Caracterização ecofisiológica de cafeeiros consorciados com espécies madeireiras

dc.contributor.authorFreitas, Ana Flávia de
dc.contributor.authorSantos, Meline de Oliveira
dc.contributor.authorSantos, Cyntia Stephânia dos
dc.contributor.authorFerreira, Waldinei Henrique Batista
dc.contributor.authorCarvalho, Gladyston Rodrigues
dc.contributor.authorVenturin, Regis Pereira
dc.contributor.authorVolpato, Margarete Marin Lordelo
dc.contributor.authorSilva, Vânia Aparecida
dc.date.accessioned2019-12-11T11:36:10Z
dc.date.available2019-12-11T11:36:10Z
dc.date.issued2019-10
dc.descriptionTrabalho apresentado no X Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractO objetivo desse trabalho foi caracterizar a ecofisiologia do cafeeiro em consórcio com três espécies madeireiras em diferentes densidades de plantio no sul de Minas Gerais. O experimento foi instalado em novembro de 2012, no município de Santo Antônio do Amparo-MG. Além dos cafeeiros em monocultivo, foram implantadas as espécies Khaya ivorensis (mogno), Tectona grandis (teca) e Acrocarpus fraxinifolius (acrocarpo) distribuídas em dois espaçamentos (9x13,6 e 18x13,6 m) entre as plantas na linha dos cafeeiros. As avaliações de índices espectrais, trocas gasosas e potencial hídrico foram realizadas no mês de setembro de 2018 (época seca). As variáveis foram analisadas através da estatística multivariada de correlação canônica pelo programa R e o potencial hídrico pelo teste de média no programa Sisvar. Na Canônica 1, observou-se que o índice de antocianina (ARI1) e o potencial hídrico (MPa) foram as mais representativas, apresentaram elevados scores, enquanto foram negativamente correlacionados com a umidade (U) (Figura 1 A). Quando se analisou os scores dos tratamentos (Figura 1 B), foi observado que os cafeeiros sob monocultivo (Mono) e consorciado com o mogno em menor espaçamento (MoE1) apresentaram os maiores scores de ARI1 e MPa (menores valores de potencial hídrico e maiores valores de AR1) e menores valores de umidade (U). Por outro lado, os cafeeiros em consórcio com o acrocarpo e teca no menor espaçamento (AcE1 e TeE1) tiveram maiores scores para a U e menores para o MPa e ARI1 (maiores valores de potencial hídrico e menores de ARI1). As análises ecofisiológicas indicaram que o consórcio com o acrocarpo e a teca em menor espaçamento proporciona maior umidade relativa do ar que contribui para manutenção do potencial hídrico do cafeeiro na época seca.pt_BR
dc.format5 páginaspt_BR
dc.identifier.citationFREITAS, A. F. et al. Caracterização ecofisiológica de cafeeiros consorciados com espécies madeireiras. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2019, 5 p.pt_BR
dc.identifier.issn1984-9249
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/12534
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectÍndices espectraispt_BR
dc.subjectPotencial hídricopt_BR
dc.subjectTrocas gasosas e condições climáticaspt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Agroclimatologia e fisiologiapt_BR
dc.titleCaracterização ecofisiológica de cafeeiros consorciados com espécies madeireiraspt_BR
dc.title.alternativeEco-physiological characterization of cakes consortiated with wood speciespt_BR
dc.typeTrabalho de Evento Cientificopt_BR

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