Embrapa - Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento
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Resultados da Pesquisa
Item Adubação mineral de cafeeiros conilon (Coffea canephora) em produção no estado de Rondônia(Embrapa Rondônia, 1998-11) Veneziano, Wilson; Godinho, Vicente de Paulo CamposO efeito de níveis de NPK e adição dos micronutrientes B e Zn, foi avaliado para cafeeiro em produção da cultivar Conilon, em sistemas de plantio tradicionais, nos municípios de Nova União, e Presidente Médici, RO. O delineamento experimental foi de blocos casualizados dispositivos em um fatorial incompleto, com 9 tratamentos e 4 repetições. Os níveis de nutrientes utilizados, em gramas por planta e por ano foram: N - 0,100 e 200; P2O5 - 0,35 e 70; K2O - 0,100 e 200; B - 30. O zinco foi ampliado na forma de sulfato de zinco, a 1% em pulverização foliar. Verificou-se respostas significativa para níveis de nitrogênio em ambos os locais. O maior rendimento foi obtido com o nível mais elevado de nitrogênio. O tratamento com o nível de fósforo intermediário, foi o mais produtivo em ambos os locais, com aumentos de produção de 100 a 130 % em relação à testemunha. Não se verificou resposta significativa para níveis de potássio testados. As maiores produtividades foram obtidas com os níveis de 200 g de N, 35 g P205 e 200 g de K2O por planta/ano e micronutrientes.Item Influência de grãos de café (Coffea arabica L.) secos no pé em mistura com grãos maduros (cereja) sobre a qualidade(Embrapa Cerrados, 1990-10) Sampaio, João Batista Ramos; Azevedo, Irene AlbuquerqueEstudou-se a influencia da mistura de grãos de café secos no pé com grãos maduros (cereja), na qualidade final do produto. Foi utilizada a cultivar Mundo Novo, com os níveis de 0, 5, 10, 15. 20, 25 e 30% de grãos secos no pé em mistura com grãos maduros (cereja). Observou-se que o rendimento do café beneficiado não foi influenciado pelo aumento de grãos secos no pé. Entretanto, ao se aumentar a porcentagem desses grãos, houve uma redução na retenção de grãos em peneiras mais altas, as quais tem melhor preço no mercado. Todos os tratamentos testados foram classificados no tipo 6, embora o número de defeitos tenha aumentado com a porcentagem de grãos secos. Contudo, em teste degustativo. todos os tratamentos com grãos secos no pé, a partir de 10%, foram classificados como de bebida dura.