Revista Brasileira de Economia

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    Uma Nota Sobre Modelos Gravitacionais Aplicados à Exportação de Café de Brasil, Colômbia e Peru
    (Fundação Getúlio Vargas, 2016) Arevalo, Jorge Luis Sanchez; Andrade, Álisson Maxwell Ferreira de; Silva, Giuliano Alves Borges e
    Este trabalho avalia os determinantes da oferta de exportação de café do Brasil, Colômbia e Peru. A escolha de três países é justificada porque são os mais representativos na América do Sul no que diz respeito aos países exportadores. O tempo de estudo compreende o intervalo de 2000 a 2013. Para cumprir o objetivo, exploram-se diversas metodologias através da abordagem do modelo gravitacional. Variáveis tais como: renda, preço, distância geográfica, taxa de câmbio e índice de liberdade de negócios são definidos na análise. O modelo mostra resultados robustos que vão de acordo com a teoria econômica. As variáveis explicativas mostram diferentes sinais, esperados ou não, segundo cada país analisado em relação à teoria. Conclui-se que fatores como distância geográfica, preços e a facilidade de fazer negócios são determinantes nos três países para explicar a oferta do café.
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    Regiões e Especialização na Agricultura Cafeeira: São Paulo no Início do Século XX
    (Fundação Getúlio Vargas, 2015) Colistete, Renato Perim
    Este artigo analisa a especialização da produção agrícola nas regiões e nas propriedades rurais do estado de São Paulo no início do século XX, após décadas de transformações causadas pela difusão da lavoura do café. O trabalho utiliza dados de mais de 40 mil propriedades rurais para examinar a estrutura de produção e a especialização produtiva em onze regiões que cobrem a totalidade do território do estado de São Paulo no auge da economia cafeeira. Além das regiões, o artigo aborda como as propriedades rurais distribuíram seus recursos produtivos entre produto de exportação (café) e produtos destinados ao consumo interno. A análise traz à luz novas evidências, corroborando parte da literatura, mas divergindo de outras ideias estabelecidas na historiografia. No início do século XX, virtualmente todas as regiões de São Paulo produziam café, mas quase todas elas se especializaram em mais de um produto agrícola, com a exceção da região da Mogiana. Além das grandes propriedades ressaltadas na literatura, as pequenas propriedades também foram atraídas para a produção de exportação e se especializaram na produção do café. Por sua vez, as grandes propriedades não só se especializaram na produção de alimentos (além do café), mas dominaram a oferta dos principais produtos destinados ao mercado doméstico.
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    Modalidades e Hierarquias do Crédito na Cafeicultura Paulista (1889-1930)
    (Fundação Getúlio Vargas, 2011) Tosi, Pedro Geraldo; Faleiros, Rogério Naques; Fontanari, Rodrigo
    A partir do edifício teórico braudeliano investiga-se as modalidades de crédito praticadas na cafeicultura paulista, bem como as hierarquias que caracterizaram o seu funcionamento e organização. Lista-se neste artigo uma série de operações de crédito captadas por fontes documentais de diferentes naturezas, buscando subsidiar a discussão sobre a diversidade das formas de obtenção de crédito no espaço em questão. O ponto de nosso argumento é que o interior do estado, especializado na produção de café, joga papel fundamentalmente subordinado na hierarquia e na cadeia do crédito, dominada pelo grande capital cafeeiro, sendo que os mecanismos de concentração da riqueza e das oportunidades se situam mais destacadamente na capital paulista, que, por sua vez, também ocupa posição subordinada em relação aos principais centros capitalistas.
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    Crédito e Pequena Cafeicultura no Oeste Paulista: Franca/SP 1890-1914
    (Fundação Getúlio Vargas, 2007) Tosi, Pedro Geraldo; Faleiros, Rogério Naques; Teodoro, Rodrigo da Silva
    Este artigo versa sobre a importância da pequena cafeicultura no complexo cafeeiro entre 1890 e 1914. Discutimos aqui as relações de trabalho, as formas de financiamento e o modo como a pequena propriedade se insere neste universo. Utilizamos como fontes prioritárias os contratos de trabalho que envolviam a formação e/ou o trato de cafeeiros e as escrituras de dívidas hipotecárias, ambas lavradas nos Livros Cartoriais, fontes estas ainda não trabalhadas pela historiografia de forma mais sistemática. Desviamos nosso olhar para uma região marcada predominantemente pelas pequenas e médias fazendas produtoras de café, observando a dinâmica da acumulação em um período de expansão e de crise da cafeicultura.
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    O Financiamento Hipotecário da Cafeicultura no Vale do Paraíba Paulista (1865-87)
    (Fundação Getúlio Vargas, 2002) Marcondes, Renato Leite
    Este artigo analisa a importância do crédito hipotecário para o desenvolvimento da economia cafeeira no vale do Paraíba paulista, com base em três livros de hipotecas referentes `as localidades de Guaratinguetá e Lorena. O artigo mostra a transformação das formas tradicionais de crédito (usuário) para a bancária a partir da lei hipotecária de 1864/65. Apesar das mudanças, o financiamento manteve-se restrito a uma pequena parcela da população e os mais afortunados conseguiam condições mais facilitadas.