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    Análise espectral e temporal da cultura do café em imagens Landsat
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2004-03) Moreira, Mauricio Alves; Adami, Marcos; Rudorff, Bernardo Friedrich Theodor
    A definição da resposta espectral da cultura do café é uma das etapas na identificação de lavouras cafeeiras em imagens de satélites de sensoriamento remoto, para fins de mapeamento e estimativa de área plantada. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial das imagens adquiridas pelos satélites da série Landsat, no mapeamento da cultura do café para a previsão de safras. Foi feita uma análise temporal do comportamento espectral de lavouras de café-formação e café-produção por meio de imagens livres de nuvens adquiridas nos anos de 1999 e 2001. Também foi analisado o comportamento espectral das classes pastagem e mata, que compõem os alvos de maior ocupação na área de estudo. As imagens do período seco foram mais eficientes no mapeamento de lavouras de café-formação e café-produção. As imagens da banda 4 dos dois sensores apresen- taram melhor diferenciação espectral entre café e os demais alvos da cena. A reflectância do café-produção apresentou grande variabilidade entre lavouras, que pode ser atribuída à idade, espaçamento de plantas, cultivar, indicando a necessidade de trabalho em campo para a correta identificação das lavouras de café nas imagens Landsat.
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    Estimativa da produtividade de café com base em um modelo agrometeorológico‐espectral
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2010-12) Rosa, Viviane Gomes Cardoso da; Moreira, Maurício Alves; Rudorff, Bernardo Friedrich Theodor; Adami, Marcos
    O objetivo deste trabalho foi avaliar um modelo agrometeorológico‐espectral, para estimar a produtividade de cafezais. Utilizaram-se imagens do sensor MODIS e dados agrometeorológicos do modelo regional de previsão do tempo (ETA), para fornecer as variáveis de entrada para o modelo agrometeorológico‐espectral da mesorregião geográfica sul/sudoeste do estado de Minas Gerais nos anos‐agrícolas de 2003/2004 a 2007/2008. A variável espectral de entrada do modelo agrometeorológico‐espectral, índice de área foliar (IAF), usada no cálculo da produtividade máxima, foi estimada com o índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI), obtido de imagens MODIS. Outras variáveis de entrada no modelo foram: dados meteorológicos gerados pelo modelo ETA e a capacidade de água disponível no solo. Ao comparar a produtividade média estimada pelo modelo com a fornecida oficialmente pelo IBGE, as diferenças relativas obtidas em escala regional foram de: 0,4, 3,0, 5,3, 1,5 e 8,5% para os anos agrícolas 2003/2004, 2004/2005, 2005/2006, 2006/2007 e 2007/2008, respectivamente. O modelo agrometeorólogico‐espectral, que tem como base o modelo de Doorenbos & Kassan, foi tão eficaz para estimar a produtividade dos cafezais quanto o modelo oficial do IBGE. Além disso, foi possível espacializar a quebra de produtividade e prever 80% da produtividade final na primeira quinzena de fevereiro, antes do início da colheita.
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    Diagnóstico físico-ambiental da cafeicultura no estado de Minas Gerais – Brasil
    (Editora UFLA, 2012-05) Bernardes, Tiago; Moreira, Maurício Alves; Adami, Marcos; Rudorff, Bernardo Friedrich Theodor
    O estado de Minas Gerais é o maior produtor de café no Brasil, onde a cultura está distribuída sob diferentes condições de ambiente e cultivo. O conhecimento de variáveis ambientais favorece a implantação e definição do tipo de manejo adequado ao cultivo do café. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar em termos espaciais e quantitativos a ocupação da cafeicultura em Minas Gerais e propor um modelo de ocupação das áreas cafeeiras com relação às variáveis do meio físico: altimetria, declividade, orientação de vertentes e solos. Utilizaram-se dados de sensoriamento remoto para mapear o café e para derivar os dados de altimetria, declividade e orientação de vertentes. Os mapas gerados, juntamente com um mapa de solos, foram sobrepostos ao mapa de áreas cafeeiras, utilizando-se operadores estatísticos zonais para espacialização do café em relação a estes temas. As classes mais favoráveis ao cultivo do cafeeiro foram consideradas para definição de um ambiente mais apto à cultura. Os resultados demonstram que o parque cafeeiro está distribuído em altitudes variando entre 500 e 1.200 m. São encontradas lavouras em praticamente todas as faixas de declividade, porém há um predomínio de lavouras em declividades entre 5 e 15%.A orientação de vertentes não parece influenciar na distribuição espacial das lavouras de café uma vez que a proporção de lavouras é parecida em todas as classes de orientação. No entanto, a proporção de lavouras em faces orientadas a oeste é ligeiramente inferior. Com relação ao tipo de solo foi observado que 80% dos cafezais encontra-se em Latossolos e Argissolos. Cerca de 70% do parque cafeeiro distribui-se adequadamente quando todas as variáveis são analisadas simultaneamente, ou seja, sob condições favoráveis de altimetria, declividade, orientação de vertentes e solo.
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    Área foliar de folhas íntegras e danificadas de cafeeiro determinada por dimensões foliares e imagem digital
    (Editora UFLA, 2008-01) Flumignan, Danilton Luiz; Adami, Marcos; Faria, Rogério Teixeira de
    A quantidade de área foliar (AF) é um indicativo de produtividade dos cultivos, além de ser requerida para a maioria dos estudos agronômicos e fisiológicos. Avaliou-se o desempenho de métodos baseados em dimensões foliares e imagem digital na determinação de AF de cafeeiro (Coffea arabica L.), em relação ao método integrador de AF, em duas situações: folhas íntegras e danificadas. Foram também avaliadas as medidas do método imagem digital quando as imagens foram obtidas no campo (amostra indestrutiva) e no laboratório (amostra destrutiva). Concluiu-se que o método dimensões foliares estima adequadamente AF de folhas íntegras de cafeeiro, porém, é inadequado para folhas danificadas. O método imagem digital apresenta ótima precisão para medir AF de folhas íntegras e danificadas de cafeeiro, tanto no laboratório quanto no campo. Conseqüentemente, esse método pode substituir, com vantagem, o método integrador de AF, por ser não destrutivo, de baixo custo e portátil.
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    Aplicação do Método AHP na determinação de áreas faoráveis ao agroecossistema cafeeiro em escala municipal.
    (2007) Barros, Marco Aurelio; Moreira, Mauricio Alves; Rudorff, Bernardo Friedrich Theodor; Adami, Marcos; Embrapa - Café
    O aumento da produção agrícola mundial vem provocando uma crescente preocupação com a salubridade alimentar e a conservação dos recursos naturais do planeta. Neste sentido, o processo analítico hierárquico (AHP) tem sido utilizado em trabalhos relacionados à agricultura e gestão de recursos naturais. Com o objetivo de delimitar áreas favoráveis ou não à cafeicultura, realizou-se a aplicação do método AHP em uma área piloto de Minas Gerais respeitando o conceito de agroecossistema. Com base em premissas de favorabilidade à cafeicultura citadas em literatura e pesos calculados hierarquicamente para cada uma das variáveis, obteve-se uma função de ponderação de modo a combinar em um único mapa as áreas mais ou menos favoráveis ao agroecossistema local. A partir do método proposto por SAATY (1986) realizou-se a ponderação das variáveis temáticas em um mapa final representado em nível de cinza. A partir da representação numérica do modelo, obteve-se um conceito de favorabilidade médio para cada município, representado por um valor médio em relação às áreas com cafeicultura, em que 0 e 1 correspondem respectivamente à pior e melhor situação possível à instalação da cultura. Constatou-se que não houve diferença significativa em relação às condições de favorabilidade do agroecossistema cafeeiro para os municípios estudados.
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    Área foliar de folhas íntegraas e danificadas de cafeeiro determinada por dimensões floliares e imagem digital.
    (2007) Flumignan, Danilton Luiz; Adami, Marcos; Faria, Rogério Teixeira de; Embrapa - Café
    A magnitude da área foliar (AF) é um indicativo de produtividade do cultivo, além de ser requerida para a maioria dos estudos agronômicos e fisiológicos. Avaliou-se o desempenho de métodos baseados em dimensões foliares e imagem digital na determinação de AF de cafeeiro, em relação ao método padrão LI-COR, em duas situações: com as folhas íntegras e danificadas. Compararam-se ainda as medidas pelo método imagem digital quando as imagens foram obtidas no campo (amostra indestrutiva) e no laboratório (amostra destrutiva). Concluiu-se que o método dimensões foliares estima adequadamente AF de folhas íntegras de cafeeiro, porém, é inadequado para folhas danificadas. O método imagem digital apresenta ótima precisão para medir AF de folhas íntegras e danificadas de cafeeiro, tanto no laboratório quanto no campo. Conseqüentemente, esse método pode substituir, com vantagem, o método LI-COR, por ser não destrutivo, de baixo custo e portátil.
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    Estimativa de área cultivada com café para as safras 2004 e 2005, no Paraná, obtidos por meio de amostragem aleatória estratificada, utilizando como base cadastro de produtores
    (2005) Adami, Marcos; Faria, Rogerio Teixeira de; Ortigara, Norberto Anacleto; Franzini, Paulo Sérgio; Embrapa - Café
    Conhecer a realidade da cafeicultura é de fundamental importância para se estabelecer políticas adequadas para o seu desenvolvimento. Além disto, é função do Estado acompanhar o mercado para poder atuar em momentos oportunos. Neste sentido este trabalho tem por objetivo relatar os resultados obtidos em amostragem aleatória estratificada, utilizando como base cadastro de produtores, para as safras de 2004 e 2005. Os resultados mostram que há maior erradicação de lavouras de café cultivadas no sistema tradicional e dobrado e que está ocorrendo renovação e incremento de área de lavouras cultivadas no sistema adensado.
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    Estimativa da área cultivada com café por meio de amostragem aleatória de área
    (2005) Adami, Marcos; Moreira, Mauricio Alves; Rudorff, Bernardo Friedrich Theodor; Faria, Rogerio Teixeira de; Deppe, Flavio; Embrapa - Café
    É incontestável a importância tanto econômica quanto social da cultura do café no Brasil. Para a geração de políticas adequadas para o desenvolvimento, expansão e acompanhamento da cafeicultura é essencial conhecer algumas de suas características. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo principal estimar a área cultivada com café, em nível regional. A metodologia empregada para estimar as áreas cultivadas embasou-se no procedimento de amostragem aleatória estratificada. Os resultados demonstram que a utilização integrada de tecnologias de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas (SIG) facilita o processo de estratificação, a coleta de dados de campo e a produção de estimativas. Os resultados de estimativas de áreas foram estatisticamente similares àqueles produzidos por levantamentos subjetivos.
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    Custos de produção na cafeicultura brasileira
    (2001) Teixeira, Sônia Milagres; Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Ribeiro, Guy de Carvalho; Costa, Enio Bergoli da; Molim, Marcos; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Garcia, Rogério Della Costa; Assumpção, Roberto de; Adami, Marcos; Franzin, Paulo; Felipe, Marcelo de Pádua; Milhomem, Sylvéria de Vasconcelos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Neste trabalho realiza-se o esforço de relatar resultado de levantamento de informações em um conjunto de 97 planilhas de Custo de Produção de Café, nas etapas de Formação, Manutenção, Colheita, por talhão, gleba homogênea e contínua, com tecnologia uniforme em toda a área, incluídas diversas operações (mão de obra e máquinas), insumos, transporte e manutenção da infra estrutura, nos custos variáveis e a composição dos Custos Fixos, pela reposição anual do capital (máquinas, equipamentos e benfeitorias), ponderados pela percentagem de uso na produção de café em coco e beneficiado, na propriedade. Relatam-se a metodologia de estruturação da planilha, numa tentativa de uniformização de conceitos, unidades de medidas e composição de custos, para regiões produtoras nos Estados de MG, SP, PR, BA e ES - Arábica e Conilon, além dos procedimentos em campo, reconhecendo-se a grande dificuldade para tal uniformização. Os resultados São apresentados em dados médios por região produtora e por sistema de adensamento em três níveis - tradicional até 2500, semiadensado entre 2500 e até 4000 a adensado acima de 4000 plantas por hectare. Na média global dos talhões, para preços de 2000, os custos unitários por saca foram R$ 119,10. Os custos fixos foram estimados em R$ 14,30; os de formação por ano, em R$ 5,70; os de manutenção, R$ 65,00; colheita, R$ 35,50; e benefício R$ 6,50 por saca beneficiada de 60 kg. Observou-se que, em média, os cultivos adensados apresentaram produções por área e custos unitários inferiores aos demais sistemas, explicados pela adoção recente da tecnologia de adensamento, cuja produção ainda não atingiu o potencial esperado.
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    Fatores de competitividade na cafeicultura, em propriedades selecionadas, no Brasil
    (2000) Teixeira, Sônia Milagres; Ribeiro, Guy de Carvalho; Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Adami, Marcos; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Molim, Marcos; Bergoli, E.; Costa, R. Della; Felipe, M.; Milhomem, Sylvéria de Vasconcelos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho é parte do esforço realizado para avaliar sistemas de produção e custos na cafeicultura brasileira, neste estágio tendo completado avaliações dos aspectos gerais das propriedades, no processo de acompanhamento, para levantar custos de formação, manutenção, colheita e processamento do café, na propriedade. A escolha das fazendas, assim como o acompanhamento e confecção dos formulários, ficaram a cargo dos entidades parceiras neste trabalho Emater-MG, Cetcaf-ES, Emcaper-ES, IEA-SP e Deral-PR. Os dados de custo, ainda em fase de coleta e digitação, poderão ser apresentados, por ocasião do Simpósio. Análises conclusivas de competitividade serão possíveis, a partir da finalização dos levantamentos de colheita, com detalhamento da metodologia de fechamento da planilha. Neste estágio propõe-se apresentar e analisar a amostra de (83) cafeicultores acompanhados, suas características e principais fatores de competitividade. Analisando-se neste estágio três conjuntos de informações colhidas e suas relações com produtividade, medida em área sob cultivo, nas propriedades cafeeiras estudadas: I. Aspectos gerais da propriedade - informações sócio-econômicas relevantes; II. Fatores fixos na propriedade - mão de obra; capital - giro e investimento; e patrimônio: máquinas, equipamentos e benfeitorias; III. Aspectos de qualidade e competitividade na comercialização.