro experimento foi em fatorial 5 x 6, sendo o primeiro fator as concentrações de própolis bruta no extrato etanólico de própolis (EEP) (3, 6, 9, 12 e 15 % de própolis bruta em álcool) e o segundo fator as cinco concentrações do EEP na calda de pulverização (0; 0,75; 1,5; 2,25; 3; 3,75%) de EEP em água. No segundo experimento foi utilizado um fatorial 4 x 5, sendo o primeiro fator três própolis de diferentes localidades do Brasil, mais a testemunha sem aplicação, e o segundo fator as cinco concentrações de própolis brutas (3, 6, 9, 12 e 15%) na confecção dos extratos. No primeiro experimento a porcentagem de própolis de 3% com concentração de 0,75g na calda de pulverização foi a menos afetada por lesões. No segundo experimento destacaram-se a própolis de Rolim de Moura – RO e a de Lavras – MG. A qualidade e a produção foram analisadas apenas no experimento 01, resultando em café com sabor neutra de paladar encorpado, com mais de 40% do total analisado e a produção com 167,183.0 kg na parcela de 10 plantas, gerando um rendimento por hectare igual a 61 sacas.
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    USO DO EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS (EEP) NO CONTROLE DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO EM ROLIM DE MOURA, RO
    (2011) Aker, Andréia Marcilane; Prado, Rafael Jorge do; Bravin, Maísa Pinto; Miranda, Izaac Alcion Alexandre Menezes de; Lucena, Gerson de Oliveira; Pereira, Cassiano Spaziani; Embrapa - Café
    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do extrato etanólico de própolis (EEP) sobre a cercosporiose (Cercospora coffeicola) e qualidade de bebida do cafeeiro. Foram realizados dois experimentos na região de Rolim de Moura. Foi utilizado o esquema fatorial 4 x 5. O primeiro fator foram os três tipos própolis de diferentes localidades do Brasil (Rolim de Moura, Lavras e São Carlos) mais a testemunha sem aplicação, e o segundo fator foram as cinco concentrações de Própolis brutas (3, 6, 9, 12 e 15%) na confecção dos extratos. Os extratos foram diluídos na calda de aplicação na concentração única de 2%. Verificou-se que a própolis independente da região de origem reduziu a incidência de cercosporiose e ferrugem d no cafeeiro. A produção foi de 167,183.0 kg na parcela de 10 plantas, gerando um rendimento por hectare igual a 61 sacas.
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    LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS INVASORAS EM DIFERENTES CULTIVOS DE CAFÉ (Coffea canephora Pierre ex. Froehner) NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA (RONDÔNIA)
    (2011) Gomes, Viviane Ciriaco; Prado, Rafael Jorge do; Bravin, Maísa Pinto; Aker, Andréia Marcilane; Miranda, Izaac Alcion Alexandre Menezes de; Pequeno, Petrus Luiz de Luna; Caproni, Ana Lucy; Jakelaitis, Adriano; Embrapa - Café
    A cafeicultura é a cultura perene mais difundida do estado de Rondônia e estudos aprofundados a respeitodas espécies infestantes são de suma importância para o bom desempenho do cafezal e otimização do manejo de daninhas. O objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento fitossociológico em três propriedades com lavouras de café, sendo duas com arborização (Ar) e uma a pleno sol (Sol), localizadas no município de Rolim de Moura – RO, com intuito de conhecer as espécies infestantes da região. Nos sistemas arborizados, foram registradas nove espécies, sendo que três se destacaram em relação ao índice de valor de importância (IVI): Brachiaria brizantha (73,90), Conyza canadensis (65,79) e B. plantaginea (52,80). Na área de cultivo de café a pleno sol foram identificadas apenas quatro espécies, com os seguintes IVI: Conyza canadensis (135,94), Cyperus rotundus (79,41), C. bonariensis (55,02) e Brachiaria brizantha (29,63). Pode-se concluir que as famílias Poaceae, Asteraceae e Cyperaceae têm maior valor de importância nos sistemas avaliados. As monocotiledôneas representadas pelas famílias Poaceae e Cyperaceae apresentaram maior número de espécies, ocorrendo com maior frequência, especialmente nos sistemas arborizados, necessitando de manejo mais intensivo para seu controle.