SPCB (09. : 2015 : Curitiba, PR) – Resumos Expandidos

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    Redução do teste de germinação de sementes de café
    (Embrapa Café, 2015) Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Guimarães, Gabriel Castanheira; Abreu, Giselle Figueiredo de; Pereira, Cristiane Carvalho; Coelho, Luis Filipe Serafim
    A realização do teste de germinação de sementes de café, sob condições ideais em laboratório, demanda um período de 30 dias de acordo com as Regras de Análises de Sementes - RAS (Brasil, 2009). Este tempo é considerado longo, atrasando a comercialização das sementes e posteriormente o processo de semeadura e de produção das mudas. Assim, a redução do tempo do teste de germinação é altamente favorável, dando maior flexibilidade e autonomia nas atividades de produção, fiscalização, comercialização e utilização das sementes. Com isso, o objetivo nesta pesquisa foi verificar a aplicabilidade da nova metodologia do teste de germinação de sementes de café recentemente desenvolvida em lotes de sementes com diferentes níveis de qualidade. Para isso, plântulas oriundas de sementes de diferentes lotes de sementes de café, de diferentes cultivares foram avaliadas aos 14 e 16 dias após a semeadura. Os resultados destas avaliações foram comparados à avaliação de plântulas normais aos 30 dias. Pelos resultados, é possível avaliar, aos 16 dias, o potencial germinativo das sementes pelo aspecto do crescimento do hipocótilo e da radícula, reduzindo o tempo de avaliação do teste em aproximadamente 50% do período atualmente utilizado.
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    Influencia no ganho de massa em mudas de café conilon cultivadas em substrato contendo húmus associado ao lodo de curtume
    (Embrapa Café, 2015) Martineli, Leonardo; Berilli, Sávio da Silva; Zooca, Alan Alvino Falcão; Salla, Paulo Henrique Honorato; Rembinski, Jessica
    A utilização de resíduos industriais na agricultura não é um fato novo, como o uso da vinhaça e torta de filtro da indústria sucroalcooleira, há também a utilização do lodo proveniente de curtumes. Apesar dos benefícios do lodo, pelo seu rico teor de nutrientes essenciais para as plantas, a presença de cromo e sódio impede seu uso indiscriminado na agricultura, sendo assim estudos que associam o lodo com matéria orgânica, como o húmus, podem potencializar seu uso como adubo alternativo. Este trabalho tem como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas de cafeeiro conilon (Coffea canephora), formadas em substratos produzidos com dose fixa do resíduo sólido do lodo de curtume e variações nas doses de húmus. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, no arranjo de 6 x12, sendo que os tratamentos constaram de 4 níveis de húmus (10%, 20%, 30% e 40% de húmus) e duas testemunhas (terra de barranco pura e substrato convencional), com 12 blocos. Foram avaliadas medidas biométricas, como altura, número de folhas, diâmetro do caule e da copa das mudas com 120 dias de idade.
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    Influencia no desenvolvimento de mudas de café conilon cultivadas em substrato contendo húmus associado ao lodo de curtume
    (Embrapa Café, 2015) Martineli, Leonardo; Berilli, Sávio da Silva; Zooca, Alan Alvino Falcão; Salla, Paulo Henrique Honorato; Rembinski, Jessica
    A utilização de resíduos industriais na agricultura não é um fato novo, como o uso da vinhaça e torta de filtro da indústria sucroalcooleira, há também a utilização do lodo proveniente de curtumes. Apesar dos benefícios do lodo, pelo seu rico teor de nutrientes essenciais para as plantas, a presença de cromo e sódio impede seu uso indiscriminado na agricultura, sendo assim estudos que associam o lodo com matéria orgânica, como o húmus, podem potencializar seu uso como adubo alternativo. Este trabalho tem como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas de cafeeiro conilon (Coffea canephora), formadas em substratos produzidos com dose fixa do resíduo sólido do lodo de curtume e variações nas doses de húmus. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, no arranjo de 6 x12, sendo que os tratamentos constaram de 4 níveis de húmus (10%, 20%, 30% e 40% de húmus) e duas testemunhas (terra de barranco pura e substrato convencional), com 12 blocos. Foram avaliadas medidas biométricas, como altura, número de folhas, diâmetro do caule e da copa das mudas com 120 dias de idade.
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    Sensibilidade de diferentes partes de sementes de café à dessecação e a temperaturas subzero
    (Embrapa Café, 2015) Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Coelho, Stefania Vilas Boas; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Figueiredo, Madeleine Alves de; Coelho, Luis Filipe Serafim
    Sementes de café apresentam sensibilidade à dessecação e baixo potencial de armazenamento, sendo classificadas como intermediárias. O armazenamento de diversas espécies à temperatura subzero é uma alternativa para conservar sementes a longo-prazo em bancos de Germoplasma. Entretanto, esta técnica ainda não é segura para espécies de comportamento intermediário como o caso de sementes de café. Objetivou-se com este trabalho avaliar as alterações fisiológicas em sementes de Coffea arabica L. armazenadas em temperaturas abaixo de zero. O trabalho foi conduzido no Laboratório Central de Sementes da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e sementes de Coffea arabica L., Cv. Catuaí Amarelo IAC62 da safra 2012/2013 foram utilizadas. Antes do armazenamento, as sementes foram submetidas a dois tipos de secagem, rápida em sílica gel e lenta em solução salina saturada, até que as sementes atingissem teores de água de interesse, 40, 30, 20, 15, 10, 5% base úmida (bu). Após a secagem, as sementes foram equilibradas às temperaturas de 10, -20 e -86ºC, durante 24 horas. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada por meio da porcentagem de plântulas normais e viabilidade no teste de tetrazólio. Sementes com 40 e 10 % de umidade e armazenadas a 10 ° C exibem desempenho fisiológico superior, independentemente da velocidade de secagem. Após a exposição a -20ºC, sementes com teor de água entre 10 e 30 % e secadas mais rapidamente apresentam germinação acima de 70%. No entanto, em teores de água extremos (40 e 5 %), apenas os embriões sobrevivem à exposição a esta temperatura. Apenase as sementes submetidas à secagem rápida até 20% de umidade podem sobreviver à exposição à temperatura de -86ºC. O baixo desempenho fisiológico de sementes de café com 5% de teor de água após exposição às temperaturas sub zero pode estar ligado à sensibilidade do endosperma, uma vez que os embriões são viáveis no mesmo teor de água.
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    Qualidade fisiológica de sementes de café submetidas à secagem rápida e lenta
    (Embrapa Café, 2015) Coelho, Stefania Vilas Boas; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Clemente, Aline da Consolação Sampaio; Coelho, Luis Filipe Serafim; Silva, Sarah Maria de Abreu
    Sementes de café têm alta sensibilidade à dessecação, o que tem dificultado o armazenamento e a obtenção de mudas com padrão de qualidade. São vários os fatores que influenciam na qualidade das sementes desta espécie e, entre esses fatores, a secagem e o grau de umidade parecem ter grande efeito, principalmente em função da sensibilidade das sementes à dessecação. Secagem lenta pode induzir tolerância à dessecação de sementes ortodoxas, mas em contraste, em sementes sensíveis resulta em menor tolerância, sendo que quanto mais rápida a secagem, menor é o teor de água, no qual as sementes podem ser secadas sem perder a viabilidade. Nesta pesquisa, objetivou-se investigar as alterações fisiológicas em sementes de café recém-colhidas e submetidas à secagem em soluções salinas saturadas e em sílica gel. O trabalho foi realizado no Laboratório Central de Sementes da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram utilizadas sementes da safra 2012/2013, da espécie Coffea arábica L., cultivar Catuaí Amarelo IAC 62, submetidas a secagem rápida em sílica gel e, secagem lenta em solução salina saturada. A perda de água durante a secagem foi monitorada por pesagens contínuas até que as sementes atingissem os teores de água de interesse de 40, 30, 20, 15, 10, 5% (base úmida). A determinação da qualidade fisiológica das sementes foi realizada por meio da porcentagem de germinação, plântulas normais fortes, plântulas com folhas cotiledonares expandidas, condutividade elétrica e teste de tetrazólio. Pode-se concluir que a secagem é prejudicial às sementes de café, independentemente da taxa em que são secadas. Teor de água de 5% é altamente prejudicial à qualidade das sementes de café e teores próximos de 30% causam redução da viabilidade e do vigor das sementes. A melhor qualidade fisiológica foi obtida em sementes com 40% e secadas lentamente até 20% de umidade; e em sementes submetidas à secagem rápida, até 10 e 15% de umidade.
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    Desenvolvimento inicial de cafeeiros provenientes de mudas formadas em diferentes recipientes
    (Embrapa Café, 2015) Cunha, Aquiles Junior da; Santos, Julio Cesar Freitas; Oliveira, Reginaldo André de; Rocha, Lucas Batista; Martins, Natália Silva
    A tecnologia de produção de mudas tem evoluído muito rapidamente nos últimos anos, principalmente no que se refere ao tipo de recipiente. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo inicial de cafeeiros provenientes de mudas formadas em diferentes recipientes. Os recipientes testados foram as tradicionais sacolas plásticas nas dimensões 10 x 20 cm, 11 x 20 cm, 12 x 20 cm, 13 x 20 cm, tubete de polietileno (180 cm³) e sacolas plásticas (260 cm³). Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados, sendo seis tratamentos com quatro repetições. As mudas foram avaliadas ao longo de sete meses, determinando-se o replantio, a altura, o diâmetro, número de ramos plagiotrópicos e número de nós das mudas de cafeeiro. Para as cinco características analisadas, o melhor resultado observado no desenvolvimento inicial do cafeeiro foi com o uso da tradicional sacola plástica nas dimensões 13 x 20 cm. Os resultados mostraram que mesmo com a adoção de novas tecnologias na produção de mudas de cafeeiro, quando se trata de plantio em sequeiro, o recipiente mais indicado são as sacolas plásticas. As sacolas plásticas e tubete de polietileno se mostraram inferiores para a produção de mudas de café, quando estas se destinam ao cultivo de sequeiro.
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    Aspectos agronômicos de mudas de cafeeiro produzidas em substrato contendo silicato ou calcário
    (Embrapa Café, 2015) Ferreira, Erival Gabriel Guimarães; Vallone, Haroldo Silva; Silva, Ana Carolina Marques Mendonça; Sene, Maicon Gabriel Talala de; Assis, Matheus Pereira de
    O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos de doses de silicato na produção de mudas de cafeeiro em sacolas plásticas. O experimento foi conduzido no Instituto Federal do Triângulo Mineiro, Câmpus Uberaba. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso (DBC) com 4 repetições, variando as doses de silicato e calcário no substrato para produção das mudas, sendo as doses proporcionais à 0 t ha-1, 0,5 t ha-1, 1,0 t ha-1, 1,5 t ha-1, 2,0 t ha-1 e 2,5 t ha-1. A cultivar utilizada e Catuaí IAC 144, cada parcela consta de 25 plantas, sendo a parcela útil constituídas pelas 16 mudas centrais. As avaliações foram realizadas em março de 2015 avaliando: Área foliar; Diâmetro médio do caule; Altura média; Massa seca da parte aérea e Massa seca do sistema radicular. As análises estatísticas não revelaram efeitos significativos para a adição dos produtos utilizados.
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    Produtividade e características de sementes de dez clones de café da cultivar Conilon Vitória, em Mococa-SP
    (Embrapa Café, 2015) Gallo, Paulo Boller; Fazuoli, Fabrício Rodrigues; Mistro, Júlio César; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Mantovani, Elaine Spindola
    No Estado de São Paulo, existem áreas que apresentam temperaturas médias elevadas (23 -26 oC) e baixas altitudes (300 a 700 m), aptas para a implantação de clones do café Conilon pertencente à espécie Coffea canephora. A introdução, a experimentação e a identificação destes clones poderá se constituir em mais uma opção para os produtores, visando o plantio de café Conilon neste estado. Há no mercado de café mundial um aumento de consumo do café Conilon e o Estado de São Paulo também poderia contribuir para um aumento desta produção e assim melhorar a renda do cafeicultor paulista, o que seria interessante também por gerar mais riqueza para o Brasil. Visando à recomendação destes clones no Estado de São Paulo um ensaio foi estabelecido sem irrigação, com 10 clones de C. canephora da cultivar Conilon Vitória do INCAPER e do clone G35 da Verdebrás. Foi plantada uma linha de cada clone com 40 plantas cada, no espaçamento de 3,8 x 1,5 m em março de 2010, no Polo Regional do Nordeste Paulista, em Mococa, SP, na altitude de 665 m. Este trabalho teve por objetivo avaliar e identificar os melhores clones de café Conilon em relação à produtividade e às principais características agronômicas e tecnológicas nesta região cafeeira do Estado de São Paulo. As características avaliadas no experimento foram: produção, índices de avaliação visual para vigor (IAV vigor) e para produção (IAV produção), data de florescimento principal, altura e diâmetro da copa das plantas, maturação dos frutos, porcentagens de grãos dos tipos chato, moca e concha, massa de 100 sementes do tipo chato e peneira média. Os cafeeiros de cada clone foram colhidos e os dados obtidos em quilogramas de café cereja foram transformados em produtividade, utilizando o rendimento de 25 %. O IAV vigor é determinado, atribuindo-se visualmente pontos aos cafeeiros, sendo 1 para os de péssimo vigor e 10 para os bem vigorosos. O IAV produção é determinado atribuindo-se visualmente pontos aos cafeeiros, sendo 1 para os de baixa produção e 10 aos de alta produção. A maturação dos frutos é avaliada visualmente, classificando os cafeeiros em maturação precoce, precoce a média, média, média a tardia e tardia. Os seis melhores clones da cultivar Conilon Vitória foram 2V, 1V, 4V, 7V, 12V e 6V com 67,5; 61,7; 52,8; 46,6; 46,5 e 43,8 sacas de café beneficiado por hectare, respectivamente. Os resultados obtidos até o presente são promissores e poderão contribuir para que o plantio de café Conilon seja uma alternativa para os cafeicultores paulistas.
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    Avaliação da produção de ramos ortotrópicos em genótipos de cafeeiro catucaí amarelo e siriema clonados in vitro
    (Embrapa Café, 2015) Bueno, Iran Ferreira; Carli, Juliano Rodrigues de; Fernandes, Betel; Angelo, Paula Cristina da Silva; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de
    Recentemente, o enraizamento de estacas tem sido aplicado também à propagação vegetativa de cafeeiros arabica. Os objetivos do trabalho foram estimar o número de brotações e segmentos nodais produzidos por plantas de cafeeiro de um genótipo Catucaí e de nove genótipos de Siriema clonados in vitro e avaliar a influência do genótipo e da idade das plantas sobre estas variáveis. As plantas foram levadas a campo nos anos de 2008 e 2009 e são mantidas a pleno sol com tratos culturais convencionais e o esqueletamento ocorreu seis meses antes da coleta dos dados. As variáveis analisadas foram o número de ramos ortotrópicos por planta (ramos por planta), o número de segmentos nodais em ramos ortotrópicos por planta (segmentos nodais por planta) e o número médio de segmentos nodais por ramo ortotrópico (segmentos nodais por ramo), contados de três plantas por genótipo, com exceção do clone 10 e 10/6 em que apenas uma planta sobreviveu do plantio e dos clones 4 e 6/38 com duas sobreviventes. As variáveis foram submetidas à análise de variância, teste de médias e teste de Student e agrupamento por parsimônia, utilizando os aplicativos SigmaPlot e Phylip. O efeito dos fatores genótipo e idade da planta sobre o número de ramos ortotrópicos por planta e segmentos nodais planta foi detectado. No entanto, o efeito destes mesmos dois fatores sobre o número de segmentos nodais por ramo ortotrópico não foi claramente detectado. Inferiu-se que, para a estimativa da produção de estacas dos genótipos avaliados, o número de ramos ortotrópicos, que determina o número de segmentos nodais por planta, são variáveis mais importantes que o número de segmentos nodais em cada ramo.
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    Desenvolvimento de mudas de cafeeiro podadas em diferentes alturas
    (Embrapa Café, 2015) Nascimento, Thales Lenzi Costa; Castanheira, Dalyse Toledo; Guimarães, Rubens José; Rezende, Tiago Teruel; Voltolini, Giovani Belutti; Paulino, Ricardo Nascimento Lutfala
    A produção de mudas sadias e bem desenvolvidas constitui um dos principais fatores de sucesso na formação de lavouras cafeeiras, pois qualquer erro cometido nessa fase pode comprometer o empreendimento durante toda a vida da cultura. O plantio de café e a demanda por mudas são altamente influenciados pelo mercado, sendo comum em anos de baixa nos preços a redução da área plantada e, consequentemente, a sobra de mudas nos viveiros. Com o objetivo de minimizar os prejuízos dos viveiristas vem sendo recomendada a poda das mudas remanescentes nos viveiros. No entato, a técnica de poda em mudas “passadas” não está completamente elucidada, tornando-se necessário a realização de estudos sobre o desenvolvimento e a recuperação da planta. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento de mudas podadas em diferentes alturas de corte. O presente trabalho foi conduzido no viveiro de mudas do Setor de Cafeicultura o Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavas - UFLA, no período de junho de 2013 a julho de 2014. Em Julho de 2013, com as plantas apresentando oito meses de idade e 7 a 9 pares de folhas verdadeiras, foi realizada a poda (corte da parte aérea nas diferentes alturas) utilizando a tesoura de poda. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com três tratamentos e quatro repetições, sendo que cada parcela foi constituída por 16 plantas, sendo consideradas como úteis as quatro centrais. Os tratamentos foram: (i) poda entre o 2° e 3° nó; (ii) poda entre o 3° e 4° nó; (iii) poda entre o 4° e 5° nó.Aos 30, 60 e 90 dias após a poda foram realizadas avaliações de características de crescimento: altura, número de folhas, diâmetro do caule, massa seca dos brotos e massa seca da raiz. As mudas podadas entre o 2° e 3° nó apresentaram menor massa seca de raiz aos 30, 60 e 90 DAP. Mudas podadas entre o 3° e 4° nó apresentam maior desenvolvimento dos brotos aos 90 dias após a poda.