Estudo da adaptabilidade do isolado P10 de Pasteuria penetrans ao nematóide do café, Meloidogyne paranaensis

dc.contributor.authorCarneiro, Regina M. D. Gomespt_BR
dc.contributor.authorJorge, C. L.pt_BR
dc.contributor.authorNeves, Dinaelia I. daspt_BR
dc.contributor.authorMesquita, Luís Fábio G. dept_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-09-05 10:30:33.483pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:55Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:55Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractDentre os organismos antagonistas aos nematóides de galhas utilizados em controle biológico, a bactéria Pasteuria penetrans destaca-se por ser um agente de biocontrole eficiente e bastante resistente às intempéries, persistindo no solo por vários anos. Segundo dados da literatura, a preferência hospedeira de um isolado particular da bactéria a uma espécie determinada de nematóide pode ser alterada através da propagação contínua da bactéria em uma outra espécie, ou seja, pode ocorrer adaptação da bactéria a um hospedeiro inicialmente não preferencial. Em trabalhos recentes, o isolado P10 de Pasteuria penetrans mostrou-se altamente virulento a M. javanica e M. incognita e medianamente virulento a M. paranaensis. Com o intuito de aumentar a patogenicidade desse isolado ao nematóide do cafeeiro, instalou-se um ensaio onde foram inoculadas plantas de tomate com 5000 juvenis de segundo estádio (J2) de M. paranaensis, contendo aproximadamente de 10 a 15 endósporos/J2. As plantas foram mantidas em casa de vegetação com temperatura variando de 25 a 30°C. Essas plantas foram avaliadas em intervalos consecutivos de três meses (dois ciclos do nematóide) por um ano, ou seja, 8 ciclos do nematóide. Foram avaliados os seguintes parâmetros: índice de galhas, número total de ovos/planta, % de J2 infestados, número médio de endósporos/J2 e % de fêmeas infectadas com a bactéria. Durante esse período, não foi observado um aumento significativo no parasitismo do isolado P10 a M. paranaensis. Apenas um ligeiro aumento foi observado após 6 meses e um posterior decréscimo nos próximos seis meses. O número de endósporos/J2 e a porcentagem de fêmeas parasitadas mantiveram-se em níveis bastante baixos não caracterizando uma adaptação do isolado a essa espécie de nematóide. Há indícios do estabelecimento de um nível de equilíbrio entre a bactéria e o nematóide, nunca caracterizando supressividade induzida pela bactéria. Os níveis de infestação do nematóide nas raízes aumentaram significativamente, cerca de 10 vezes após aproximadamente oito ciclos do nematóide.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationCarneiro, Regina M. D. G.; Jorge, Camila Lopes; Neves, Dinaelia I. das; Mesquita, Luis F. G. de. Estudo da adaptabilidade do isolado P10 de Pasteuria penetrans ao nematóide do café, Meloidogyne paranaensis. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 198-199.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art191pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1806
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Nematóide de galhas Controle biológico Adaptação de isolados Pasteuria penetrans Meloidogyne paranaensispt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Pragas, doenças e plantas daninhaspt_BR
dc.titleEstudo da adaptabilidade do isolado P10 de Pasteuria penetrans ao nematóide do café, Meloidogyne paranaensispt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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