Planta Daninha

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    Eficiência de uma barra de pulverização para aplicação de herbicida em lavouras de café em formação
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2003-07) Rodrigues, G.J.; Teixeira, M.M.; Ferreira, L.R.; Fernandes, H.C.
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de uma barra de pulverização com um protetor contra deriva de um pulverizador de transporte animal, para aplicação de herbicida não-seletivo, em lavouras de café em formação. Foram utilizados bicos de pulverização de jato plano e distribuição uniforme do tipo 80-EF-015, três volumes de calda e duas doses de glyphosate. Os ensaios foram conduzidos em uma lavoura de café com 18 meses de plantio. Todos os tratamentos apresentaram valores de eficácia de controle de plantas daninhas, na entrelinha, superiores a 98%. O equipamento proporcionou proteção total contra a deriva, não sendo observado nenhum sinal de impacto de gotas da calda na cultura, bem como não foi observado nenhum sinal de toxicidade do herbicida até 30 dias após as aplicações.
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    Crescimento de plantas de café em solos com resíduos de picloram
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2012-01) D’antonino, L.; França, A.C.; Silva, A.A.; Ferreira, L.R.; Silva, G.R.
    Avaliou-se neste trabalho o crescimento de plantas de café cultivadas em um Latossolo Vermelho-Amarelo, com diferentes valores de pH e contaminado com resíduos de picloram. O experimento foi instalado em esquema fatorial (2 x 9), sendo o primeiro fator dois tipos de solo (Latossolo Vermelho-Amarelo pH 4,4 e pH 6,2) e o segundo, nove doses de picloram (0, 20, 40, 60, 80, 100, 120, 140 e 160 g ha1 ), no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Aos 60 e 120 dias após aplicação do herbicida (DAP), procedeu-se à avaliação visual de intoxicação das plantas, área foliar, pelo método não destrutivo, do diâmetro do caule, por paquímetro, e da altura das plantas, bem como à contagem do número de folhas completamente expandidas. Aos 120 DAP, fez-se a determinação da massa da matéria seca da parte aérea, do caule e das raízes, além do comprimento das raízes e volume radicular. Concluiu-se que plantas de café recém-transplantadas em solos com resíduos do picloram têm redução no seu crescimento, o que pode ter reflexo na futura produtividade da cultura. Caso sejam feitas operações visando ao aumento do pH desses solos, aumenta-se o risco da ocorrência de carryover.
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    Deriva simulada do glyphosate em cultivares de café Acaiá e Catucaí
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2013-04) França, A.C.; Carvalho, F.P.; Fialho, C.M.T.; D’antonino, L.; Santos, J.B.; Ferreira, L.R.
    O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da deriva simulada de glyphosate sobre o crescimento inicial de dois cultivares de café de crescimento distinto. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, sendo os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2x5. No primeiro fator foram alocados os cultivares e, no segundo, as subdoses do glyphosate (0, 57,6; 115,2; 230,4; e 460,8 g ha-1 ). No dia da aplicação e também aos 45 e 120 dias após aplicação (DAA), avaliaram-se a altura, a área foliar, o diâmetro do caule, o número de ramos plagiotrópicos e de folhas; aos 10, 45 e 120 DAA foram avaliados os sintomas de intoxicação nas plantas e, aos 120 DAA, o acúmulo de massa seca de caule, folhas e raízes. Os sintomas de intoxicação nas plantas de café causados pelo glyphosate foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar nos dois cultivares estudados. Todavia, sintomas mais severos foram verificados no cultivar Acaiá a partir de 10 DAA, como necrose de folhas mais novas da parte mediana da planta. Conclui-se que o cultivar Acaiá é menos tolerante ao glyphosate, quando comparado ao Catucaí, pois apresentou menor crescimento que o Catucaí quando submetidos ao tratamento com o herbicida, ou seja, pode ocorrer tolerância diferencial entre cultivares de crescimento distinto.