Coffee Science - v.05, n.2, 2010

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    Ocorrência de tiametoxam em folhas e frutos de cafeeiro (Coffea arabica L.) após aplicação na modalidade de esguicho no solo
    (Editora UFLA, 2010-05) Torres, Fabrícia Zimermann Vilela; Rigitano, Renê Luís de Oliveira; Torres, Lucas Castro
    Investigou-se a ocorrência do inseticida tiametoxam em folhas e frutos de cafeeiro, em diferentes épocas após sua aplicação na modalidade de esguicho no solo. O experimento foi realizado em uma lavoura de cinco anos de idade, aplicando-se 0,6 g de Actara 250 WG® por planta. Amostras de frutos e folhas foram coletadas aos 30, 60 e 90 dias após aplicação e analisadas com relação ao teor de tiametoxam. Análises de grãos e cascas de frutos coletados aos 120 dias da aplicação, após secagem e beneficiamento dos mesmos também foram efetuadas. As quantificações do tiametoxam nas amostras foram feitas por cromatografia líquida de alta eficiência. Realizou-se também, em laboratório, um teste de eficiência do tiametoxam no controle da broca-do-café (Hypothenemus hampei (Ferrari)), colocando-se fêmeas adultas para se alimentar em frutos provenientes de plantas tratadas ou não com o inseticida. Os resultados indicaram que as concentrações do tiametoxam nas folhas e frutos foram mais altas aos 30 dias da aplicação. A ocorrência do tiametoxam nos frutos proporcionou um controle parcial da broca-do-café.
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    Suplementos alimentares e isca tóxica no manejo do bicho-mineiro e de seus inimigos naturais
    (Editora UFLA, 2010-05) Ecoli, Carvalho Carlos; Moraes, Jair Campos; Vilela, Michelle
    Avaliou-se o efeito de suplementos alimentares na população do bicho-mineiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet) (Lepidoptera: Lyonetiidae) e de seus inimigos naturais. O experimento foi instalado no campus da UFLA, em lavouras de café cv. Rubi com cinco anos de idade, plantados no espaçamento de 2m x 0,6m em sistema convencional adensado. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: levedo de cerveja + mel (1:1) a 20%, melaço a 10%, proteína hidrolisada a 2%, proteína hidrolisada a 2% + cartap (20 g i.a./ha) (isca tóxica), cartap (20 g i.a./ha) e testemunha (água). As características avaliadas foram: porcentagem de folhas minadas e de minas predadas por vespas, número de lagartas do bicho-mineiro vivas e de pupas formadas e a porcentagem de parasitismo. Constatou-se que os parasitóides mais importantes foram Orgilus niger Penteado-Dias; Centistidea striata Penteado-Dias e Stiropius reticulatus Penteado-Dias e Horismenus sp. Após a aplicação dos tratamentos com a isca tóxica e o inseticida cartap, ocorreu redução do parasitismo total e por espécie de parasitóide. Os resultados sugerem mais estudos para a recomendação dos suplementos alimentares como tática do manejo de pragas em cafeeiros. O uso da isca tóxica no manejo do bicho-mineiro afeta negativamente os inimigos naturais.