SPCB (07. : 2011 : Araxá, MG) - Resumos Expandidos
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Resultados da Pesquisa
Item INFLUÊNCIA DO TIPO DE MANEJO DO MATO EM LAVOURAS CAFEEIRAS SOBRE A POPULAÇÃO DE BICHO-MINEIRO-DO-CAFEEIRO E VESPAS PREDADORAS(2011) Silva, Rogério Antônio; Machado, Janaine Lopes; Carvalho, Thiago Alves Ferreira de; Alcântara, Elifas Nunes; Xaviar, Eguimar Pereira; Embrapa - CaféUm dos desafios da cafeicultura é controlar o surto populacional de pragas que atacam e causam grandes prejuízos, onde se destaca o bicho-mineiro. O manejo do mato contribui para manter a população de inimigos naturais presentes nas lavouras. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do manejo do mato sobre a população de bicho-mineiro e de vespas predadoras. O experimento está sendo conduzido em cafezal, Coffea arabica cv. Paraíso, com espaçamento de 4,0 x 0,7m, implantado em dezembro de 2006 no Município de São Sebastião do Paraíso-MG. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, sendo os tratamentos constituídos de métodos de manejo de plantas infestantes: 1- Roçadeira, 2- Grade, 3- Enxada Rotativa, 4- Herbicida pós-emergência, 5- Herbicida pré- emergência, 6- Capina Manual e 7- Sem Capina. Os tratamentos foram aplicados na parte central das entrelinhas de cada parcela, numa faixa de aproximadamente 2,4 m de largura, em três repetições. As laterais das linhas de cafeeiros, numa faixa de 0,8 m de largura, na projeção da copa (“saia”), estão sendo mantidas no limpo, através de capina manual. Em todos os tratamentos houve ação de predadores não sendo possível ainda distinguir diferenças entre os tratamentos. A população de bicho-mineiro se manteve pronunciada na época seca com pico nos meses de julho a outubro de 2010. Essa pesquisa deverá ter continuidade para que os resultados possam ser mais consistentes.Item AVALIAÇÃO DA FERRAMETA DE COMUNICAÇÃO RURAL PARA A CAFEICULTURA DO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS: O CASO DO DIA DE CAMPO “CAFÉ COM LEITE” NA FAZENDA EXPERIMENTAL DA EPAMIG EM TRÊS PONTAS(2011) Romaniello, Marcelo Márcio; Cornélio, Vanda Maria de Oliveira; Silva, Rogério Antônio; Abrahão, Livia Alves; Oliveira, Marlon Jonas de; Embrapa - CaféVisando à manutenção de destaque da cafeicultura e da bovinocultura sul-mineira no cenário nacional, o Estado de Minas Gerais, por intermédio de sua instituição pública de pesquisa agropecuária, criou um Programa de Difusão e Transferência de Tecnologia que se constitui como o canal formal para a difusão de informações, inovações e tecnologias para atender aos principais problemas referentes à cafeicultura e a bovinocultura regional. Com esse objetivo, foi realizado um Dia de Campo “Café com Leite”, na busca dos seguintes objetivos: auxiliar a integração dos produtores de leite da região; auxiliar a integração dos produtores de café da região; auxiliar os produtores da região a obterem informações sobre novas tecnologias para a sua bovinocultura e cafeicultura. Entretanto, apesar da importância desse evento de difusão de tecnologia como subsídio para a solução de problemas referentes à cafeicultura e à bovinocultura da região sul do Estado de Minas Gerais, ele ainda não foi avaliado. Portanto, conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o Dia de Campo “Café com Leite”, considerando-se uma abordagem metodológica orientada por um método de pesquisa quantitativo, analisando os objetivos declarados pelo Dia de Campo e a sua efetividade quanto aos resultados alcançados. Com esta pesquisa, evidenciou-se que os objetivos declarados no Dia de Campo foram atingidos, baseando-se nas percepções dos cafeicultores e bovinocultores que são os usuários diretos do Programa.Item AVALIAÇÃO DO DIA DE CAMPO “CAFEICULTURA DE MONTANHA” REALIZADO NA FAZENDA EXPERIMENTAL DA EPAMIG EM MACHADO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS(2011) Romaniello, Marcelo Márcio; Cornélio, Vanda Maria de Oliveira; Silva, Rogério Antônio; Abrahão, Lívia Alves; Prado, Agda Silva; Embrapa - CaféA instituição pública de pesquisa agropecuária (EPAMIG), realizou um Dia de Campo “Cafeicultura de Montanha”, na busca dos seguintes objetivos: auxiliar a integração dos produtores de café da região; auxiliar os produtores da região a obterem informações sobre novas tecnologias para a cafeicultura e incentivar o intercâmbio de informações entre diferentes elos da cadeia produtiva do café. Entretanto, apesar da importância desse evento de difusão de tecnologia como subsídio para a solução de problemas referentes à cafeicultura da região sul do Estado de Minas Gerais, ele ainda não foi avaliado. Portanto, conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o Dia de Campo “Cafeicultura de Montanha”, considerando-se uma abordagem metodológica orientada por um método de pesquisa quantitativo, analisando os objetivos declarados pelo Dia de Campo e a sua efetividade quanto aos resultados alcançados. Com esta pesquisa, evidenciou-se que os objetivos declarados pelo Dia de Campo foram atingidos, baseando-se nas percepções dos cafeicultores que são os usuários diretos do Programa.Item AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE DIFERENTES MÉTODOS DE CONTROLE DE MATO, NAS ENTRELINHAS DO CAFEEIRO, SOBRE O CRESCIMENTO DO CAFEEIRO(2011) Alcântara, Elifas Nunes de; Silva, Rogério Antônio; Oliveira, Gustavo Scofield; Embrapa - CaféOs efeitos de controle do mato nas entrelinhas do cafeeiro foram avaliados. Para tanto foi reinstalado um experimento, utilizando: roçadora, grade, enxada rotativa, herbicida de pós e de pré-emergência, capina manual em contraste com uma testemunha sem capina nas entrelinhas. O experimento foi instalado em um Latossolo Vermelho distroférrico, contendo os tratamentos descritos acima com o delineamento de blocos casualizados em três repetições, sob um trabalho, instalado inicialmente em 1977 com o cultivar IAC – Catuaí 99, onde se substituiu o cultivar originalmente plantado em 2006, por outro cultivar Paraíso MG resistente a ferrugem, sem, entretanto alterar os efeitos nas entrelinhas do experimento original. Os resultados de sobre o crescimento e desenvolvimento do cafeeiro foram obtidos em 2007, 2008, 2009 e 2010, e mostraram que a manutenção das entrelinhas sempre isentas de mato, com aplicação de herbicida em pré-emergência, propiciou sempre o maior desenvolvimento, expresso em vigor, diâmetro de caule e de copa, bem como altura de plantas, pela eliminação da competição do mato, antes mesmo da germinação. Os implementos tais como grade e enxada rotativa, equipararam-se em efetividade ao uso da capina manual nas entrelinhas, e mostraram que as diferenças em crescimento, com o passar dos anos, são minimizadas porque as plantas atingem com o tempo a sua estatura normal, apesar do prejuízo em crescimento, desenvolvimento e produção durante a fase de formação, embora sob competição nas entrelinhas, isto possa levar mais tempo.Item INFLUÊNCIA DO MANEJO DO MATO NA ENTRELINHA DO CAFEEIRO SOBRE A ATUAÇÃO DE PARASITÓIDES DO BICHO-MINEIRO NO SUL DE MINAS GERAIS(2011) Silva, Rogério Antônio; Machado, Janaine Lopes; Carvalho, Thiago Alves Ferreira de; Alcântara, Elifas Nunes de; Xaviar, Eguimar Pereira; Embrapa - CaféO cafeeiro é uma cultura de extrema importância para o estado de Minas Gerais, porém todos os anos essa cultura sofre grandes prejuízos com o ataque de insetos-praga, dentre eles se destaca o bicho-mineiro. A atuação de parasitóides no controle populacional de pragas é uma estratégia que reduz significativamente a aplicação de inseticidas. Esse trabalho objetiva avaliar a influência de diferentes tipos de manejo do mato sobre parasitóides do bicho mineiro. O experimento está sendo conduzido em cafezal, Coffea arabica cv. Paraíso, com espaçamento de 4,0 x 0,7m, implantado em dezembro de 2006 no Município de São Sebastião do Paraíso-MG. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, sendo os tratamentos constituídos de métodos de manejo de plantas infestantes: 1- Roçadeira, 2- Grade, 3- Enxada Rotativa, 4- Herbicida pós-emergência, 5- Herbicida pré-emergência, 6- Capina Manual e 7- Sem Capina. Os tratamentos foram aplicados na parte central das entrelinhas de cada parcela, numa faixa de aproximadamente 2,4 m de largura, em três repetições. As laterais das linhas de cafeeiros, numa faixa de 0,8 m de largura, na projeção da copa (“saia”), estão sendo mantidas no limpo, através de capina manual. A população de bicho- mineiro e seus inimigos naturais têm influência com clima se concentrando em épocas secas. Em função da necessidade de um tempo maior para buscar o equilíbrio no agroecossistema cafeeiro, é necessário a continuidade das amostragens nos próximos anos e assim favorecer a diferenciação entre os tratamentos.