Boas práticas agrícolas aplicadas à lavoura cafeeira para o estado de Minas Gerais
Data
2022-07
Autores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Embrapa Café
Resumo
Descrição
A produção de cafés da espécie Coffea arabica de qualidade superior, tão almejada pelos cafeicultores, depende de boas práticas agrícolas, tais como a escolha do cultivar adequada, o manejo correto do cultivo, o manejo de pragas e doenças, a pré-colheita, a colheita, o processamento e armazenagem adequados e, obviamente, a entrega do produto contendo os atributos positivos exigidos pelos compradores e consumidores de um modo geral. Dessa forma, torna-se imprescindível aos profissionais das instituições de pesquisa, assistência técnica e extensão rural orientarem adequadamente os cafeicultores para aprimorarem cada vez mais as técnicas de produção, em todas as suas etapas, visando alcançar os níveis de classificação e qualidade do produto demandados pelos mercados nacionais e internacionais, que são cada vez mais exigentes. Além disso, há que se ressaltar que a produção dos cafés do Brasil, como um todo, é uma atividade agronômica de grande importância econômica, social e ambiental, a qual gera mais de 8 milhões de empregos diretos e indiretos, receita bruta da lavoura e saldos expressivos da balança comercial. Assim, esse sistema de produção da Embrapa Café, responsável pela coordenação do Consórcio Pesquisa Café, reúne de forma simples e direta conhecimentos técnicos e científicos sobre o processo de cultivo da lavoura cafeeira, fornecendo, assim, subsídios teóricos e práticos que podem ser implementados em todas as etapas de cultivo até a pós-colheita pelos produtores rurais, técnicos, empresários, estudantes e profissionais de áreas afins do agronegócio do café brasileiro, em especial das Matas de Minas.
Palavras-chave
Adubação, Cafeicultura, Coffea Arabica, Praga de planta, Nutrição vegetal
Citação
FERREIRA, W. P. M. Boas práticas agrícolas aplicadas à lavoura cafeeira para o estado de Minas Gerais. Brasília: Embrapa Café, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, n. 1, 2022. 139 p.