Agricultura e Pecuária

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    A vez, agora, é dos cafés de qualidade
    (1960-01)
    Nova oportunidade para a cafeicultura nacional, com a conquista de mercados na Europa e Ásia – Em execução o plano de expansão do consumo preconizado pelo presidente da autarquia cafeeira, Sr. Renato da Costa Lima – Assistência permanente aos lavradores e cuidados que devem ser observados para uma melhor produção.
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    Suicida e impatriótica a política cafeeira
    (1963-10)
    Nenhum cafeicultor está nesta luta por ser contra o Governo. Todos desejam defender legitimas reivindicações, justa paga ao café ainda em mãos do produtor para que se possa proporcionar um salário justo ao trabalhador rural. São declarações do Sr. Cloves Sales Santos, presidente da FARESP.
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    Plano trienal do IBC em execução
    (1972-06)
    O Ministro da Indústria e do Comércio, Sr. Marcus Vinicius Pratini de Moraes, ao empossar a diretoria do IBC em dezembro de 1971, fixou como tarefas um programa de quatro pontos: 1 – Executar política de apoio à agricultura, para o combate à ferrugem do cafeeiro; 2 – Estabelecer programa de plantio, com incentivos adequados, de forma a manter o parque cafeeiro em condições de atingir os níveis exigidos para manter a participação brasileira no mercado internacional e atender à demanda interna no campo da comercialização, tais objetivos exigem o fortalecimento do setor exportador nacional; 3 – Promover as modificações de natureza operacional e administrativa do órgão, com o objetivo de dotá-lo do necessário instrumento técnico administrativo adequado ao atual quadro do setor cafeeiro, que se caracteriza por substancial redução dos estoques e a retirada do subsídio ao consumo interno; 4 – No plano da negociações internacionais, intensificação dos entendimentos com os demais produtores, objetivando manutenção de nível adequado de preços para o produto.
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    Govêrno precisa modificar política suicida de exportação de café
    (1963-11)
    Até quando continuará o Govêrno sustentado e mantendo a velha e desonesta norma de classificação de cafés com dosagens calculadas e progressivas de pauzinhos, pedrinhas, grãos-negros e lixo que prejudicam o sabor da bebida? Esta pergunta e advertência foi feita pelo engenheiro-agronômo Felisberto Camargo, ex-diretor do Ministério da Agricultura e membro do Comitê Internacional de Pesquisa para as Zonas Tropicais, da UNESCO, em declarações feitas à reportagem. E afirmou: - O sistema brasileiro de classificação de café é, ainda hoje, o mais rotineiro, atrasado e arcaico do mundo.