Boletins Técnicos

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    Produção de café cereja descascado – equipamentos e custo de processamento
    (Embrapa Café, 2013-09) Silva, Juarez de Sousa e; Moreli, Aldemar Polonini; Soares, Sammy Fernandes; Donzeles, Sergio Maurício Lopes; Vitor, Douglas Gonzaga
    Ao contrário do que alguns pensam, o café recém- colhido é um fruto e não um grão como a soja ou trigo, por exemplo. Por isso, a operação de processamento exige um cuidado especial de quem o produz, a fim de entregar ao mercado consumidor um produto de qualidade superior e com remuneração compensatória, ou pelo menos de maior aceitação no mercado. As sementes, também conhecidas como grãos de café, café beneficiado ou “café verde” ou “Green coffee”, são exportados ou comercializados diretamente para a indústria nacional de torrefação. Portanto, não se pode confundir o grão beneficiado e não torrado (Figura 2), que tem coloração esverdeada, com o fruto imaturo (frutos verdes e de baixa densidade) que são separados no lavador, juntamente com os cafés parcialmente secos ou brocados, denominados de cafés boias. Mais adiante serão mostradas as funções e as vantagens de usar determinado equipamento no processo de produção do café cereja descascado. Para tal, será considerada uma propriedade com capacidade de processar 2.100 sacas de café beneficiado anualmente em um período de colheita de 60 dias e sob ótimas condições de secagem.
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    Secador rotativo intermitente: projeto, construção e uso
    (Embrapa Café, 2014-05) Silva, Juarez de Sousa e; Lopes, Roberto Precci; Vitor, Douglas Gonzaga; Donzeles, Sergio Maurício Lopes
    Descrevendo o “Estado da Arte” sobre a secagem e armazenagem do café no Brasil, Silva e Machado (2002) fizeram comparação da situação descrita por Dafert (1896) no final do século 19 com a situação atual. Segundo o autor, na época, já existiam no Brasil todas as condições econômicas apropriadas para a introdução da mecanização na cafeicultura. Entretanto, o uso de equipamentos destinados a facilitar o trabalho na lavoura cafeeira, principalmente a pequena cafeicultura, não foi difundido devido a vários fatores. Entre eles, o fato de as técnicas até então apresentadas não terem sido adequadas para atender às condições dos pequenos cafeicultores das diferentes regiões produtoras do País. Ainda hoje, os poucos equipamentos projetados ou adaptados e que atendem, razoavelmente, à cafeicultura empresarial não podem ser utilizados nas mesmas condições para atendimento da cafeicultura familiar. Dimensões dos projetos, demanda energética elevada e condições de financiamento são alguns dos fatores que impedem o emprego das tecnologias disponíveis para a cafeicultura familiar. Com os sistemas de secagem do café isso não é muito diferente. Hoje, pode-se ler em anúncio dos fabricantes ou em reportagem sobre participantes que ganharam concursos de qualidade que eles têm, ou deram, a última palavra em sistemas de secagem. Quando se verificam os resultados de alguns sistemas de secagem, muitas decepções podem ocorrer: ineficiência no desempenho, altos consumos energéticos, serviços de manutenção ineficientes, inadequação de sistemas e, às vezes, baixa qualidade final do produto. Por tudo isso, este trabalho, com o intuito de complementar outros já produzidos, foi escrito com o objetivo de disponibilizar mais uma opção econômica para que os fabricantes de equipamentos agrícolas possam oferecer ao cafeicultor familiar equipamentos com os quais ele possa competir no mercado com cafés de alta qualidade.
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    Fornalha a lenha para secagem de café e grãos
    (Embrapa Café, 2014-09) Silva, Juarez de Sousa e; Lopes, Roberto Precci; Vitor, Douglas Gonzaga; Donzeles, Sergio Maurício Lopes
    Para a conservação de muitos produtos após a colheita, a secagem é uma operação imprescindível e, na maioria das vezes, constitui a etapa que demanda maior quantidade de energia durante o pré-processamento. Em geral, o aquecimento do ar utilizado nas operações de secagem provém da energia térmica produzida pela queima de biomassa, em dispositivos conhecidos como fornalhas. Já o carvão vegetal, produzido com lenha de eucalipto ou de recepa do café, embora apresente melhores condições operacionais, é ainda pouco empregado na secagem do café. Com o objetivo de difundir essa tecnologia junto aos cafeicultores, a Embrapa Café publicou a Circular Técnica n. 2, Fornalha a Carvão para Secagem de Café e Grãos (SILVA et al., 2013). Essa circular fornece todos os detalhes para a construção e utilização de uma fornalha a carvão.