Avaliação de espécies isoladas para arborização do cafezal

dc.contributor.authorLuz, Otávio Oliveira Dapt_BR
dc.contributor.authorCaramori, Paulo Henriquept_BR
dc.contributor.authorMorais, Heverlypt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-09-19 10:56:01.64pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:14Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:14Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractFoi realizado em Carlópolis - Paraná, em uma lavoura de catuaí vermelho plantado em agosto de 1995 no espaçamento de 1,7 x 0,6 m, um experimento com o objetivo de analisar a influência de diversas espécies de árvores utilizadas na arborização do cafeeiro. O solo foi classificado como litólico, com horizonte A orgânico de 20 a 30 cm de profundidade. Abaixo do horizonte A encontram-se calhaus e materiais semi-estruturados com baixa permeabilidade. Foram avaliadas árvores isoladas das seguintes espécies: Grevilllea robusta (grevílea), Luchea grandiflora (açoita cavalo) e Machaerium acutifolium (sapuvão). A grevílea foi implantada logo após o plantio do café e as demais espécies já existiam no local. Os resultados foram obtidos colhendo as plantas em pontos de amostragem pré-determinados, medindo separadamente a colheita dos frutos da parte aérea e os já caídos no chão. Os pontos amostrados foram a 2, 4, 6 e 8 metros do tronco das árvores, em oito sentidos: norte, sul, leste, oeste, nordeste, sudeste, sudoeste e noroeste. Os resultados obtidos mostraram que houve influência das árvores no cafezal, ocorrendo maior queda na produtividade pela açoita cavalo; as grevíleas tiveram pouca influência e a sapuvão mostrou influência positiva. Em todas as espécies, a produtividade foi maior a 2 metros, decresceu a 4 metros e voltou a subir a partir dos 6 metros. Houve uma tendência de maior queda de frutos próxima às árvores, a qual diminuiu e se estabilizou a partir de 4 metros. Na média, na área a pleno sol houve menor queda de frutos maduros, observados no momento da colheita. Em todas as árvores houve uma tendência de maior produtividade no sentido oeste-noroeste e sudes-te- sul, justamente onde caminha a sombra ao longo do dia durante o verão. Tais resultados indicam que a modificação do microclima pela presença das árvores foi um fator benéfico para a produção de café. Assim, fica evidente a necessidade de maiores estudos, visando melhor caracterizar os efeitos do caminhamento da sombra; regime de radiação solar fotossintética; efeitos nas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo; efeitos na maturação, peneira e bebida.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationDa Luz, Otávio Oliveira; Caramori, Paulo Henrique; Morais, Heverly. Avaliação de espécies isoladas para arborização do cafezal. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 277-278.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art297pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1483
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Arborização Espécies Árvores para sombra Grevílea Açoita-cavalo Sapuvão Grevillea robusta Luchea grandiflora Machaerium acutifoliumpt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Implantação e manejo da lavourapt_BR
dc.titleAvaliação de espécies isoladas para arborização do cafezalpt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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