Crescimento e produção de Coffea arabica L. em resposta à nutrição foliar de zinco na presença de cloreto de potássio

dc.contributor.advisorRena, Alemar Bragapt_BR
dc.contributor.authorFavaro, Jose Romeu Aithpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal de Viçosapt_BR
dc.date2001-01-01 00:00:00.0pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:05:30Z
dc.date.available2015-01-14T13:05:30Z
dc.date.issued1992pt_BR
dc.descriptionDissertação de Mestrado defendida na Universidade Federal de Viçosapt_BR
dc.description.abstractObjetivou-se estudar os efeitos da adição de uréia de cloreto de potássio na absorção de zinco pelas folhas do cafeeiro. A mobilidade e a distribuição subcelular do zinco absorvido, bem como as relações entre o teor foliar de zinco e os crescimentos vegetativo e reprodutivo do cafeeiro, também foram objetos de estudo. O cloreto de potássio. ao contrário da uréia, aumentou a absorçãoo foliar do zinco pelo cafeeiro. O teor foliar de potássio não se alterou. A absorção foliar de zinco foi bastante rápida, com 60 a 70% do teor máximo sendo alcançado com apenas três horas a partir do inicio da absorção. A aplicação simultanea de cloreto de potássio acelerou o processo. No campo, os teores de zinco em folhas correspondentes ao terceiro par. A época da pulverização. observados aos 3 dias após a aplicação, não diferiram daqueles verificados aos 30 e 60 dias nas mesmas condições. Observou-se a imobilidade acrópeta do zinco quando aplicado às folhas. A quantidade de zinco presente na parede celular, aumentou rapidamente após a pulverização. verificando-se um máximo entre 20 e 30 horas, decaindo em seguida. Essa retenção inicial na parede foi aumentada pela inclusão do cloreto de potássio na solução de pulverização. Verificou-se o inicio do acúmulo de zinco na fração "solúvel '' logo após a pulverização. indicando que a parede celular não foi eficiente no sentido de evitar excessos de zinco na f ração "solúvel ". A expansão foliar foi maior quando os teores de zinco nas folhas situaram-se entre 20 e 30 ppm. Estando estes acima de 40 ppm, a produção de frutos foi drasticamente reduzida. A produçãoo máxima associou-se a um teor foliar de zinco de 20 ppm. Os efeitos na área foliar foram mais evidentes a partir do 116o. dia após a primeira aplicação dos tratamentos ou do 38O dia após a segunda. Não foram verificados efeitos dos tratamentos nos teores foliares de Fe e P. nem correlação significativa entre o teor foliar de zinco e a atividade fotossintética.pt_BR
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Viçosapt_BR
dc.identifier.citationFávaro, Jose Romeu Aith. Crescimento e produção de Coffea arabica L. em resposta à nutrição foliar de zinco na presença de cloreto de potássio. Viçosa : UFV, 1992. 91p. : il. (Dissertação - mestrado em Fisiologia Vegetal) Orientador: Alemar Braga Rena T 633.73891 F272c 1992pt_BR
dc.identifier.other100469pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/175
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosapt_BR
dc.subjectCafé Absorção foliar de zinco Crescimento Rendimento Nutrição mineral Zinco nas plantaspt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Solos e nutrição do cafeeiropt_BR
dc.titleCrescimento e produção de Coffea arabica L. em resposta à nutrição foliar de zinco na presença de cloreto de potássiopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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