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    Decomposition and nutrient release of leguminous plants in coffee agroforestry systems
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-01) Matos, Eduardo da Silva; Mendonça, Eduardo de Sá; Cardoso, Irene Maria; Lima, Paulo César de; Freese, Dirk
    Leguminous plants used as green manure are an important nutrient source for coffee plantations, especially for soils with low nutrient levels. Field experiments were conducted in the Zona da Mata of Minas Gerais State, Brazil to evaluate the decomposition and nutrient release rates of four leguminous species used as green manures (Arachis pintoi, Calopogonium mucunoides, Stizolobium aterrimum and Stylosanthes guianensis) in a coffee agroforestry system under two different climate conditions. The initial N contents in plant residues varied from 25.7 to 37.0 g kg -1 and P from 2.4 to 3.0 g kg -1 . The lignin/N, lignin/polyphenol and (lignin+polyphenol)/N ratios were low in all residues studied. Mass loss rates were highest in the first 15 days, when 25 % of the residues were decomposed. From 15 to 30 days, the decomposition rate decreased on both farms. On the farm in Pedra Dourada (PD), the decomposition constant k increased in the order C. mucunoides < S. aterrimum < S. guianensis < A. pintoi. On the farm in Araponga (ARA), there was no difference in the decomposition rate among leguminous plants. The N release rates varied from 0.0036 to 0.0096 d -1 . Around 32 % of the total N content in the plant material was released in the first 15 days. In ARA, the N concentration in the S. aterrimum residues was always significantly higher than in the other residues. At the end of 360 days, the N released was 78 % in ARA and 89 % in PD of the initial content. Phosphorus was the most rapidly released nutrient (k values from 0.0165 to 0.0394 d -1 ). Residue decomposition and nutrient release did not correlate with initial residue chemistry and biochemistry, but differences in climatic conditions between the two study sites modified the decomposition rate constants.
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    Green manure in coffee systems in the region of Zona da Mata, Minas Gerais: characteristics and kinetics of carbon and nitrogen mineralization
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2008-09) Matos, Eduardo da Silva; Mendonça, Eduardo de Sá; Lima, Paulo César de; Coelho, Marino Salgarello; Mateus, Renato Faria; Cardoso, Irene Maria
    The use of green manure may contribute to reduce soil erosion and increase the soil organic matter content and N availability in coffee plantations in the Zona da Mata, State of Minas Gerais, in Southeastern Brazil. The potential of four legumes (A. pintoi, C. mucunoides, S. aterrimum and S. guianensis) to produce above-ground biomass, accumulate nutrients and mineralize N was studied in two coffee plantations of subsistence farmers under different climate conditions. The biomass production of C. mucunoides was influenced by the shade of the coffee plantation. C. mucunoides tended to mineralize more N than the other legumes due to the low polyphenol content and polyphenol/N ratio. In the first year, the crop establishment of A. pintoi in the area took longer than of the other legumes, resulting in lower biomass production and N 2 fixation. In the long term, cellulose was the main factor controlling N mineralization. The biochemical characteristics, nutrient accumulation and biomass production of the legumes were greatly influenced by the altitude and position of the area relative to the sun.
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    Incorporação de N, P, K pela adubação verde com leguminosas em cafezais orgânicos na Zona da Mata de Minas Gerais
    (2005) Lima, Wanderlei Antônio Alves de; Lima, Paulo César de; Moura, Waldênia de Melo; Hizumi, Seiji; Matos, Eduardo da Silva; Penna, Bruno Àlvares de Souza; Ribeiro, Poliane Marcele; Embrapa - Café
    Com objetivo de avaliar a produção de matéria seca/ha e o conteúdo de nutrientes (N, P e K) provenientes de espécies de leguminosas cultivadas nas entrelinhas de cafeeiros foram conduzidos, de forma participativa com agricultores familiares, quatro experimentos em unidades experimentais, instaladas em propriedades de agricultores familiares nos municípios de Araponga (Pedra Redonda e Praia D’Anta), Pedra Dourada (União) e Eugenópolis (Bela Vista). Em cada unidade foram cultivados em sistema orgânico quatro cultivares de cafeeiros resistentes à ferrugem: Oeiras, Icatu, Obatã e Catucaí. Foram semeadas nas entrelinhas dos cafeeiros sete espécies de leguminosas: de ciclo anual: Crotalaria juncea (crotalária), Cajanus cajan (guandu-anão), Dolichus lablab (lab labe) e Stylozobium aterrimum (mucuna preta); e de cilco perene: Calopogonium mucunoides (calopogônio), Arachis pintoi (amendoim forrageiro) e Stylozanthes guyanensis (estilozantes). Na floração das leguminosas as partes aéreas foram cortadas e determinado a concentração e os conteúdos de nitrogênio, fósforo e potássio. As espécies de leguminosas apresentaram diferentes produções de fitomassa seca e conteúdo nutrientes. Em geral, o guandu anão foi a leguminosa que imobilizou maiores quantidades de N, P e K.
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    Avaliação de leguminosas utilizadas na adubação verde de cafezais orgânicos na Zona da Mata de Minas Gerais
    (2005) Lima, Paulo César de; Moura, Waldênia de Melo; Lima, Wanderlei Antônio Alves de; Hizumi, Seiji; Matos, Eduardo da Silva; Penna, Bruno Àlvares de Souza; Pertel, Josete; Embrapa - Café
    Com objetivo de comparar espécies de leguminosas cultivadas nas entrelinhas de cafeeiros quanto à produção de biomassa e acúmulo de nutrientes em diferentes condições edafo-climáticas, foram conduzidos de forma participativa, quatro experimentos em unidades experimentais instaladas em propriedades de agricultores familiares nos municípios de Araponga (Sítios Pedra Redonda e Praia D’Anta), Pedra Dourada (Sítio União) e Eugenópolis (Sítio Bela Vista). Em cada unidade foram cultivados em sistema orgânico quatro cultivares de café resistentes à ferrugem: Oeiras, Icatu, Obatã e Catucaí. Foram semeadas nas entrelinhas dos cafeeiros sete espécies de leguminosas: mucuna preta, guandu-anão, crotalária, lablabe, calopogônio, estilozantes e amendoim forrageiro. Na floração das leguminosas as partes aéreas foram cortadas e determinadas as massas dos materiais frescos em quilograma. As leguminosas de ciclo perene (estilozantes, amendoim forrageiro e calopogônio) apresentaram crescimento mais lento com produções de biomassas inferiores às das leguminosas de ciclo anual (guandu-anão, mucuna, lablabe e crotalária) que obtiveram crescimento mais rápido. Atitude, declividade, face de exposição solar e tipo de solo seriam os principais fatores ambientais que influenciaram a produção de biomassa das espécies leguminosas nos diferentes agroecossistemas.
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    Ciclagem de nutrientes por leguminosas herbáceas em cafezais orgânicos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005) Matos, Eduardo da Silva; Mendonça, Eduardo de Sá; Universidade Federal de Viçosa
    O objetivo deste trabalho foi determinar: as quantidades totais de nutrientes na parte aérea de Arachis pintoi, Calopogonium mucunoides, Stizolobium aterrimum e Stylozanthes guyanensis sob diferentes condições edafoclimáticas; as taxas de decomposição e liberação de nutrientes dos adubos verdes A. pintoi, C. mucunoides, S. aterrimum e S. guyanensis no campo (acondicionados em "sacolas de lambri" de 20 x 20 cm e malha de 2,0 x 6,0 mm e coletados após 0, 15, 30, 60 120, 240 e 360 dias de incubação), sob diferentes condições edafoclimáticas; e a mineralização de C e N dos resíduos dos diferentes adubos verdes quando adicionados ao solo em condições de temperatura e umidade controladas. Os experimentos foram conduzidos em Araponga (950 m de altitude) e Pedra Dourada (690 m). A produção de matéria seca (MS) em Araponga variou de 0,94 (A. pintoi) a 3,21 t ha-1 (S. aterrimum) e de 0,95 (A. pintoi) a 2,87 t ha-1 (S. guianensis) em Pedra Dourada. Em Araponga, S. aterrimum apresentou as maiores quantidades de N (115,0 kg ha-1) e P (8,8 kg ha-1), comparado aos outros adubos verdes, e maiores quantidades de K (63,8 kg ha-1) e Ca (30,1 kg ha-1), comparado com A. pintoi. S. guianensis destacou-se por acumular maiores quantidades de N (92,4 kg ha-1), P (7,4 kg ha-1), K (50,5 kg ha-1) e Ca (33,5 kg ha-1), comparado ao A. pintoi, na propriedade de Pedra Dourada. As maiores quantidades de Zn e Cu foram observadas para S. aterrimum em Araponga e para S. guianensis em Pedra Dourada. S.guianensis apresentou os menores valores de lignina e das relações lignina/N, lignina/polifenol e (lignina+polifenol)/N. Os valores de polifenóis totais solúveis variaram de 1,19 a 1,86% em Araponga e de 1,30 a 2,04% em Pedra Dourada. Entre os resíduos, C. mucunoides apresentou os menores e S. aterrimum os maiores valores de polifenóis. A taxa de decomposição de MS foi 50,7% menor em Araponga e esteve relacionada com as diferenças climáticas entre as propriedades. As maiores taxas de liberação de nutrientes foram observadas para o P em todas as espécies avaliadas e ocorreram nos primeiros 15 dias, quando mais de 60% do P foi liberado para o sistema. Em média, 32% do total de N presente no material vegetal foi liberado nos primeiros 15 dias. Até os 360 dias, foram liberados pelos adubos verdes, em média, 77,5% do N em Araponga e 88,5% em Pedra Dourada. S. aterrimum contribuiu para a adição das maiores quantidades de N, P e K na propriedade de Araponga após 360 dias de decomposição, ciclando, em média, 93,4, 7,8 e 63,6 kg ha-1, respectivamente. Em Pedra Dourada, destacou-se S. guianensis, que ciclou 86,2 kg ha-1 de N, 7,1 kg ha-1 de P e 50,4 kg ha-1 de K. Em condições de temperatura e umidade controladas, A. pintoi obteve os maiores valores acumulados de C-CO2 (484,1 mg), quando proveniente de Pedra Dourada e, juntamente com S. guianensis (445,5 mg) quando originado de Araponga. A partir da terceira, até a última leitura, observou-se correlação positiva dos valores de CCO2 com a relação C/N. Nas leituras finais, os valores acumulados de C-CO2 correlacionaram-se negativamente com os teores de lignina e com a relação lignina/polifenol (P<0,10). C. mucunoides apresentou os maiores valores de N mineralizados na primeira semana de incubação, 83,5 mg kg-1 (Araponga) e 119,0 mg kg-1 (Pedra Dourada), e totais de N mineralizados após 50 dias na propriedade de Pedra Dourada (242,3 mg kg-1). Os totais de N mineralizados ao final da incubação, ao contrário do observado na primeira semana, não se correlacionaram com o conteúdo de polifenóis ou com a relação polifenol/N, mas apenas com os teores de celulose (P<0,05) e foram maiores para os resíduos provenientes de Pedra Dourada.