Biblioteca do Café

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    Coopetição entre cafeicultores, cooperativas e associações: evidências no mercado brasileiro de cafés especiais
    (Universidade Federal de Lavras, 2021) Duarte, Rodrigo Natal; Galina, Simone Vasconcelos Ribeiro
    Objetiva-se descrever como a competição e a colaboração simultâneas, fenômeno conhecido como coopetição, apresentam-se nos diversos níveis de interação sustentados pelos produtores de cafés especiais. Num contexto de interação dinâmica, heterogênea e intensa entre vários players, como é o caso das Indicações Geográficas (IGs) de café, cafeicultores se envolvem em relacionamentos interorganizacionais entre si, que, por meio de cooperativas e associações, permitem a coopetição se manifestar em níveis distintos. Dada a incipiência da abordagem coopetitiva no setor primário, a pesquisa qualitativa exploratória foi adotada para identificar e compreender melhor essa dinâmica de relacionamento. Os dados para a pesquisa foram coletados de entrevistas semiestruturadas com 20 atores que compõem as IGs da Alta Mogiana e da Região do Cerrado Mineiro: cafeicultores, cooperativas, instituições apoiadoras e gestores das associações. Os resultados foram separados em relacionamentos que promovem a competição e a cooperação, de forma a revelar a complexidade das suas práticas, num contexto que exige inovação em produto e processos. A descrição envolveu os níveis cafeicultor-cafeicultor, cooperativa-cooperativa e associação-associação, sendo que a necessidade de cooperação se mostrou onipresente no âmbito comercial, e a competição se manifestou em produtos, processos, serviços e finanças. Em IGs de café, a coopetição convive dentro do indivíduo, da empresa, da associação, da cooperativa, desde o nível intraorganizacional até o nível inter-redes, abrindo espaço para contribuições futuras.
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    Comportamento de cultivares de cafeeiro, sob irrigação, nas condições do município de Uberlândia-MG
    (Universidade Federal de Uberlândia, 2008-03-25) Borges, André Luiz; Melo, Benjamim de
    O comportamento de diferentes variáveis nos anos de cultivos e interação entre anos de cultivo por cultivares de cafeeiro, sob irrigação, nas condições do município de Uberlândia-MG. São fatores importantes no conhecimento deste comportamento das cultivares de cafeeiros, a fim de identificar as melhores cultivares. Para tanto este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar este comportamento das cultivares em diferentes anos, de 2003 a 2006, e as variáveis como altura de planta, diâmetro de copa e diâmetro de caule, produtividade, rendimento e renda. Este estudo foi conduzido no Setor de Cafeicultura do Instituto de Ciências Agrárias, localizado na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia. As cultivares foram Acaiá Cerrado MG 1474; Catuaí Vermelho IAC 15; Catuaí Vermelho IAC 99; Catuaí Amarelo IAC 17; Catuaí Amarelo IAC 62; Catuaí Vermelho IAC 144; Mundo Novo IAC379-19; Icatú Amarelo 3282; Rubi MG 1192 e Topázio MG 1190. Submetidas a irrigação por gotejamento. Por tanto, após as avaliações, as cultivares no cerrado mineiro irrigado nas condições de Uberlândia – MG, não apresentam um comportamento ideal para todos as variáveis. Contudo as cultivares de baixo porte Catuaí Amarelo IAC 62, Rubi MG 1192 e Topázio MG 1190 apresentaram desempenho de médias satisfatórias para a produtividade. As cultivares Mundo Novo IAC 379-19 e Acaiá Cerrado IAC 1474 apesar de não apresentarem desempenho de médias ideais em produtividade e renda, apresentaram desempenho satisfatório para as demais variáveis. A interação época de colheita em relação a cultivar é altamente influenciada para as variáveis de produtividade e renda. Os anos que apresentaram os melhores desempenhos foram os anos de safra produtiva. Exceto na variável de rendimento no ano de 2003.
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    Efeito da irrigação e a aplicação anual de doses de torta de filtro de usina canavieira no desenvolvimento de cafeeiros até aos 27 meses
    (Embrapa Café, 2015) Ferreira, Erival Gabriel Guimarães; Vallone, Haroldo Silva; Silva, Lilian Nobrega da; Moraes, Luciana Correa
    O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de doses de torta de filtro de usina canavieira no desenvolvimento de cafeeiros sequeiros e irrigados. O experimento está sendo conduzido no IFTM, Câmpus Uberaba. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 X 2, onde o primeiro fator trata-se da adição de torta de filtro (0, 4, 8 e 12 L metro-1) e o segundo fator a presença ou não da irrigação, totalizando 8 tratamentos com 3 repetições. O experimento foi montado em dezembro de 2012. A cultivar utilizada e o Topázio MG 1190. Cada parcela experimental constou de 8 plantas, sendo consideradas úteis as seis centrais. As avaliações foram realizadas em março de 2015 e foram consideradas as seguintes características: altura de planta; diâmetro do caule; diâmetro da copa. Conclui-se que na avaliação realizada aos 27 meses após o plantio, que a aplicação das doses de torta de filtro estudadas, na cova de plantio e anualmente, não interferem no desenvolvimento de cafeeiros.