Delineamento, elaboração e implementação de plano amostral oficial para determinação de ocratoxina A em café beneficiado

dc.contributor.authorVargas, Eugênia A.pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Eliene A.pt_BR
dc.contributor.authorFrança, Regina Coeli A.pt_BR
dc.contributor.authorAmorim, Silésia S.pt_BR
dc.contributor.authorFaustino, Lílian C. S.pt_BR
dc.contributor.authorBezerra, Elisa E. D.pt_BR
dc.contributor.authorAquino, Vivianne Consolaçãopt_BR
dc.contributor.authorLima, Francisco Barbosapt_BR
dc.contributor.authorWhitaker, Thomas B.pt_BR
dc.contributor.authorSlate, Andypt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-08-29 10:43:55.687pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:48Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:48Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractO Brasil e os países importadores de café não dispõem de plano de amostragem oficial para avaliação da contaminação de lotes de café por ocratoxina A. A União Européia estabeleceu em março de 2002 limites de tolerância para ocratoxina A em cereais e passas e o estabelecimento de limites para OTA em café está sendo previsto para dezembro de 2003. Alguns países como Espanha, Itália, Holanda vem avaliando a qualidade de lotes de café brasileiros exportados para a Europa. Recentemente (março e abril/2002), 02 Alertas Máximos foram expedidos pela União Européia ao Itamarati - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, sobre a devolução de lotes de café beneficiado brasileiro exportados para EU com níveis indesejáveis de ocratoxina A (>10mg/kg). Para minimizar o impacto de legislações futuras sobre a produção e comercialização do café brasileiro é necessário que se identifique os fatores críticos que contribuem para a contaminação do café por OTA. O objetivo deste estudo foi disponibilizar um plano oficial de amostragem para quantificação de ocratoxina A em café beneficiado no Brasil que contemple o limite atual de tolerância proposto pela União Européia (5mg/kg). As condições iniciais para o estabelecimento do plano amostral foram determinadas pelo LACQSA. Foram avaliados moinhos comerciais em relação ao desempenho, tempo de moagem, aquecimento da amostra e granulometria obtida. O protocolo do estudo de validação do plano de amostragem oficial foi desenvolvido e o delineamento do experimento definido com a cooperação do USDA. Foram amostrados 25 lotes de acordo com o protocolo proposto, sendo coletado de forma sistemática 16 kg de café que foi fracionado resultando em 16 amostras para cada lote e no total de 800 subamostras. As amostras foram analisadas para determinação de ocratoxina A, utilizando o método oficial do MAPA, validado intralaboratorialmente pelo LACQSA e publicado no diário oficial da união conforme Instrução Normativa SDA, no. 09, 24/03/2000, seção 1, páginas 35 a 42, publicada em 30 de março de 2000, (limite de detecção de 0,12 µg/kg). O método de análise compreende as etapas de extração da toxina do café por solvente orgânico, purificação do extrato obtido por coluna de imunoafinidade, separação, detecção e quantificação da ocratoxina A por cromatografia líquida de alta eficiência. Os dados referentes aos resultados das análises foram compilados e avaliados estatisticamente, compreendendo três fases. Na primeira fase determinou-se a variância total associada com a ocratoxina e com o método de análise, para cada lote. A variância é uma medida de variabilidade e foi considerada com relação à amostragem, ao preparo da amostra, e aos componentes analíticos, permitindo desta forma, determinar como cada etapa contribui para a variabilidade. Na fase 2, para cada lote a distribuição da OTA nas 16 amostras foi comparado com muitos modelos de distribuição teóricos. A distribuição teórica foi escolhida como aquela que resultou na melhor curva de distribuição para os 25 lotes. A etapa 3, ainda em estudo, avaliará a probabilidade de aceitar ou rejeitar um lote específico de café contaminado com OTA. As probabilidades serão usadas para determinar a curva característica de operação (OC), específica para planos de amostragem. A curva OC será usada para prevê a probabilidade de rejeitar de lotes aceitáveis (riscos do exportador) e o risco de aceitar lotes ruins (risco do importador).pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationVargas, Eugênia A.; Santos, Eliene A.; França, Regina C. A.; Amorim, Silésia S.; Faustino, Lílian C. S.; Bezerra, Elisa E. D.; Aquino, Vivianne C.; Lima, Francisco B.; Whitaker, Thomas B.; Slate, Andy. Delineamento, elaboração e implementação de plano amostral oficial para determinação de ocratoxina A em café beneficiado. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 166.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art148pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1746
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Ocratoxina A Plano de amostragempt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Colheita, pós-colheita e armazenamentopt_BR
dc.titleDelineamento, elaboração e implementação de plano amostral oficial para determinação de ocratoxina A em café beneficiadopt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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