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    REPERCUSSÕES SÓCIO-ECONÔMICAS DA ADOÇÃO DA MECANIZAÇÃO DA COLHEITA NA CAFEICULTURA PAULISTA
    (2011) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Francisco, Vera Lúcia Ferraz dos Santos; Ângelo, José Alberto; Embrapa - Café
    A expansão da mecanização da colheita do café é fenômeno de crescente importância, quer do ponto de vista do incremento dos ganhos de produtividade do trabalho propiciado pela adoção das máquinas em substituição ao trabalho humano, quer pelos seus reflexos sócio-econômicos. Assim, este estudo procurou estimar o impacto da mecanização da colheita do café no Estado de São Paulo, valendo-se de levantamento amostral em que se permitiu a projeção da frota de máquinas e equipamentos empregados na colheita. As estimativas sobre número de máquinas e equipamentos em atividade no território paulista, seu custo operacional e a redução dos gastos com a colheita propiciada pela adoção da mecanização demonstram que essa trajetória dificilmente sofrerá qualquer inflexão.
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    ESTRUTURA PRODUTIVA DA CAFEICULTURA PAULISTA
    (2009) Francisco, Vera Lúcia F. dos Santos; Vegro, Celso Luis Rodrigues; Ângelo, José Alberto; Ghobril, Carlos Nabil; Embrapa - Café
    O Estado de São Paulo é importante produtor nacional de café, entretanto, nas últimas décadas vem ocorrendo reduções em sua área cultivada. Dados de levantamento censitário realizado em 2007/08 foram utilizados para caracterizar a estrutura produtiva do cafeicultor e elementos do perfil sócio-econômico. Mostra-se que existia 211,5 mil ha em 21.742 unidades produtivas de lavouras implantadas. Verifica-se decréscimo de área e principalmente em número de unidades, porém acréscimos em número de plantas, se comparado a levantamento de 1995-96. Constata-se processo de delimitação mais acentuada de cinturões cafeeiros e padrão adensado. A colheita mecânica abrangeu 25% da área paulista cultivada com café. O cafeicultor apresenta um perfil singular em que 60% da área cultivada o produtor é cooperado, a assistência técnica oficial está mais presente entre os produtores menores e a privada entre os maiores.
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    Processamento na indústria de café torrado e moído: análise técnico-econômica
    (2003) Moricochi, Luiz; Nogueira, Sebastião; Alves, Humberto Sebastião; Ângelo, José Alberto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Discute-se muito hoje a oportunidade de se exportar café com maior valor agregado, tais como cafés especiais, solúvel e café torrado e moído (T&M). No caso do T&M, o volume do comércio mundial é da ordem de 5-6 milhões de sacas equivalentes de café, sendo que o Brasil exportou apenas 41 mil de sacas em 2001. Em 2002, houve expressivo aumento, tendo alcançado 69 mil de sacas, volume, entretanto, insignificante quando comparado com as exportações de café verde que atingiram quase 26 milhões no período. Esse desempenho está relacionado com questões relativas à políticas de exportação, iniciativas empresariais, preservação de empregos nos próprios países importadores etc, ou seja, fortes fatores de natureza exógena ao setor. No entanto, existem também as varáveis endógenas que condicionam tal performance, como, por exemplo, a estruturação da cadeia produtiva e o nível tecnológico das empresas industriais. O presente estudo teve como objetivo estudar o estado da arte e competitividade da indústria de café T&M. Foram consultadas mais de 500 empresas distribuídas por todo território nacional, sendo que desse total 126 indústrias se dispuseram efetivamente a colaborar, respondendo aos questionários. A pesquisa concluiu que existe um grupo de empresas que do ponto de vista tecnológico está em condições tanto de enfrentar a concorrência de empresas multinacionais que aportam no Brasil, segundo consumidor mundial, e até de exportar café T&M.