Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Item
    MODELO ESTATÍSTICO E ECONÔMICO PARA ESTIMATIVA DA SAFRA BRASILEIRA DE CAFÉ
    (2011) Francisco, Vera Lúcia Ferraz dos Santos; Fechine, Valéria Maria Rodrigues; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Almeida, Maria Beatriz Araújo de; Embrapa - Café
    O trabalho estabelece os procedimentos amostrais que norteiam as rotinas do levantamento de campo, para estimativas de safra de café, em nível nacional, com embasamento científico. O objetivo principal é o de apresentar a modelagem estatístico-econômico do esquema amostral unificado, disponibilizando sua adoção na geração da previsão de safra de café. Com base nos procedimentos de amostragem estratificada, adotados neste artigo, propõe-se sorteio de 3.477 pontos amostrais, distribuídos nos principais estados produtores de café, na proporção de 600 elementos. O procedimento usual de utilizar censo no estrato mais heterogêneo contribuiu para diminuir o tamanho da amostra ou, equivalentemente, aumentar a precisão das estimativas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    REPERCUSSÕES SÓCIO-ECONÔMICAS DA ADOÇÃO DA MECANIZAÇÃO DA COLHEITA NA CAFEICULTURA PAULISTA
    (2011) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Francisco, Vera Lúcia Ferraz dos Santos; Ângelo, José Alberto; Embrapa - Café
    A expansão da mecanização da colheita do café é fenômeno de crescente importância, quer do ponto de vista do incremento dos ganhos de produtividade do trabalho propiciado pela adoção das máquinas em substituição ao trabalho humano, quer pelos seus reflexos sócio-econômicos. Assim, este estudo procurou estimar o impacto da mecanização da colheita do café no Estado de São Paulo, valendo-se de levantamento amostral em que se permitiu a projeção da frota de máquinas e equipamentos empregados na colheita. As estimativas sobre número de máquinas e equipamentos em atividade no território paulista, seu custo operacional e a redução dos gastos com a colheita propiciada pela adoção da mecanização demonstram que essa trajetória dificilmente sofrerá qualquer inflexão.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Determinantes das estratégias comerciais dos cafeicultores paulistas.
    (2007) Francisco, Vera Lúcia Ferraz dos Santos; Vicente, Maria Carlota Meloni; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Embrapa - Café
    Com base dados em um levantamento amostral específico para a cafeicultura paulista foi realizada segmentação dos cafeicultores de acordo com a utilização do canal de comercialização através do escalonamento multidimensional. A partir dessa segmentação estimaram-se quatro modelos logit para estudar fatores que poderiam ter influenciado na adoção desse canal de venda. Mostra-se que em São Paulo, na safra 2004/05: ser cooperado relaciona-se com a probabilidade de realização da comercialização com a cooperativa; atuar na atividade cafeeira em outro estado e pertencer a Alta Mogiana ou Baixa Mogiana apresenta forte efeito positivo na probabilidade de comercializar café através de Títulos Financeiros e corretagem/exportadoras. Por fim, a busca pela melhoria da qualidade da bebida e a maior escala de cultivo são indicadores representativos na adoção da comercialização com a torrefadoras e através da contratação de Títulos Financeiros.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Perfil socio-econômico do cafeicultor paulista.
    (2007) Francisco, Vera Lúcia Ferraz dos Santos; Vicente, Maria Carlota Meloni; Lorena, Bernardo; Embrapa - Café
    O Estado de São Paulo é um tradicional produtor de café, sendo que das culturas perenes e semi-perenes, ocupou a terceira posição no valor da produção agropecuária paulista. Este artigo analisou as informações obtidas em um levantamento amostral específico para cafeicultores, realizado em julho de 2006, com o objetivo de traçar o perfil sócio-econômico do produtor de café paulista. Em 90% das unidades produtoras o principal condutor da atividade é o proprietário e este apresenta alto índice de participação em atividades gerenciais e de comercialização do café, sendo que uma parcela também participa de todo o processo produtivo; 32% dos condutores da cafeicultura possuem acima de 60 anos; 32% tinham segundo grau ou curso superior completos, correspondendo a 62% da área plantada e 2% atuam na atividade cafeeira nos estados de Minas Gerais e Bahia.