SPCB (09. : 2015 : Curitiba, PR) – Resumos Expandidos
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Item Desempenho de progênies de café arábica no Submédio do Vale do São Francisco(Embrapa Café, 2015) Souza, Flávio de França; Pinto, José Maria; Chaves, Agnaldo R de Melo; Brito, Elieta Tamires S; Sousa, Indira Ingride; Nascimento, Tiago L do; Santos, Dayana Evelin PS; Lima, Luiz Antônio; Carvalho, Carlos Henrique S de; Pereira, Antônio A; Oliveira, Antônio Carlos B deO presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento vegetativo de progênies de café arábica nas condições de cultivo irrigado do Submédio do Vale do São Francisco, no Semiárido Brasileiro. O ensaio foi instalado em julho de 2012, na Estação Experimental da Embrapa Semiárido, no município de Petrolina, PE. Foram avaliadas 34 progênies em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e parcelas de cinco plantas, estabelecidas no espaçamento de 3,0 m x 1,0m. Aos 20 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e o diâmetro da base do caule (ramo ortotrópico) a 5 cm do solo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas utilizando-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Diferenças significativas entre os tratamentos foram verificadas apenas para a altura média de planta, cuja média geral foi de 128,76cm. A progênie com menor altura foi a cultivar ‘Tupi’, com 97,30 cm, e a mais alta foi a progênie da cultivar ‘Palma1’, com 172,20 cm. O diâmetro médio da copa foi de 141,31 cm, com variação de 117,20 cm (‘Catucaí Amarelo 2 SL’) a 160,67 cm (‘Palma 1’). O diâmetro médio do caule foi de 2,69 cm, com amplitude de 2,11 cm (‘Catucaí Amarelo 2 SL’) a 3,41 cm (‘Sabiá Tardio Enxo’). Observou-se que as progênies de café arábica cultivadas na região apresentaram crescimento vegetativo compatível com aquele observado nas regiões tradicionais de cultivo de café no Brasil.Item Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro(Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda TristãoAtualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.Item Mapeamento da temperatura e taxas fotossintéticas no dossel do cafeeiro(Embrapa Café, 2015) Santini, Paula Tristão; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Alves, José Donizeti; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Santini, Amanda TristãoAtualmente, muito se tem discutido sobre as alterações climáticas na fisiologia do cafeeiro. Considerando que a alta temperatura por longo período são um dos principais constrangimentos à planta, avaliou-se as modificações fisiológicas do cafeeiro perante o estresse térmico. Para tanto, as avaliações foram realizadas em cafeeiro (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí Vermelho, medindo 1,7 metros de altura, mensurando parâmetros fisiológicos como fotossíntese líquida e temperatura foliar, de folhas individuais. Fez-se em um gradiente horizontal da ponta dos ramos plagiotrópicos até o interior da copa próximo ao ramo ortotrópico, sendo subdivididos em 3 partes: basal, mediana e apical, sendo a parte basal aquela que recebe menor intensidade luminosa e a apical a que recebe maior, e vertical (do ápice das plantas até a base da saia), sendo coletados em 4 alturas em uma planta de cafeeiro cultivada em condição de campo. As altas temperaturas comprometeram seriamente a fotossíntese, operando em taxas insatisfatórias e em certos momentos negativa; o ganho de carbono foi suficiente apenas para a manutenção da planta viva, sobrando muito pouco ou quase nada para o crescimento da planta. O cafeeiro não recuperou à noite a água perdida durante o dia atingindo um potencial hídrico extremamente baixo. Tanto a intensidade da temperatura quanto a manutenção da condição desse estresse por longos períodos compromete a produtividade dos cafeeiros.