Desenvolvimento de metodologia para o controle de Meloidogyne exigua em cafeeiro por produtos de origem fúngica

dc.contributor.authorAmaral, Daniel Rufinopt_BR
dc.contributor.authorPantaleão, José Antôniopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Denilson Ferreira dept_BR
dc.contributor.authorCampos, Vicente Paulopt_BR
dc.contributor.authorNunes, Alexandro S.pt_BR
dc.contributor.authorBorges, Daniella I.pt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-09-04 11:34:35.39pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:58Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:58Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractOs nematóides parasitas de plantas, conhecidos como fitonematóides, causam grandes prejuízos à agricultura, correspondendo a um dos maiores problemas fitossanitários para culturas de importância econômica como o café. Estima-se que somente na safra de 1998/1999 o Brasil tenha perdido em torno de R$ 1 bilhão devido à atuação desses fitoparasitas nos cafezais brasileiros. Tendo como meta o desenvolvimento de nova metodologia de controle de fitonematóides, este trabalho foi realizado com o objetivo inicial de identificar filtrados fúngicos produtores de substâncias tóxicas a Meloidogyne exigua Goeldi, 1887, que é amplamente disseminado pelos cafezais brasileiros, principalmente no sul de Minas Gerais. Logo, vinte e quatro isolados fúngicos, obtidos de diferentes fontes, foram cultivados em meio de cultura líquido. As misturas resultantes foram filtradas, dando origem a líquidos que foram denominados filtrados fúngicos. Estes foram submetidos a testes in vitro com juvenis do segundo estádio (J2) de M. exigua, o que permitiu observar que aqueles provenientes de Fusarium moniliforme Shelden e Cylindrocarpon Magnusianum (Sacc.) Wollenw apresentavam consideráveis efeitos tóxicos sobre o referido nematóide. A seguir, os filtrados de ambos os fungos foram submetidos a testes in vivo com mudas de café (Coffea arabica L. cv Catuaí), de seis meses de idade. Para isso, foram inoculados cerca de 2000 ovos de M. exigua por planta e, logo em seguida, aplicaram-se 20 mL dos filtrados. O delineamento empregado para o experimento foi de blocos casualisados, com 6 repetições e três testemunhas: 1) planta sem inoculação de ovos; 2) planta com inoculação de ovos; 3) planta com inoculação de ovos e aplicação do nematicida comercial Aldicarbe. Após 90 dias avaliou-se o número de galhas por sistema radicular, o que permitiu observar que o filtrado produzido por F. moniliforme proporcionou os melhores resultados. Logo, conclui-se que os metabólitos do fungo apresentam potencial para emprego no controle de M. exigua em cafeeiros.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationAmaral, Daniel R.; Pantaleão, José Antônio; Oliveira, Denilson F.; Campos, Vicente P.; Nunes, Alexandro S.; Borges, Daniella I. Desenvolvimento de metodologia para o controle de Meloidogyne exigua em cafeeiro por produtos de origem fúngica. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 193.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art183pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1837
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Nematóides fitopatogênicos Controle biológico Fungos Meloidogyne exiguapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Pragas, doenças e plantas daninhaspt_BR
dc.titleDesenvolvimento de metodologia para o controle de Meloidogyne exigua em cafeeiro por produtos de origem fúngicapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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