Comprimento máximo de linhas laterais de emissores alternativos utilizados na irrigação localizada da cafeicultura

dc.contributor.authorBuffon, Vinicius Boffpt_BR
dc.contributor.authorMantovani, Everardo Chartunipt_BR
dc.contributor.authorBonomo, Robsonpt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2001-08-31 11:00:16.56pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:37:23Z
dc.date.available2015-01-14T13:37:23Z
dc.date.issued2000pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (1.: 2000 : Poços de Caldas, MG). Resumos expandidos. Brasília, D.F. : Embrapa Café; Belo Horizonte : Minasplan, 2000. 2v. (1490p.) : il.pt_BR
dc.description.abstractAspectos relacionados ao consumo de energia e problemas de disponibilidade hídrica impulsionaram a adoção de sistemas de irrigação localizada por apresentarem menor consumo de energia e maior eficiência de irrigação e de uso da água pela cultura. No norte do Espirito Santo é comum a utilização sistemas de irrigação com emissores alternativos na tentativa de redução nos custos de implantação. Os três principais emissores alternativos desenvolvidos e fabricados na região são o "Tubinho-de-Geladeira", "Gravatinha" e "MB-2" , que foram descritos e caracterizados hidraulicamente por BUFFON et al., 2000. Nas linhas laterais de irrigação a vazão diminui ao longo da tubulação em razão dos emissores instalados ao longo desta. O comprimento máximo da linha lateral dependerá da variação máxima admissível na pressão de serviço ao longo da linha, que pode variar de 5 a 20%. Neste contexto determinou-se, e apresenta-se neste trabalho os comprimento máximos recomendáveis para tais sistemas. O valor de comprimento máximo é calculado para quatro níveis de perda de carga total (5, 10, 15 e 20% da pressão de serviço), para distintos níveis de espaçamento entre emissores e diâmetros da tubulação. Considerando uma taxa de variação de 10%, espaçamento entre emissores de 1.0m e inclinação da lateral nula, os comprimentos máximos nos diâmetros de lateral de 13, 16 e 20 mm foram de 22, 32 e 48m para o Tubinho-de-Geladeira, 30, 45 e 67m para o Gravatinha e 26, 39 e 67 m para o MB-2.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationBufon, Vinicius Bof; Mantovani, Everardo Chartuni; Bonomo, Robson. Comprimento máximo de linhas laterais de emissores alternativos utilizados na irrigação localizada da cafeicultura. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (1.: 2000 : Poços de Caldas, MG). Resumos expandidos. Brasília, D.F. : Embrapa Café; Belo Horizonte : Minasplan, 2000. 2v. (1490p.), p. 899-902.pt_BR
dc.identifier.other155537_Art236pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/555
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Irrigação localizada Emissores alternativos Linha lateralpt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Cafeicultura irrigadapt_BR
dc.titleComprimento máximo de linhas laterais de emissores alternativos utilizados na irrigação localizada da cafeiculturapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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