Boletins Técnicos

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    Manejo agroecológico de plantas daninhas da cultura do café
    (Embrapa Rondônia, 2014-11) Santos, Júlio César Freitas; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Mendes, Angelo Mansur; Rodrigues, Vanda Gorete Souza
    Embora os herbicidas químicos sintéticos venham sendo utilizados, amplamente nas últimas cinco décadas, para controlar plantas daninhas na cafeicultura convencional, existem métodos alternativos empregados há centenas de anos pela humanidade, que ainda se encontram em evidência. Alguns desses métodos alternativos foram melhorados, tais como os métodos mecânicos com uso de máquinas modernas de alto rendimento; criação de animais específicos que se alimentam de plantas daninhas; controle biológico com uso de produtos naturais e intercalação de plantas de cobertura do solo para inibir plantas daninhas. Para a cultura do café, métodos alternativos são imprescindíveis e complementares. Constituem-se em ferramentas para associação no manejo integrado das plantas daninhas, de forma a se evitar seleção de plantas daninhas resistentes, elevado custo de condução da cultura ou perda da qualidade do solo por se utilizar sucessivamente, apenas um ou dois métodos de controle. O presente documento traz informações sobre esses métodos alternativos para uso na cultura do café, tendo como objetivo fundamental a melhoria do manejo da lavoura em propriedades rurais que praticam a cafeicultura convencional e cafeicultura de base ecológica. César Augusto Domingues Teixeira - Chefe Geral da Embrapa Rondônia.
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    Cultivares de café arábica adequadas para cultivo orgânico em sistema sombreado
    (Embrapa Agrobiologia, 2009-11) Ricci, Marta S. F.; Costa, Janaína Ribeiro; Oliveira, Nelson G. de; Rodrigues, Marinete B.
    A maioria das lavouras brasileiras de café é constituída por áreas de monocultivo a pleno sol, característica que torna os sistemas agrícolas biologicamente instáveis, contribuindo para o aumento de pragas e doenças. Ainda que o café arábica (Coffea arabica L.) tenha a sua origem nos sub-bosques africanos, no Brasil, há uma grande resistência por parte dos produtores ao cultivo do cafeeiro em associação com árvores ou em sistemas agroflorestais. Tal resistência está associada à idéia de que o sombreamento reduz a produção do cafeeiro, aumenta a necessidade de mão-de-obra e dificulta a passagem de máquinas, entre outras razões.
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    Desenvolvimento e produtividade do cafeeiro consorciado com espécies florestais
    (Embrapa Cerrados, 2002-12) Melo, José Teodoro de; Sampaio, João Batista Ramos; Guimarães, Daniel Pereira
    Este trabalho objetivou avaliar o comportamento das cultivares de cafeeiro Acaiá Cerrado e Catuaí Rubí em quatro sistemas agroflorestais: monocultivo e consorciados com seringueira, mogno e neem, as espécies florestais também foram plantadas em monocultivo. O experimento foi instalado no campo experimental da Embrapa Cerrados, em Planaltina, DF, num Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico. As espécies florestais foram plantadas em dezembro de 1996 e o cafeeiro, em novembro de 1997. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições, sendo avaliadas as monoculturas de seringueira, mogno, neem e cafeeiro e o consórcio do cafeeiro com as espécies florestais. As subparcelas constituíram as cultivares de café e as parcelas, os sistemas agroflorestais. As variáveis avaliadas para as espécies florestais foram: altura da planta e circunferência do caule a 1,30 m do solo, aos 63 meses de idade, e para o cafeeiro, a altura da planta, em junho de 1999 e junho de 2000, e a produção de café beneficiado, nas safras de 2000 e 2001. Em ambas as safras não se observou efeito da interação entre cultivares de cafeeiro e espécies florestais. O cafeeiro beneficiou o crescimento das espécies florestais e estas não prejudicaram o crescimento do cafeeiro. Porém, a produção do cafeeiro foi afetada pelo neem na safra de 2000 e pelo mogno na safra de 2001. O Acaiá Cerrado teve maior crescimento em altura que o Catuaí Rubí nas duas mensurações e maior produção de grãos na safra de 2001.
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    Custos de implantação e manutenção e receitas brutas obtidas com o cultivo orgânico de café nos sistemas a pleno sol e consorciado à bananeira e eritrina
    (Embrapa Agrobiologia, 2007-03) Ricci, Marta dos Santos Freire; Oliveira, Nelson Geraldo de
    O objetivo do trabalho foi avaliar os custos de implantação e de manutenção de duas áreas cultivadas com café arábica, uma conduzida a pleno sol e outra arborizada com banana (Musa sp. var. Prata Comum) e eritrina (Erythrina verna), bem como avaliar a receita bruta obtida nos dois sistemas de cultivo. Ao todo, nove mil mudas pertencentes a seis cultivares de café (Coffea arabica L.) foram plantadas nos dois sistemas, totalizando uma área de 1,6 ha. As mudas de café foram plantadas no espaçamento 2,5 m x 0,7 m, as de bananeira no espaçamento 3 m x 5 m, e as de eritrina, no espaçamento 9 m x 5 m. Todas as despesas com material de consumo e mão-de- obra foram contabilizadas nas fases de implantação e durante os três primeiros anos. O cultivo consorciado apresentou maiores custos de implantação devido aos gastos com o preparo e aquisição de mudas de eritrina e de bananeira e com mão-de-obra para o plantio. Nos anos seguintes, o acréscimo no valor total de custeio, de ambos os sistemas, foi devido principalmente aos gastos com mão-de-obra. Embora os custos de implantação e de manutenção dos três primeiros anos do cultivo consorciado foram 19% maiores que os custos do cultivo a pleno sol, a receita bruta obtida com a comercialização do café + banana no sistema consorciado, nos dois primeiros anos de colheita, foi 66,6% maior em relação à comercialização somente do café, no sistema a pleno sol.
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    Sistemas agroflorestais de seringueira com cafeeiro
    (Embrapa Cerrados, 1998-04) Pereira, Ailton Vitor; Pereira, Elainy Botelho Carvalho; Fialho, Josefino de Freitas; Junqueira, Nilton Tadeu Vilela; Macedo, Renato Luiz Grisi; Guimarães, Rubens José
    Esta publicação tem por objetivo reunir as informações disponíveis na literatura sobre os sistemas agroflorestais de seringueira com cafeeiro, de modo a auxiliar os agricultores e extensionistas nas tomadas de decisões e servir como referencial para pesquisas futuras nessa área. São discutidos os aspectos econômicos e técnicos das culturas, tais como: exigências de clima e solo, compatibilidades vegetativa e fitossanitária, materiais genéticos, tipos de sistemas, índice de equivalência de área e práticas de manejo, visando à viabilidade técnica e econômica das culturas e dos sistemas como um todo.Sistema agroflorestal
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    Ocorrência de seca de ramos em cafeeiros cultivados no sistema orgânico em diferentes espaçamentos de plantio
    (Embrapa Agrobiologia, 2007-12) Ricci, Marta dos Santos Freire; Costa, Janaína Ribeiro; Santos, Vera Lúcia da Silva
    A preocupação crescente da sociedade com a preservação e a conservação ambiental tem resultado na busca pelo setor produtivo de tecnologias para a implantação de sistemas de produção agrícola com enfoques ecológicos, rentáveis e socialmente justos. O enfoque agroecológico do empreendimento agrícola se orienta para o uso responsável dos recursos naturais (solo, água, fauna, flora, energia e minerais). Dentro desse cenário, a Embrapa Agrobiologia orienta sua programação de P&D para o avanço de conhecimento e desenvolvimento de soluções tecnológicas para uma agricultura sustentável. O documento 244/2007 procura explicar as razões que levam ao surgimento da seca de ramos de cafeeiros cultivados em sistema orgânico de produção. A arte de produzir bem significa manter também a produtividade ao longo do tempo, o presente trabalho ressalta, de uma maneira geral, aos produtores de café a importância de monitorar o estádio nutricional de cafeeiros como forma de evitar prejuízos futuros e manter as plantas aptas para obtenção de boas safras.
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    Cultivo de Crotalaria spectabilis intercalada ao café Arábica plantado em diferentes espaçamentos sob manejo orgânico
    (Embrapa Agrobiologia, 2006-01) Ricci, Marta dos Santos Freire; Alves, Bruno José Rodrigues; Costa, Janaína Ribeiro
    A preocupação crescente da sociedade com a preservação e a conservação ambiental tem resultado na busca pelo setor produtivo de tecnologias para a implantação de sistemas de produção agrícola com enfoques ecológicos, rentáveis e socialmente justos. O enfoque agroecológico do empreendimento agrícola se orienta para o uso responsável dos recursos naturais (solo, água, fauna, flora, energia e minerais). Dentro desse cenário, a Embrapa Agrobiologia orienta sua programação de P&D para o avanço de conhecimento e desenvolvimento de soluções tecnológicas para uma agricultura sustentável. A agricultura sustentável, produtiva e ambientalmente equilibrada apoia-se em práticas conservacionistas de preparo do solo, rotações de culturas e consórcios, no uso da adubação verde e de controle biológico de pragas, bem como no emprego eficiente dos recursos naturais. Infere-se daí que os processos biológicos que ocorrem no sistema solo/planta, efetivados por microrganismos e pequenos invertebrados, constituem a base sobre a qual a agricultura agroecológica se sustenta. As minhocas dentro deste contexto têm um papel muito importante na ciclagem de nutrientes, nas propriedades físicas do solo e interação com os microrganismos do solo. O documento 208/2006 aborda o uso da Crotalaria spectabilis, como adubo verde, em café arábica plantado em diferentes espaçamentos sob manejo orgânico. Os adubos verdes com leguminosas vem sendo apontado como a melhor estratégia para aumentar a disponibilidade de N dos solos nos sitemas orgânicos já que promove o aporte de N via o processo de fixação biológica de N 2, além promover a reciclagem de nutrientes pela decomposição da biomassa e estimular a atividade biológica e a diversidade da biótica edáfica. Os resultados obtidos mostram que a crotalaria foi responsável pela entrada de cerca de 40 Kg/ha de N no sistema via o processo de fixação biológica de nitrogênio e que o cultivo da leguminosa na entrelinha não afetou a produção do cafeeiro. Sugere ainda que a técnica é um alternativa viável para reciclar nutrientes que poderão ser usados no próximo ciclo da cultura após a decomposição da biomassa do adubo verde.