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    Estocagem dos frutos maduros de café em água
    (Embrapa Café, 2022) Soares, Sammy Fernandes; Silva, Juarez de Sousa e; Moreli, Aldemar Polonini; Donzeles, Sérgio Maurício Lopes; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Victor, Douglas Gonzaga
    O café é precificado conforme o tipo e a bebida que o produto apresenta, determinados em amostra do lote em negociação. A classificação pelo tipo é feita em função dos defeitos contabilizados e a qualidade da bebida é avaliada sensorialmente por provadores treinados e certificados para isso. O processamento dos frutos de café possibilita remover muitos defeitos e formar lotes com café de melhor qualidade, valorizando o produto. Cafés especiais, com maior valor de mercado, são produzidos a partir de frutos maduros, que podem ser colhidos seletivamente nas plantas ou serem separados manualmente dos verdes após a colheita, lavagem e separação do café boia. A colheita seletiva e a separação manual dos frutos maduros vêm sendo praticadas por cafeicultores que produzem pequenos lotes de café especial. A separação pode ser feita também mecanicamente, em descascadores. Para produzir cafés especiais, os frutos maduros obtidos em cada dia de trabalho devem ser secos em lotes separados e manejados de modo diferente durante o período de secagem. Esse comunicado tem como objetivo apresentar aos produtores de café especial uma técnica de estocagem dos frutos maduros em água visando aumentar o volume dos lotes de café especial, facilitar e reduzir o trabalho na secagem do café.
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    Produção de café cereja descascado – equipamentos e custo de processamento
    (Embrapa Café, 2013-09) Silva, Juarez de Sousa e; Moreli, Aldemar Polonini; Soares, Sammy Fernandes; Donzeles, Sergio Maurício Lopes; Vitor, Douglas Gonzaga
    Ao contrário do que alguns pensam, o café recém- colhido é um fruto e não um grão como a soja ou trigo, por exemplo. Por isso, a operação de processamento exige um cuidado especial de quem o produz, a fim de entregar ao mercado consumidor um produto de qualidade superior e com remuneração compensatória, ou pelo menos de maior aceitação no mercado. As sementes, também conhecidas como grãos de café, café beneficiado ou “café verde” ou “Green coffee”, são exportados ou comercializados diretamente para a indústria nacional de torrefação. Portanto, não se pode confundir o grão beneficiado e não torrado (Figura 2), que tem coloração esverdeada, com o fruto imaturo (frutos verdes e de baixa densidade) que são separados no lavador, juntamente com os cafés parcialmente secos ou brocados, denominados de cafés boias. Mais adiante serão mostradas as funções e as vantagens de usar determinado equipamento no processo de produção do café cereja descascado. Para tal, será considerada uma propriedade com capacidade de processar 2.100 sacas de café beneficiado anualmente em um período de colheita de 60 dias e sob ótimas condições de secagem.
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    Reúso da água na produção de café cereja descascado
    (Embrapa Café, 2012-12) Soares, Sammy Fernandes; Moreli, Aldemar Polonini; Donzeles, Sérgio Maurício Lopes; Prezotti, Luiz Carlos
    Os frutos de café maduros, denominado café cereja, dão origem às melhores bebidas, razão pela qual o café proveniente desses frutos alcança maior valor de mercado. Para produzir esse tipo de café, pode-se colher somente os frutos maduros à medida que eles vão amadurecendo, o que demanda várias colheitas. Esta circular aborda vários aspectos que devem ser observados na construção e operação de unidades de processamento, a fim de minimizar o gasto de água nessa atividade.
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    Lavadores e sistema de reúso da água no preparo do café
    (Embrapa Café, 2014-01) Silva, Juarez de Sousa e; Donzeles, Sérgio Maurício Lopes; Soares, Sammy Fernandes; Moreli, Aldemar Polonini; Vitor, Douglas Gonzaga
    Na opção pela produção de café com qualidade superior não se pode negligenciar ou diminuir a importância de nenhuma das operações de colheita e pós-colheita. Ninguém, por melhor que trabalhe, é capaz de melhorar a qualidade de um café no ponto ideal de maturação. O máximo que se pode fazer é separar todo o produto colhido em lotes diferenciados e cada lote com sua qualidade original. Se, depois de beneficiado, o grão de baixa qualidade, independentemente da causa, cair em uma amostragem, ele causará aumento no número de defeitos do lote original e, dependendo do tipo de defeito, se cair no teste de xícara, poderá desvalorizar o lote. Assim, o investimento em um sistema de lavagem/separação pode, além de facilitar às operações subsequentes a lavagem/separação, fazer com que seu produto não corra o risco de ter um deságio em apenas uma safra, maior do que o custo inicial do equipamento.