Boletins Técnicos
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Resultados da Pesquisa
Item Cloroses típicas em folhas de cafeeiros Coffea canephora(Embrapa Rondônia, 2012-09) Espíndula, Marcelo Curitiba; Marcolan, Alaerto Luiz; Bragança, Scheilla Marina; Partelli, Fábio Luiz; Dias, Jairo Rafael MachadoO trabalho trata das alterações no padrão vegetativo das folhas pode auxiliar no diagnóstico de desordens de origem abióticas e bióticas.Item Manejo de leguminosas em cafezal em produção em Rondônia(Embrapa Rondônia, 2005-08) Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio César Freitas; Costa, Rogério Sebastião Corrêa daO presente trabalho tem como objetivo avaliar o manejo de leguminosas anuais e perenes no cafezal em produção, principalmente para controle de invasoras na época chuvosa, na ciclagem de nutrientes e na produtividade do cafezal.Item Adubação mineral de cafeeiros conilon (Coffea canephora) em produção no estado de Rondônia(Embrapa Rondônia, 1998-11) Veneziano, Wilson; Godinho, Vicente de Paulo CamposO efeito de níveis de NPK e adição dos micronutrientes B e Zn, foi avaliado para cafeeiro em produção da cultivar Conilon, em sistemas de plantio tradicionais, nos municípios de Nova União, e Presidente Médici, RO. O delineamento experimental foi de blocos casualizados dispositivos em um fatorial incompleto, com 9 tratamentos e 4 repetições. Os níveis de nutrientes utilizados, em gramas por planta e por ano foram: N - 0,100 e 200; P2O5 - 0,35 e 70; K2O - 0,100 e 200; B - 30. O zinco foi ampliado na forma de sulfato de zinco, a 1% em pulverização foliar. Verificou-se respostas significativa para níveis de nitrogênio em ambos os locais. O maior rendimento foi obtido com o nível mais elevado de nitrogênio. O tratamento com o nível de fósforo intermediário, foi o mais produtivo em ambos os locais, com aumentos de produção de 100 a 130 % em relação à testemunha. Não se verificou resposta significativa para níveis de potássio testados. As maiores produtividades foram obtidas com os níveis de 200 g de N, 35 g P205 e 200 g de K2O por planta/ano e micronutrientes.Item Diferentes tipos de cobertura do solo nas ruas do cafezal em Rondônia(Embrapa Rondônia, 1999-05) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio César FreitasO trabalho relata o uso de cultura intercalares; uso de cobertura morta; uso de cobertura verde e manejo do mato em ruas dos cafezais de Rondônia.Item Influência da cobertura do solo na concentração de nutrientes nas folhas do café 'conilon' em Ouro Preto do Oeste, Rondônia(Embrapa Rondônia, 2001-08) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio César FreitasEste trabalho objetivou verificar a possível influência de diferentes cobertura do solo, nas ruas do cafezal, sobre o teor de alguns nutrientes nas folhas do café conilon.Item Transformações biológicas e microbiológicas ocorridas no solo de um cafezal convencional em conversão para orgânico(Embrapa Agrobiologia, 1999-10) Ricci, Marta dos Santos Freire; Aquino, Adriana Maria de; Silva, Eliane Maria Ribeiro da; Pereira, João Carlos; Reis, Verônica MassenaO objetivo deste trabalho foi monitorar as transformações biológicas e microbiológicas ocorridas no solo de um cafezal convencional em conversão para orgânico.Item Adubação nitrogenada em café decotado num latossolo de cerrado(Embrapa Cerrados, 2003-12) Sanzonowicz, Claudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Sampaio, João Batista Ramos; Guerra, Antônio Fernando; Silva, Danilo Teodoro Mattos daO nitrogênio (N) é um dos macronutrientes mais exigidos pelo cafeeiro. Sua utilização é necessária para o cultivo nos solos de Cerrado, pois estes não fornecem o nutriente em quantidades suficientes. Foi realizado um ensaio com o objetivo de estudar o efeito de fontes e doses de N no café decotado a 1,5 m de altura em 1997. O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho na área experimental da Embrapa Cerrados, em Planaltina - DF. Os tratamentos foram constituídos de 0, 200, 400 e 600 kg ha -1 de N na forma de uréia parcelados em frações de 1⁄4, 1⁄2 e 3⁄4 no primeiro ano e em 3⁄4, 1⁄2 e 1⁄4 fornecidos no segundo ano e repetidos respectivamente, no terceiro e quarto anos. Foram também acrescidos dois tratamentos, 100 kg N ha -1 na forma de uréia aplicados no sulco paralelo à projeção da copa e 100 kg N ha -1 na forma de nitrato de amônio aplicados a lanço na projeção da copa, perfazendo doze tratamentos dispostos num delineamento experimental em blocos casualizados com três repetições. As doses começaram a ser aplicadas no início das chuvas em outubro de 1997 em quatro parcelamentos. As respostas aos tratamentos foram avaliadas durante quatro anos agrícolas em uma lavoura de café variedade Mundo Novo MN 379-19, plantada em janeiro de 1981. A aplicação de nitrogênio apresentou acréscimos de até 70% na média de produção de grãos de café em relação à testemunha. A aplicação de nitrogênio, apesar de não afetar a concentração de N, K e B nas folhas, aumentou a concentração de nitrogênio no grãos. Não houve diferença significativa entre uréia aplicada na projeção da copa e nitrato de amônio a lanço na produção de grãos de café. Não houve efeito significativo da aplicação de doses altas ou baixas de nitrogênio na flutuação anual da produção do cafeeiro.Item Características químicas do solo em cafezal fertilizado com nitrogênio no cerrado(Embrapa Cerrados, 2002-10) Sanzonowicz, Cláudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Gomes, Antônio Carlos; Sampaio, João Batista RamosO experimento foi instalado num Latossolo Vermelho com a cultivar Mundo Novo MN 379-19 na Embrapa Cerrados em Planaltina – Distrito Federal. Os tratamentos tiveram início no ano agrícola de 1997/1998 e apresentaram as seguintes doses: 0, 100, 200, e 300 kg/ha/ano de N na forma de uréia, aplicados, a lanço, embaixo da saia do cafeeiro, 100 kg/ha/ano na forma de uréia, aplicados no sulco, paralelo à projeção da copa e 100 kg/ha/ano na forma de nitrato de amônio, aplicados a lanço, embaixo da saia. As doses começaram a ser ministradas no início da época chuvosa (outubro de 2001) em quatro parcelamentos. As amostras de solo foram retiradas de entre as linha, na projeção da copa e sob a saia do café, nas profundidades de 0 a 5, 0 a 10, 0 a 20, 20 a 40 e 40 a 60 cm. O pH foi a única variável que apresentou diferença quanto aos tratamentos aplicados. As demais características químicas só apresentaram interação entre a profundidade e o local de amostragem. Foi observado um gradiente de concentração em função da profundidade de amostragem do solo que variou com o elemento analisado e o local de amostragem.Item Uso do modelo NUTMON como ferramenta para avaliação do balanço de nutrientes na cultura de café em uma propriedade familiar na região serrana do Rio de Janeiro(Embrapa Agrobiologia, 2009-06) Araújo, Ednaldo da Silva; Jantalia, Claudia Pozzi; Boddey, Robert Michael; Urquiaga, Segundo; Alves, Bruno José RodriguesO objetivo do estudo foi realizar um balanço de nutrientes com uso do modelo NUTMON para a cultura do café em uma propriedade familiar localizada na região serrana fluminense.. Além do levantamento de dados necessários ao modelo NUTMON, foram feitas medidas de erosão do solo com a técnica de 137 Cs. O modelo utiliza a equação Universal de Perda de Solo para estimar a erosão, o que resultou em dados superestimados para o local de estudo. O balanço de N ajustado, com erosão medida pela técnica do 137 Cs mostrou que o balanço de N na cultura do café foi de -39 kg N ha -1 ano -1 . A cultura do café, conforme manejo adotado pelo produtor, apresenta balanço negativo apenas para nitrogênio.Item Diagnóstico da fertilidade do solo e do estado nutricional de cafeeiros na zona leste da Transamazânica, em agricultura familiar(Embrapa Amazonia Oriental, 2001-07) Oliveira, Raimundo Freire de; Celestino Filho, Pedro; Pereira, João Batista Uchôa; Ftohic, AlphonseAo longo do tempo, a região da Rodovia Transamazônica tem se firmado no Estado do Pará, como um dos principais pólos de implantação de culturas perenes, dentre as quais a do cafeeiro, que respondeu em 1996 porcerca de 82% da produção de café no Estado. Por outro lado, o plantio do cafeeiro nesta região foi incentivado, nos últimos anos, por um audacioso programa de produção de mudas, a partir de sementes obtidas de plantios clonais de cafezais comerciais do Estado do Espirito Santo, e através de viveiros pertencentes a organizações locais de agricultores, com cerca de um milhão e meio de mudas produzidas e vendidas aos agricultores, com financiamento pelo FNO Especial. Este diagnóstico visou levantar a situação do estado nutricional de solo e de plantas em cafezais da região, como uma ferramenta para orientar um programa de transferência de tecnologia aos agricultores, através de Unidades Demonstrativas de Adubação e Nutrição de Cafezais, adequado aos recursos e à dinâmica presentes nas propriedades. O levantamento nutricional foi efetuado entre a segunda quinzena de julho e a primeira de setembro de 1999. Foram amostradas lavouras com idade variando entre 8 meses e 13 anos. Em cada lavoura tomou-se, ao acaso, 15 plantas para coleta de solo e de folhas. As amostras de solo foram formadas por 15 amostras simples, retiradas na projeção da copa das plantas, na camada de 0-20 cm. Nas plantas selecionadas para a coleta de solo, retirou-se o terceiro par de folhas a partirdo ápice dos ramos laterais, localizados na parte mediana da copa, nos quatro pontos cardeais. Constatou-se que a maioria dos solos das lavouras apresenta caracteristicas de baixa fertilidade natural com baixos teores de MO, P e K, ocorrendo um percentual menor de lavouras ] abaixo de 26%, com concentrações de P, K e Ca acima da faixa adequada para o cafeeiro. Altos percentuais de lavouras foram encontrados com teores foliares de N, K, Mg e P abaixo da faixa adequada. Os teores foliares de B estavam abaixo da faixa adequada em 100 % dos cafezais. O alto percentuat de solos com baixa fertilidade encontrado nas lavouras de café, bem como o alto percentuol destas lavouras apresentando teores foliares de nutrientes abaixo da faixa adequada, indicam que medidas imediatas precisam ser tomadas no sentido de corrigir tais deficiências para que o crescimento das plantas e a produtividade das lavouras não sejam comprometidos.