Desenvolvimento inicial de cafeeiro inoculado com fungos micorrizicos arbusculares em competição com Brachiaria brizantha cv. Marandu

dc.contributor.authorAlecrim, Ademilson de Oliveira
dc.contributor.authorLeal, Felipe Douglas Soares
dc.contributor.authorTibães, Evandro Samuel
dc.contributor.authorFrança, André Cabral
dc.contributor.authorGonçalves, Marcos Vinicius de Oliveira
dc.contributor.authorVoltolini, Giovani Belutti
dc.contributor.authorCastanheira, Dalyse Toledo
dc.date.accessioned2015-09-10T19:58:11Z
dc.date.available2015-09-10T19:58:11Z
dc.date.issued2015
dc.descriptionTrabalho apresentado no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractObjetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da competição de Brachiaria brizantha cv. Marandu com cafeeiro inoculado com fungos micorrizicos arbusculares. Utilizou-se o DBC, disposto em esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator A mudas de cafeeiro inoculadas com Glomus clarum, Glomus etunicatum e Scutellospora heterogama e não inoculadas o fator B, plantas com e sem competição, com 4 repetições. Utilizou-se sementes de café (Catuaí Vermelho IAC 99) semeadas em areia lavada para produzir as mudas. Quando atingiram a fase de “palito de fósforo”, foram transplantadas para sacos de polietileno. No ato do transplantio, 3/4 das plântulas foram inoculadas, onde foram colocados 100 esporos por planta. Quando as plantas atingiram de seis a sete pares de folhas definitivas, as mudas foram transplantadas em vasos de 20 litros. Aos 10 dias após o plantio das mudas de café, foram transplantadas duas mudas de B. brizantha cv. Marandu em metade dos vasos e após 90 dias de convivência, avaliou-se a altura, massa da parte aérea, diâmetro do coleto, número de folhas, e número de ramos plagiotrópicos do cafeeiro, além da densidade radicular e massa seca da parte aérea da braquiária. Houve efeito significativo para as plantas em competição para a maioria das variáveis analisadas do cafeeiro, onde a competição afetou o seu desenvolvimento, exceto para o número de ramos plagiotropicos, diâmetro do coleto e número de folhas. Quando se analisou o efeito da inoculação do cafeeiro, pode-se observar que esta proporcionou aumento em quase todas as variáveis em relação à testemunha. Já para as variáveis da planta de braquiária, obsrvou-se que as plantas cultivadas juntamente com o cafeeiro inoculado obtiveram menor valor das variáveis analisadas. As plantas de café inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares são mais tolerantes a competição com B. brizantha.pt_BR
dc.format5 páginaspt_BR
dc.identifier.citationALECRIM, A. O. et al. Desenvolvimento inicial de cafeeiro inoculado com fungos micorrizicos arbusculares em competição com Brachiaria brizantha cv. Marandu. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2015, 5 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/4195
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectCoffea arábicapt_BR
dc.subjectGlomus clarumpt_BR
dc.subjectPlanta daninhapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Pragas, doenças e plantas daninhaspt_BR
dc.titleDesenvolvimento inicial de cafeeiro inoculado com fungos micorrizicos arbusculares em competição com Brachiaria brizantha cv. Marandupt_BR
dc.title.alternativeDevelopment coffee with initial inoculated arbuscular mycorryzal fungi competition with Brachiaria brizantha cv. Marandupt_BR
dc.typeTrabalho de Evento Cientificopt_BR

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