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    Identificação e quantificação de impurezas e misturas em café torrado e moído por análise de imagens
    (Embrapa Cerrados, 2001-06) Assad, Eduardo D.; Cunha, Sílvia A. R.; Sano, Edson E.; Corrêa, Tânia B. S.; Rodrigues, Hilda R.
    O método aqui proposto é fundamentado na constatação de que os produtos normalmente utilizados nessas misturas refletem a luz diferentemente do café. Em conseqüência, as imagens obtidas de amostras de café puro apresentam histogramas (níveis de cinza vs. números de elementos da imagem) unimodais e naquelas cujo café foi adulterado, observam-se histogramas bi ou multimodais.
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    Quantificação de impurezas e misturas em café torrado e moído por meio do programa computacional springcafé
    (Embrapa Cerrados, 2000-10) Assad, Eduardo Delgado; Sano, Edson E.; Cunha, Silvia A.R.; Rodrigues, Hilda R.; Corrêa, Tânia B.S.; Monteiro, Antônio M.V.; Paiva, João A.C.; Shimabukuro, Rosa M.K.
    A detecção de impurezas e de misturas em amostras de café torrado e moído, vendido diretamente ao consumidor, é uma preocupação constante, principalmente no que se refere a detecção de fraudes. O termo fraude significa a mistura, intencional ou não, de materiais estranhos ao café, normalmente de custo inferior ao do produto e que alteram sua qualidade e causam danos ao consumidor, sejam eles de ordem econômica, ou até mesmo à sua saúde. No Brasil, as impurezas e misturas encontradas, com maior frequência, no café torrado e moído são: cascas e paus, milho torrado, soja, açúcar mascavo, centeio, arroz, terra, entre outros.
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    Identificação e quantificação de impurezas e misturas em café torrado e moído por análise de imagens
    (Embrapa Cerrados, 2001-06) Assad, Eduardo D.; Cunha, Sílvia A. R.; Sano, Edson E.; Corrêa, Tânia B. S.; Rodrigues, Hilda R.
    O processo convencional de quantificação de impurezas e misturas consiste na separação manual de grãos de café puro e de impurezas, com o auxílio de uma pinça e de uma lupa eletrônica. Em seguida, pesam-se os dois conjuntos de material para se determinar a porcentagem da impureza/ mistura presente na amostra analisada. Além de esse método ser bastante demorado e de alto custo, uma vez que o procedimento, em nenhuma etapa, é automatizado, algumas impurezas, como, por exemplo, a soja, que apresenta coloração semelhante à do café puro, dificultam sua separação. Ademais, em alguns casos, a confiabilidade dos resultados pode ser pequena, já que depende da experiência do analista. O método aqui proposto é fundamentado na constatação de que os produtos normalmente utilizados nessas misturas refletem a luz diferentemente do café. Em conseqüência, as imagens obtidas de amostras de café puro apresentam histogramas (níveis de cinza vs. números de elementos da imagem) unimodais e naquelas cujo café foi adulterado, observam-se histogramas bi ou multimodais.