SPCB (09. : 2015 : Curitiba, PR) – Resumos Expandidos

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    Resposta à poda tipo esqueletamento em cultivares de café resistentes a ferrugem
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Vania Aparecida; Rezende, Juliana Costa de; Hayashi, Felipe Lacerda; Meirelles, Alessandro Leite; Carvalho, Gladyston Rodrigues de; Carvalho, Alex Mendonca de; Read, Keith A.
    Nos últimos anos, várias cultivares de café arábica com resistência à ferrugem foram liberadas para cultivo comercial. Todavia, ainda não existem estudos de resposta desses genótipos ao manejo de podas. Devido à escassez de trabalhos envolvendo essa técnica, foi avaliada a resposta à poda do tipo esqueletamento em nove cultivares comerciais de C. arabica resistentes à ferrugem. O experimento foi realizado em lavoura com 4,5 anos de idade, localizada em Campos Altos-MG. Foram avaliadas as cultivares Catucai Amarelo 2 SL, Catucai Amarelo 20/15 cv479, Oeiras MG 6851, Catiguá MG1, Sacramento MG1, Catiguá MG2, Araponga MG1, Paraíso MG 419-1 e Pau Brasil. As características agronômicas foram avaliadas nas colheitas de 2011, 2012 e 2013 das plantas não podadas e nas colheitas de 2012 e 2013 das plantas submetidas à poda. Um ano e meio após a poda foi realizada a avaliação nutricional do teor de Boro. A produtividade média das cultivares avaliadas em condições de sequeiro em Campos Altos foi considerada alta, mesmo em ano de baixa produção. As cultivares da EPAMIG respondem a poda recuperando a produção, com destaque para cultivar Pau Brasil MG1, Catiguá MG2 e Oeiras que apresentaram elevada produtividade aliada a baixa porcentagem de frutos chochos e boa classificação por peneira no primeiro biênio após a poda.
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    Emprego da poda programada de ciclo e diferentes populações de hastes como condicionantes da produtividade do cafeeiro conilon
    (Embrapa Café, 2015) Verdin Filho, Abraão Carlos; Ferrão, Romário Gava; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Ferrão, Maria Amélia Gava; Tomaz, Marcelo Antonio; Volpi, Paulo Sérgio; Mauri, Aldo Luiz; Comério, Marcone; Rodrigues, Wagner Nunes; Colodetti, Tafarel Victor
    A evolução tecnológica na cafeicultura capixaba é notória, especialmente nos últimos anos, entretanto, a adequação dos sistemas de densidades de plantas e hastes serão sempre um desafio para os trabalhos de pesquisas. O objetivo deste experimento foi avaliar a produtividade do cafeeiro conilon cultivado com a Poda Programada de Ciclo e conduzido com diferentes populações de hastes por área. A produtividade, em sacas beneficiadas por hectare, foi avaliada ao longo de cinco anos, em diferentes populações de plantas por hectare, resultados da alteração do espaçamento da lavoura e da manutenção do mesmo número de hastes por planta, nos níveis de 6.667, 10.000, 12.000 e 16.000 plantas ha-1. Os resultados mostram que a redução do espaçamento e o aumento da população de hastes por hectare têm efeito positivo na produtividade do café conilon conduzido com a Poda Programada de Ciclo, dentro da faixa de recomendação para o Estado do Espírito Santo. Adversidades climáticas, como o déficit hídrico, podem causar redução acentuada da produtividade, até mesmo invertendo o comportamento da produtividade em função do adensamento de lavoura. O envelhecimento das hastes produtoras leva a uma redução na produtividade nos últimos anos do ciclo da Poda Programada, indicando a necessidade de substituição das mesmas por novas brotações.
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    Produtividade de cultivares de café arábica em transição para o sistema “safra zero” no estado do Rio de Janeiro
    (Embrapa Café, 2015) Rodrigues, Weverton Pereira; Vieira, Henrique Duarte; Freitas, Sílvio de Jesus; Andrade, Wander Estáquio; Pinto, José Ferreira
    Entre as ferramentas tecnológicas aplicáveis à agricultura, o uso de cultivares melhoradas pode contribuir para mudar o atual cenário da cafeicultura do Rio de Janeiro, aumentando a produtividade da cafeicultura no estado. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de 25 genótipos de café arábica submetidos ao sistema “safra zero”, visando, a indicação de uma ou mais cultivares para a região Noroeste do estado do Rio de Janeiro. O experimento foi instalado em 2007 na Fazenda Panorama 1 no Município de Varre Sai – RJ no espaçamento de 2,5 x 0,8m, sendo utilizado o delineamento em blocos casualizado com cinco parcelas, constando oito plantas cada parcela. Foram analisadas as produtividades de 2009, 2010, 2011, 2012 e 2014. No ano de 2012, após a colheita, foi realizada a poda do tipo esquelamente/decote a fim de implantar o sistema “safra zero”. As variáveis foram submetidas à Análise de Variância e as médias agrupadas pelo teste de Scott Knott ao nível de 5% de probabilidade. Catucaí Amarelo 24/137 e H 419-10-6-2-5-10-1 e H 419-10-6-2-12-1 apresentaram potencial para serem conduzidos no sistema “safra zero”.
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    Resposta produtiva e econômica do café conilon submetido a diferentes manejos da poda de produção
    (Embrapa Café, 2015) Martins, André Guarçoni; Ronchi, Cláudio Pagotto; Sobreira, Fabrício Moreira; Tóffano, José Luiz
    O manejo de poda para o café conilon que vem sendo recomendado atualmente, consiste na permanência de 12.000 ramos ortotrópicos/ha, com retirada de ramos plagiotrópicos que tenham produzido mais de 50 % de sua extensão. Entretanto, esse manejo tem gerado dúvidas quanto a sua aplicabilidade às muitas situações de cultivo, em relação à produtividade e, principalmente, em relação à sustentabilidade do sistema produtivo. Este trabalho teve por objetivo definir o manejo da poda para o café conilon que proporcionasse maior produtividade e rentabilidade, baseando-se no gasto de mão-de-obra necessário para a prática. Para isso, foram combinadas três densidades de ramos ortotrópicos (9.000, 12.000 ou 15.000 ramos/ha), com dois momentos de realização da poda dos ramos ortotrópicos (após a segunda ou terceira colheita) e com a retirada ou não dos ramos plagiotrópicos que produziram mais de 50% de sua extensão, gerando 12 tratamentos. Estes foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetições. O experimento foi conduzido em uma fazenda localizada em Pacotuba, na região sul do ES, considerada mais fértil e com melhor regime pluviométrico do que a região norte do Estado. Foi determinada a produtividade acumulada de café conilon beneficiado, em quatro colheitas. Foi contabilizado o tempo necessário para que um funcionário realizasse a poda estipulada, em cada parcela. Considerando o valor da hora/homem e a cotação do café, foi realizada uma avaliação econômica da prática de poda de produção. Concluiu-se que, para o manejo da poda em lavouras cultivadas sob melhores condições edafoclimáticas, deve-se manter entre 12.000 a 15.000 ramos ortotrópicos por hectare, mesmo que se gere maior necessidade de mão-de-obra, pois são mais rentáveis economicamente. Em lavoura cultivada com maior densidade de ramos ortotrópicos, estes devem ser podados antes que a mesma comece o processo de fechamento, o que ocorreu já na terceira colheita. A retirada anual de ramos plagiotrópicos que produziram em mais de 50 % de sua extensão não promoveu incremento na produtividade. Para a utilização desta prática, fatores positivos como rendimento de colheita e facilidade de tratos culturais devem ser comparados a fatores negativos, como aumento na necessidade de desbrota.