Análise sensorial e fisiológica de cafés armazenados submetidos a diferentes formas de processamento e secagem
dc.contributor.author | Malta, Marcelo Ribeiro | |
dc.contributor.author | Lima, Priscilla Magalhães de | |
dc.contributor.author | Fassio, Larissa de Oliveira | |
dc.contributor.author | Silva, Marina de Mesquita | |
dc.contributor.author | Chagas, Rafael Mattioli Rezende | |
dc.contributor.author | Carvalho, João Paulo Felicori | |
dc.date.accessioned | 2015-07-02T19:11:09Z | |
dc.date.available | 2015-07-02T19:11:09Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description | Trabalho apresentado no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil | pt_BR |
dc.description.abstract | Depois de colhido, o café pode ser processado de duas formas: por via seca e via úmida. Na forma de processamento por via seca, o fruto é seco na sua forma integral, dando origem aos cafés denominados naturais. O processamento por via úmida consiste na retirada da casca, polpa e/ou mucilagem do fruto maduro, que são substratos propícios ao desenvolvimento de microrganismos que podem provocar a ocorrência de fermentações prejudiciais à qualidade do café. Vários estudos sinalizam que a composição química dos grãos de café é dependente da forma de processamento e secagem utilizados, contribuindo para características distintas na qualidade do café. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência da secagem à sombra, ao sol e em secador na qualidade de cafés processados por via seca e via úmida. Os cafés utilizados neste experimento foram da cultivar Catuaí Amarelo IAC 62 produzidos na Fundação PROCAFÉ em Varginha/MG. Uma vez realizada a colheita seletiva dos frutos maduros, estes foram imediatamente encaminhados para serem processados na Universidade Federal de Lavras. Foram avaliadas três formas de processamento: café natural, desmucilado e despolpado. Após a obtenção destas três formas de processamento, os cafés foram então submetidos à secagem em peneiras à sombra, ao sol e em secadores de camada fixa com controle de temperatura de secagem de 35ºC, até atingirem cerca de 11% de umidade (b.u.). Depois do processo de secagem, os cafés foram armazenados e submetidos à análise sensorial e análise de condutividade elétrica aos 0, 4, 8 e 12 meses de armazenamento. De acordo com os resultados, percebe-se efeito deletério da secagem dos cafés naturais secados em secadores mecânicos ao longo do armazenamento; os cafés obtidos por via úmida apresentam maior tolerância à secagem do que os processados por via seca. | pt_BR |
dc.format | 5 páginas | pt_BR |
dc.identifier.citation | MALTA, M. R. et al. Análise sensorial e fisiológica de cafés armazenados submetidos a diferentes formas de processamento e secagem. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2013, 5 p. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3675 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Embrapa Café | pt_BR |
dc.subject | Coffea arabica L. | pt_BR |
dc.subject | Pós-colheita | pt_BR |
dc.subject | Qualidade | pt_BR |
dc.subject.classification | Cafeicultura::Colheita, pós-colheita e armazenamento | pt_BR |
dc.title | Análise sensorial e fisiológica de cafés armazenados submetidos a diferentes formas de processamento e secagem | pt_BR |
dc.title.alternative | Sensory and physiological analysis of coffee stored submitted to different processing and drying procedures | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Evento Científico | pt_BR |