Revista de Economia e Sociologia Rural

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    Análise da eficiência técnica de talhões de café irrigados e não-irrigados em Minas Gerais: 2004-2006
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2009) Santos, Vladimir Faria dos; Vieira, Wilson da Cruz; Rufino, José Luís dos Santos; Lima, João Ricardo F. de
    Este trabalho teve como objetivo mensurar a eficiência técnica de 228 talhões de café das regiões do Cerrado e Sul de Minas Gerais e identificar seus principais determinantes, considerando-se lavouras irrigadas e não-irrigadas. Para mensurar a eficiência, utilizou-se a Análise Envoltória de Dados (DEA) e, para investigar seus determinantes, empregou-se um modelo Tobit. Os resultados obtidos mostram que a maioria das lavouras cafeeiras da amostra analisada apresenta ineficiência técnica, com destaque para as não-irrigadas.
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    Impactos do crescimento do consumo de cafés especiais na competitividade inter-regional da atividade cafeeira
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2003) Pires, Mônica de Moura; Campos, Antônio Carvalho; Braga, Marcelo José; Rufino, José Luís dos Santos
    Este trabalho tem como objetivo avaliar os impactos da expansão do consumo de cafés especiais no crescimento da competitividade inter-regional da atividade cafeeira e na distribuição funcional da renda. Os fluxos de bens e serviços contidos na Matriz de Contabilidade Social – MCS constituíram a base de dados para a construção do modelo aplicado de equilíbrio geral - MCEG. Um aumento de 1% no consumo mundial de café foi distribuído de forma diferenciada por região produtora: 30% para o Oeste Baiano, 25% para o Cerrado Mineiro, 25% para o Sul de Minas e 20% para a Zona da Mata Mineira. Os resultados indicam que a expansão da demanda internacional revela efeito positivo sobre as regiões produtoras com maior potencial de crescimento para a oferta de cafés especiais. O choque na demanda de café não foi acompanhado por choques de demanda em outros setores, o que provocou elevação nos preços dos fatores e, conseqüentemente, diminuição nos níveis do emprego dos fatores produtivos. A reestruturação espacial da atividade produtiva, para atender à demanda de nichos de mercados, apresenta-se, assim, potencialmente promissora para o produtor como forma de manutenção da competitividade do café brasileiro no mercado internacional.