Sistemas agroflorestais com café: características das lavouras arborizadas em Rondônia

dc.contributor.authorRodrigues, Vanda Gorete Souzapt_BR
dc.contributor.authorCosta, Rogério Sebastião Corrêa dapt_BR
dc.contributor.authorLeônidas, Francisco das Chagaspt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-09-26 09:51:19.797pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:24Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:24Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractPor diversas razões inerentes à implantação e condução inadequada, são comuns o declínio da produtividade e a decadência das lavouras cafeeiras em Rondônia. Preocupados com a sustentabilidade destes sistemas, alguns produtores, no início dos anos oitenta, estabeleceram consórcios em suas lavouras, utilizando espécies florestais nativas e exóticas adaptadas à região, como forma de diversificar a produção e garantir sustentabilidade do uso da terra. Atualmente, Rondônia tem implantado 44.000 ha de Sistemas Agroflorestais (SAF´s), sendo que 45% (19.800 ha) têm café como componente. Esses agricultores, geralmente, têm seus cultivos em áreas de terra de baixa fertilidade. Em fevereiro de 2000, foram coletadas informações de agricultores que plantaram árvores em suas lavouras de café em sistemas de produção arborizados, com idade variando entre 5 a 20 anos e diferentes combinações de espécies, densidades populacionais e distribuição das plantas na área. Para os produtores, as principais limitações consideradas, para o estabelecimento de espécies florestais em suas lavouras cafeeiras, foram: falta de informação sobre crescimento, densidade de plantio e espaçamentos; adequados para árvores associadas com café; falta de semente e seu manejo (muitas espécies perdem o poder germinativo rapidamente). Existe uma variabilidade de espécies florestais entre os sistemas de café arborizado. A decisão sobre associar árvores nas lavouras de café, pesa muito mais sobre os fatores socioeconômicos que os biofísicos, mesmo que, a maioria dos produtores entrevistados tenha consciência dos benefícios da presença de árvores para o ambiente. A escolha das espécies depende da disponibilidade de semente e mudas. Não levam em consideração o tipo de raiz, forma da copa e tamanho da árvore, porém o objetivo sempre é produzir madeira para o mercado. Muitas questões práticas sobre as interações entre árvores e cafeeiro ainda requerem de experimentação específicas, para que se possam encontrar respostas e dar recomendações corretas. Divido aos problemas e dificuldades encontrados pelos agricultores no processo de adoção de SAF´s com café, muitos tem restrições à adoção de sistemas e práticas agroflorestais em novas áreas.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationRodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério S. Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas. Sistemas agroflorestais com café: características das lavouras arborizadas em Rondônia. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 314-315.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art349pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1582
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Arborização Rondônia Sistemas agroflorestaispt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Implantação e manejo da lavourapt_BR
dc.titleSistemas agroflorestais com café: características das lavouras arborizadas em Rondôniapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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