Variabilidade genética em cultivares do ensaio nacional de Coffea arabica L.

dc.contributor.authorMacedo, Camila Ronchi
dc.contributor.authorChaves, Camila Lucas
dc.contributor.authorGóes, Bruna Delgado
dc.contributor.authorRuas, Eduardo Augusto
dc.contributor.authorBejatto, Nataiane Cristina
dc.contributor.authorLopes, Patrícia Juliana
dc.contributor.authorMatias, Otavio Pollo
dc.contributor.authorRodrigues, Kaique Marques
dc.contributor.authorSouza, Natalia Luiz de
dc.contributor.authorRuas, Claudete de Fátima
dc.contributor.authorSera, Tumoru
dc.contributor.authorSera, Gustavo Hiroshi
dc.contributor.authorRuas, Paulo Maurício
dc.date.accessioned2015-07-03T12:12:19Z
dc.date.available2015-07-03T12:12:19Z
dc.date.issued2015
dc.descriptionTrabalho apresentado no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractOs programas de pesquisa e melhoramento de Coffea arabica L. resultaram na obtenção de cultivares com expressivas produtividades e adaptadas às diversas regiões produtoras, classificando o Brasil como maior produtor e exportador no cenário mundial. Um dos grandes desafios para os programas de melhoramento genético é superar a produtividade das melhores cultivares. A avaliação da variabilidade genética é crucial para futuros planejamentos nesses programas. O objetivo desse trabalho foi verificar a variabilidade genética entre e dentro de cultivares do Ensaio Nacional de Café pela técnica de AFLP. Foi detectada uma variação na porcentagem de locos polimórficos de 23,90% a 69,47%, e a diversidade gênica de Nei (Hs) variou de 0, 064 a 0, 199. A média da distância genética de Huff variou de 7,61 ±3,1 a 13,46 ±4,7. AMOVA revelou uma variância de 79,04% dentro e 20,96% entre cultivares. O FST par-a-par evidenciou distâncias genéticas de 0,007 a 0,491 entre cultivares. A AMOVA entre cultivares lançados em diferentes épocas mostrou um aumento da variabilidade genética na década de 1990, com uma pequena redução a partir de 2000. E AMOVA entre diferentes centros de pesquisa mostrou uma variabilidade genética maior (93,93%) para as cultivares do IAPAR. O dendograma mostrou a existência de três grupos, sendo o mesmo confirmado pela coordenada principal e análise bayesiana. Todas essas análises mostram que as 32 cultivares apresenta diferenças da variabilidade genética tanto dentro como entre, sendo que esses dados poderão ser utilizados em futuros programas de melhoramento genético.pt_BR
dc.format6 páginaspt_BR
dc.identifier.citationMACEDO, C. R. et al. Variabilidade genética em cultivares do ensaio nacional de Coffea arabica L.. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2015, 6 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3709
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectCoffea arabicapt_BR
dc.subjectDistância genéticapt_BR
dc.subjectAFLPpt_BR
dc.subjectPolimorfismopt_BR
dc.subjectMelhoramento genético do cafépt_BR
dc.subjectCultivares brasileirospt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Genética e melhoramentopt_BR
dc.titleVariabilidade genética em cultivares do ensaio nacional de Coffea arabica L.pt_BR
dc.title.alternativeGenetic variability in Coffea arabica L. cultivars from Brazilian coffee essaypt_BR
dc.typeTrabalho de Evento Científicopt_BR

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