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    DESINFESTAÇÃO DE EXPLANTES FOLIARES DE CAFÉ CONILON (Coffea canephora PIERRE) PARA ESTABELECIMENTO IN VITRO
    (2009) Santos, Maurício Reginaldo Alves dos; Ferreira, Maria das Graças Rodrigues; Sarubo, Vânia; Embrapa - Café
    A cultura de Coffea canephora Pierre é extremamente relevante na agricultura de Rondônia, o segundo estado produtor e responsável por 15% da produção da variedade Conilon no país. O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento de um protocolo eficiente de descontaminação de explantes foliares, visando à sua introdução em estudos de calogênese e embriogênese somática. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da Embrapa Rondônia. As folhas foram lavadas em água bidestilada com auxílio de esponja e detergente. Em câmara de fluxo laminar, as mesmas foram imersas em etanol a 70% (v/v) por 1 minuto e colocadas em soluções de hipoclorito de sódio nas concentrações de 1,00, 1,25 e 1,50% (v/v), nos períodos de 10, 20 e 30 minutos, sendo, em seguida, segmentadas em pedaços de 1 cm2 e inoculados em meio MS. Os cultivos foram mantidos em câmara tipo BOD, no escuro e com temperatura de 24±2oC. Cada unidade experimental foi constituída de 10 explantes. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, utilizando-se o teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, agrupando-se as médias em classes distintas. Foi realizada uma avaliação dez dias após a inoculação. Os aspectos avaliados foram a porcentagem de contaminação e a porcentagem de explantes necrosados e oxidados. Os tratamentos mais eficazes para a desinfestação das folhas foram os que combinaram 30 minutos de imersão com as concentrações de 1,25 e 1,50% de hipoclorito de sódio, resultando em 15% de contaminação nos dois tratamentos. Porém, o tratamento que combinou 30 minutos com 1,50% de hipoclorito resultou em alto nível de oxidação (50%). O tratamento no qual se utilizou 1,00% de hipoclorito por 10 minutos foi o que resultou em maior nível de contaminação, chegando a 60% dos explantes inoculados, além de 10% de oxidação. Considerando-se as variáveis avaliadas, recomenda-se a utilização de 1,25% de hipoclorito, por um período de 30 minutos de imersão.
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    BALANÇO HORMONAL DE 2,4-D, 2iP e AIB PARA CALOGÊNESE EM CAFÉ CONILON (Coffea canephora PIERRE)
    (2009) Santos, Maurício Reginaldo Alves dos; Ferreira, Maria das Graças Rodrigues; Sarubo, Vânia; Embrapa - Café
    Considerando a relevância da cultura de Coffea canephora Pierre para o estado de Rondônia e a necessidade de melhoramento para resistência a doenças, realizou-se este trabalho com o objetivo de induzir calos em explantes foliares da variedade Conilon, visando contribuir com o estabelecimento de um protocolo rápido e eficiente para a clonagem de genótipos de interesse. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da Embrapa Rondônia. Após desinfestação, as folhas foram segmentadas em pedaços de 1 cm2, os quais foram inoculados em meio MS, em concentrações variáveis de 2,4-D (0, 10, 20 e 40 μM), 2iP (0, 5, 10 e 20 μM) e AIB (10 μM). O material foi mantido em câmara tipo BOD, no escuro e com temperatura de 24±2oC. Cada unidade experimental foi constituída de 30 explantes. Avaliou-se o intumescimento dos explantes e a indução de calos, durante os 30 dias subseqüentes. As três combinações mais eficientes na indução de calos foram: 5 μM 2iP + 10 μM AIB; 10 μM 2iP + 10 μM AIB; e 20 μM 2iP + 10 μM AIB.
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    DETERMINAÇÃO DA CURVA DE CRESCIMENTO DE CALOS EM CAFÉ CONILON (Coffe canephora PIERRE)
    (2009) Santos, Maurício Reginaldo Alves dos; Ferreira, Maria das Graças Rodrigues; Sarubo, Vânia; Embrapa - Café
    A cultura de calos tem mostrado grande potencial para multiplicação em larga escala de genótipos superiores e em curto espaço de tempo. O objetivo deste trabalho foi induzir a formação de calos em explantes foliares de Coffea canephora var. Conilon, determinar sua curva crescimento e avaliar o desenvolvimento dos calos. Os explantes foram inoculados em meio MS 50 % com 10 mg.L-1 de tiamina, 1 mg.L-1 de piridoxina, 1 mg.L-1 de ácido nicotínico, 1 mg.L-1 de glicina, 100 mg.L-1 de inositol, 100 mg.L-1 de caseína hidrolisada e 400 mg.L-1 de extrato de malte, 20 g.L-1 de sacarose, 8 g.L-1 de ágar e acrescido de AIB (10 μM), 2,4-D (20 μM) e 2iP (10 μM). Para determinar a curva de crescimento, calos foram pesados até o 60o dia de cultivo. A curva de crescimento dos calos apresentou duas fases distintas, lag e exponencial.