SPCB (09. : 2015 : Curitiba, PR) – Resumos Expandidos

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    Produção de mudas clonais de novos genótipos promissores e inéditos de café conilon
    (Embrapa Café, 2015) Covre, André Monzoli; Canal, Luciano; Partelli, Fábio Luiz; Alexandre, Rodrigo Sobreira; Ferreira, Adésio
    Os genótipos de café Conilon apresentam inúmeras diferenças entre si. Portanto, conhecer as características de cada genótipo torna-se uma importante ferramenta para auxiliar na implantação da lavoura cafeeira. Objetivou-se avaliar o crescimento e desempenho de mudas clonais de 34 genótipos de café Conilon, com base em suas características morfológicas. Foram utilizadas mudas de café Conilon do genótipo 02 da variedade Emcapa 8111, e mais 33 genótipos promissores e inéditos que possuem grande potencial produtivo, selecionados pelos próprios cafeicultores. As mudas foram produzidas no município de Vila Valério, ES. As avaliações foram realizadas no Centro Universitário Norte do Espírito Santo (UFES/CEUNES), localizado no município de São Mateus, ES. Cada tratamento foi constituído por um genótipo e cada parcela por uma muda, tendo cinco repetições. Foram avaliadas características morfológicas ligadas ao crescimento inicial da parte aérea e do sistema radicular das mudas, quando estas apresentavam de quatro a cinco pares de folhas. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott (5%). Os genótipos 5, 13 e 15 apresentaram melhor crescimento inicial de parte aérea. Os genótipos 12, 30, 31 e 32 apresentaram melhor crescimento do sistema radicular. Os genótipos 11 e 24 apresentaram crescimento inferior em comparação aos demais.
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    Primeira produção de trinta genótipos de café conilon na região Norte do Espírito Santo
    (Embrapa Café, 2015) Sousa Filho, Gilberto Rosa de; Partelli, Fábio Luiz; Covre, André Monzoli; Mota, Fabrício Moulin; Rodrigues, Weverton Pereira; Vieira, Henrique Duarte
    O Estado do Espírito Santo destaca-se como o maior produtor de café Conilon e, com o surgimento de novas variedades, a produtividade vem aumentando cada vez mais. A compreensão da resposta fenotípica (crescimento vegetativo e produção) pode auxiliar no manejo da cultura, principalmente na quantidade e época de adubação de cada genótipo. O objetivo desde trabalho foi avaliar a primeira colheita de trinta genótipos de café Conilon na região Norte do Espírito Santo. O experimento está sendo conduzido em uma propriedade no município de Vila Valério. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro blocos e quatro plantas por parcela, com espaçamento de 2,7 x 1,2 m. Foram avaliados trinta genótipos de Coffea canephora, sendo vinte e nove propagados por estacas e um por sementes, sendo todos irrigados por aspersão. Resultados da primeira colheita mostraram que o genótipo 15, conhecido popularmente como Bamburral, apresentou a maior produção, seguido pelo 23 (Pirata) e 8 (10V). O tratamento propagado por semente apresentou a menor produtividade. Ressalva que os dados não são conclusivos, uma vez que as produtividades dos genótipos avaliados podem sofrer variações nas próximas colheitas.
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    Avaliação da produtividade e ciclo de maturação em progênies F3 de café arábica no estado de Rondônia
    (Embrapa Café, 2015) Teixeira, Alexsandro Lara; Santana, Ézio Pereira de; Oliveira, Victor Emanuel Gonçalves de; França, Flávio de Souza; Bordignon, Rita; Medina Filho, Herculano Penna; Castro, Gisele Renata de; Silva, Edielsom Almeida da; Silva, Camila Andrade; Torres, Josemar Dávila
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de grãos, ciclo de maturação e porcentagem de frutos chochos em progênies especiais de café arábica (Coffea arabica L.) cultivadas sob altas temperaturas em região de baixa altitude, no estado de Rondônia. Foram avaliadas 104 progênies F3 selecionadas dentro do avanço de geração F2 desenvolvido pelo Instituto Agronômico de Campinas – IAC e instalado em Ouro Preto do Oeste-RO. Utilizou-se o delineamento em blocos aumentados com quatro repetições. Foram utilizados como testemunhas a cultivar Catuaí e outros três genótipos (T09P06, T31P12 e T33P16). O espaçamento utilizado foi de 3,0 x 1,0 metros e oito plantas por parcela. A análise conjunta de todas as safras mostra diferença significativa entre tratamentos para a característica produtividade de café beneficiado (Tabela 1). O mesmo foi observado entre progênies, evidenciando a grande variabilidade genética entre os genótipos avaliados. Já entre as testemunhas não houve diferença significativa. O contraste progênies vs testemunhas também foi significativo para produtividade de café beneficiado, indicando que estes tiveram comportamentos diferentes para essa característica. A menor produtividade média foi observada na safra 2010/11 (5,33 sacas ha-1). As safras posteriores apresentam boas produtividades, com médias acima de 28 sacas ha-1. Destaque para a safra 2012/2013 com produtividade de 34,01 sacas ha-1. A média de quatro colheitas foi de 25,71 sacas ha-1, sendo que a média das progênies foi de 25,89 sacas ha-1, 22% acima da média das testemunhas. A progênie F2 OBATÃ X (CATUAÍ X EUG DP X MN) C.1583 - P1 obteve o melhor desempenho produtivo com média de 47,37 sacas ha-1. A porcentagem geral de frutos chochos foi 10,78%. Em relação ao ciclo de maturação observou-se que todas as colheitas foram realizadas entre os meses de fevereiro e abril. Quanto à diferença entre progênies, 31 foram classificadas como de ciclo tardio (abril), 63 de ciclo intermediário (março) e dez de ciclo precoce (fevereiro).
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    Seleção de genótipos de café bourbon para os municípios de Santo Antônio do Amparo e Campos Altos
    (Embrapa Café, 2015) Carvalho, João Paulo Felicori; Silva, Tamara Machado da; Alves, Carolina Aparecida da Silva; Meirelles, Alessandro Leite; Botelho, César Elias; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Rezende, Juliana Costa
    Devido à demanda do mercado internacional por cafés de bebida especial, as pesquisas tem se voltado para os cafés que tem essa característica. Sabendo que as cultivares de Bourbon Amarelo e Vermelho apresentam essa característica e sabendo-se da existência da interação genótipos e ambiente, há necessidade de estudar os diferentes genótipos de Bourbon em diversas regiões produtoras de café, afim de selecionar populações com características agronômicas desejáveis e qualidade de bebida superior. Dois experimentos foram instalados, em Campos Altos e Santo Antônio do Amparo. 20 genótipos foram avaliados, sendo 17 do grupo do Bourbon e três cultivares comerciais usadas como testemunha (Mundo Novo IAC 509/2, Catuaí Vermelho IAC 144 e Icatu Amarelo IAC 3282). Delineamento foi em blocos ao acaso com três repetições e dez plantas por parcela. Foi avaliado a produção e porcentagem de grãos peneira 117e acima. Os dados foram analisados utilizando a média das quatro colheitas de forma conjunta para os dois locais. Para produtividade se formaram dois grupos em Santo Antônio do Amparo, as médias variaram de 36,87 a 49,36 sacas por hectare para o grupo que apresentou as menores médias e de 50,98 a 61,33 sacas por hectare para o grupo de melhor média. Na característica porcentagem de grãos peneira 17 e acima em Santo Antônio do Amparo, formaram-se quatro grupos. As médias do grupo formado por genótipos de menores médias foram de 31,67% e 37,41% e o genótipo 12 se destacou com a maior média (64,16%). Pelos resultados obtidos ficou comprovado que cafeeiros do grupo Bourbon, além do potencial para a qualidade de bebida são produtivos e o destaque para as condições do experimento foi o genótipo Bourbon Amarelo Fazenda Samambaia, que apresentou elevada produtividade e porcentagem de peneira elevada.
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    Produção de genótipos de Coffea arabica L. em áreas de baixa altitude no Norte do Espírito Santo
    (Embrapa Café, 2015) Sousa Filho, Gilberto Rosa de; Partelli, Fábio Luiz; Covre, André Monzoli; Rodrigues, Weverton Pereira; Krohling, Cezar Abel
    O experimento foi conduzido em uma propriedade, no município de Vila Valério, Norte do Espírito Santo, com o objetivo de avaliar a produção de quatro genótipos de Coffea arabica (Catucaí Vermelho 19/08, Catuai vermelho IAC-81, Acauã e Catucaí 785/15) a 140 metros de altitude. O experimento foi instalado em maio de 2012, sendo o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições e quatro plantas por parcelas, no espaçamento de 2,7 x 1,2 m, o que equivale a 3.086 plantas hectare. A colheita foi realizada entre os meses de abril e maio, quando as plantas apresentaram 80% dos frutos maduros. O volume de café colhido por cada parcela experimental foi pesado por uma balança digital. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. O genótipo de café arábica Catucaí Vermelho 19/08 apresentou maior produção, seguido pelo Catuaí Vermelho IAC-81, Acauã e Catucaí 785/15. O genótipo de café Conilon propagado por semente, apresentou produção superior em relação aos quatro genótipos de café arábica. No entanto, a avaliação de pelo menos mais quatro colheitas são necessárias para recomendação e a validação dos resultados.
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    Determinação de marcador molecular associado à resistência a Meloidogyne paranaensis em Coffea arabica L.
    (Embrapa Café, 2015) Macedo, Camila Ronchi; Ruas, Claudete de Fátima; Fernandes, Thiago; Gaino, Ana Paulo Silva Campos; Ruas, Eduardo Augusto; Machado, Andressa Cristina Zambolim; Sera, Tumoru; Sera, Gustavo Hiroshi; Ruas, Paulo Maurício
    Meloidogyne paranaensis é um agente patogênico que desestabiliza a cultura de Coffea arabica L. A resistência genética é uma das principais alternativas de controle, porém é rara em plantas de C. arabica, mas alta em C. canephora e C. liberica. Recentemente foi lançada no mercado a cultivar IPR100, que apresenta resistência a M. paranaensis. Este trabalho teve por objetivo identificar e isolar marcadores moleculares associados à resistência a M. paranaensis. Foram utilizadas plantas F2 resultantes do cruzamento entre IAPAR 59 x G37 (resistente). Utilizou-se bulks de plantas resistentes e suscetíveis da geração F2, os quais foram submetidos a 299 combinações de primers AFLP. Sete locos AFLP sugeriram associação com a resistência ao nematoide, porém destes, somente o loco 4 (EcoRI AGG/MseI CTT) mostrou estar associado a resistência a M. paranaensis. Este loco foi transformado no marcador SCAR Ca_Nem1, o qual foi validado em IPR 100 e IAPAR 59, sendo que o mesmo amplificou em 95% das plantas resistentes. Através de análises in silico demonstrou-se que a sequência do SCAR Ca_Nem1 tem alta similaridade com o fator de transcrição MYB46 e o gene de resistência RGA1. Os dados deste trabalho mostram que o marcador SCAR Ca_Nem1 tem potencial para a seleção assistida de novos cultivares de C. arabica resistentes a M. paranaensis.
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    Características histo-anatômicas dos calos a partir de embriões zigóticos imaturos de Coffea arabica L. cv. Rubi
    (Embrapa Café, 2015) Lacerda, Guilherme Araújo; Oliveira e Silva, Brenda de; Chalfun Junior, Antonio; Paiva, Luciano Vilela
    Com o objetivo de estudar o processo de calogênese utilizando-se embriões zigóticos imaturos de cafeeiro C. arabica L. cv. Rubi como fonte alternativa de explantes, foi realizado o presente trabalho. Foram coletados frutos de cafeeiro C. arabica L. cv. Rubi em estádio verde-cana e mantidos em sacos de papel, por 24 horas, sob refrigeração (4ºC). Os frutos foram desinfestados com hipoclorito de sódio comercial 70% (v/v) durante 30 minutos, em câmara de fluxo laminar e lavados 3 vezes em água destilada e autoclavada. Em seguida, os embriões foram isolados utilizando-se placas de Petri esterilizadas contendo papel filtro e água destilada e autoclavada. Para induzir a calogênese, foi realizada uma incisão no hipocótilo do embrião zigótico imaturo no momento de sua excisão do fruto. Calos provindos de plantas de cafeeiro com um ano de estabelecimento foram observados quanto aos seus aspectos histo-anatômicos. Foram feitos cortes transversais corados com safrablau (safranina e azul de astra) e observados e fotografados em microscópio fotônico. Foi observado, ao MEV, que as células acumulam grande quantidade de amiliplastídeos, sugerindo que os grãos de amido podem ser utilizados como marcadores iniciais do potencial embriogênico. A microscopia fotônica revelou que os calos provindos de embriões zigóticos apresentam-se como uma fonte de explante responsiva à embriogênese, mostrando indícios de formação de embriões somáticos.
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    Desempenho de progênies de café arábica no Submédio do Vale do São Francisco
    (Embrapa Café, 2015) Souza, Flávio de França; Pinto, José Maria; Chaves, Agnaldo R de Melo; Brito, Elieta Tamires S; Sousa, Indira Ingride; Nascimento, Tiago L do; Santos, Dayana Evelin PS; Lima, Luiz Antônio; Carvalho, Carlos Henrique S de; Pereira, Antônio A; Oliveira, Antônio Carlos B de
    O presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento vegetativo de progênies de café arábica nas condições de cultivo irrigado do Submédio do Vale do São Francisco, no Semiárido Brasileiro. O ensaio foi instalado em julho de 2012, na Estação Experimental da Embrapa Semiárido, no município de Petrolina, PE. Foram avaliadas 34 progênies em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e parcelas de cinco plantas, estabelecidas no espaçamento de 3,0 m x 1,0m. Aos 20 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e o diâmetro da base do caule (ramo ortotrópico) a 5 cm do solo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas utilizando-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Diferenças significativas entre os tratamentos foram verificadas apenas para a altura média de planta, cuja média geral foi de 128,76cm. A progênie com menor altura foi a cultivar ‘Tupi’, com 97,30 cm, e a mais alta foi a progênie da cultivar ‘Palma1’, com 172,20 cm. O diâmetro médio da copa foi de 141,31 cm, com variação de 117,20 cm (‘Catucaí Amarelo 2 SL’) a 160,67 cm (‘Palma 1’). O diâmetro médio do caule foi de 2,69 cm, com amplitude de 2,11 cm (‘Catucaí Amarelo 2 SL’) a 3,41 cm (‘Sabiá Tardio Enxo’). Observou-se que as progênies de café arábica cultivadas na região apresentaram crescimento vegetativo compatível com aquele observado nas regiões tradicionais de cultivo de café no Brasil.
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    Estimativas de ganhos de seleção entre e dentro de famílias de meios-irmãos de Coffea canephora
    (Embrapa Café, 2015) Vicentini, Victor Bernardo; Ferrão, Maria Amélia Gava; Borem, Aluízio; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Ferrão, Romário Gava; Verdin Filho, Abraão Carlos; Volpi, Paulo César
    O Espírito Santo se destaca como o maior produtor brasileiro da espécie Coffea canephora, conhecida no Estado como ‘Conilon’. Este trabalho objetivou avaliar a performance e estimar ganhos de seleção de uma população de maturação tardia de Coffea canephora, variedade Conilon, no primeiro ciclo de seleção recorrente oriunda do programa de melhoramento genético do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Foram avaliadas 1.019 progênies de 11 famílias de meios-irmãos provenientes da recombinação em campo isolado, de 11 progenitores promissores do programa de melhoramento genético, com a utilização da estratégia de seleção recorrente intrapopulacional. Observou-se comportamento médio das progênies recombinadas (PR) superior aos dos progenitores (P) para reação à ferrugem, produção de grãos por planta, tamanho e uniformidade de maturação dos frutos, evidenciando menor incidência de ferrugem nas progênies recombinadas, maior produção, maturação mais tardia e uniforme. A intensidade de seleção que determinou maior ganho genético foi a de 45% entre e 20% dentro de famílias de meios-irmãos, com ganho de 10,46% para produção de grãos.
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    Morfologia foliar de trinta genótipos de café conilon na região norte do Espírito Santo
    (Embrapa Café, 2015) Ferreira, Amanda Duim; Oliosi, Gleison; Viana, Douglas Gomes; Giles, João Antonio Dutra; Ayoama, Elisa Mitsuko; Partelli, Fábio Luiz
    O estado do Espírito Santo é o maior produtor de café Conilon do Brasil, sendo responsável por 76% da produção nacional dessa espécie. Vários genótipos têm sido reproduzidos e cultivados por cafeicultores sem que se tenha feito avaliações práticas e científicas desses materiais. Esse trabalho objetivou analisar a morfologia foliar de trinta genótipos de cafeeiro Conilon presentes em uma lavoura irrigada com 3 anos de idade, localizada no município de Vila Valério - ES. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental constituída de quatro plantas. Foram realizadas quatro coletas no período de outubro de 2014 a janeiro de 2015. As folhas foram secas em estufa à 65ºC até atingirem peso constante, mediu-se o comprimento da nervura central e a máxima largura do limbo foliar. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade de erro. Maior área foliar foi observada para o grupo formado pelos genótipos 8, 17, 18, 24, 27, 28, 29 e 30. O genótipo 16, denominado Clementino, apresentou o maior valor de matéria seca específica e, juntamente com o Conilon propagado via seminífera e o genótipo conhecido como Cownga, o maior valor para matéria seca.