Coffee Science - v.09, n.1, 2014

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    Nova técnica para isolar Cercospora coffeicola Berkeley & Cooke, agente etiológico da cercosporiose do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2014-01) Santos, Leandro Alvarenga; Souza, Paulo Estevão de; Pozza, Edson Ampélio; Caldeira, Douglas Massimo; Botelho, Deila Magna dos Santos
    A mancha do olho pardo é uma doença endêmica no Brasil. Poucos são os trabalhos publicados sobre essa doença devido à dificuldade de isolamento e de produção de inóculo do fungo Cercospora coffeicola. Objetivou-se, neste trabalho, divulgar a técnica de isolamento desenvolvida e utilizada na Universidade Federal de Lavras, denominada Técnica da Pipeta. Através dela mais de 70 isolados já foram obtidos para estudos futuros do agente etiológico dessa importante doença.
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    Incidência da mancha de Phoma em cafeeiro irrigado por gotejamento, sob diferentes manejos de irrigação
    (Editora UFLA, 2014-01) Santos, Leone Stabile Dias; Pozza, Edson Ampélio; Faria, Manoel Alves de; Oliveira e Silva, Mirian de Lourdes; Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Vasco, Gabriel Brandão; Melo e Castro, Bárbara Mirelli de
    O conhecimento que o sentido da lavoura em relação ao sol e a irrigação afetam as condições microclimáticas é de importância para a amostragem e a quantificação das doenças, auxiliando no melhor manejo da lavoura. Sendo assim, objetivou-se, nesse trabalho, avaliar a influência do manejo de irrigação por gotejamento na intensidade da mancha de Phoma do cafeeiro [(Phoma tarda (R.W. Stewart) H. Verm.)], quanto às faces norte e sul de exposição das plantas. Avaliou-se a doença, entre os anos 2009 a 2011, em cafeeiro ‘Acaiá’, semiadensado. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial (5 manejos de irrigação x 2 faces de exposição x 12 meses de avaliação) e 4 repetições, correspondendo o tratamento à irrigação do cafeeiro, em diferentes condições de disponibilidade de água no solo. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), submetida à análise de variância para a análise qualitativa. Verificou-se que, em 2010/2011, a intensidade da doença foi maior que no 1o ano. Os manejos sem irrigação e irrigação o ano todo, sempre que o fator de disponibilidade de água no solo (f) atinge 0,75 na camada de 0-40 cm, ocorrem maiores incidências da doença. Plantas que sofrem maior estresse hídrico ficam suscetíveis à infecção do patógeno. Ocorreram interações entre a época do ano com as faces de exposição na intensidade da doença. Na face sul, ocorreu maior intensidade da doença no 1o ano e na face norte maiores intensidade no 2o ano. O maior progresso da doença ocorreu de abril a agosto, em épocas de baixa pluviosidade.