Trocas gasosas, fluorescência da clorofila e status hídrico em clones de Coffea canephora submetidos à seca

dc.contributor.authorPinheiro, Hugo Alvespt_BR
dc.contributor.authorDaMatta, Fábio Murilopt_BR
dc.contributor.authorChaves, Agnaldo Rodrigues de Melopt_BR
dc.contributor.authorBatista, Karine D.pt_BR
dc.contributor.authorMoraes, Gustavo Adolfo Bevitori Kling dept_BR
dc.contributor.authorLoureiro, Marcelo Ehlerspt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-08-15 10:45:07.733pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:16Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:16Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractQuatro clones de Coffea canephora (clones 14 e 120, tolerantes; e clones 46 e 109A, sensíveis à seca), cultivados em casa de vegetação, em vasos de 120 L, foram submetidos ao défice hídrico, com o objetivo de avaliarem-se possíveis relações entre trocas gasosas, fluorescência da clorofila, status hídrico e tolerância à seca. Oito meses após o plantio, o défice hídrico foi imposto por suspensão da irrigação, sendo a avaliação dos parâmetros fotossintéticos, de fluorescência e crescimento de ramos realizadas quando as plantas atingiram o potencial hídrico na antemanhã (Yð am ) em torno de -3,0 MPa. Reduções diferenciais em Yð am foram observadas, de modo que os clones 14 e 120 demoraram em torno de 30 dias para atingir -3,0 MPa, enquanto os clones sensíveis o fizeram em 26 dias. Reduções drásticas nas taxas de assimilação líquida do carbono (A), condutância dos estômatos ao vapor d´água (g s ) e transpiração (E) foram observadas nos clones 14 e 46, quando comparado aos demais clones, cujos parâmetros foram reduzidos de modo mais suave. Reduções em A foram apenas parcialmente explicadas por reduções em g s , visto que a concentração interna de CO 2 manteve-se inalterada em quaisquer dos clones, mesmo sob seca. Em adição, reduções em A também não puderam ser atribuídas a alterações na eficiência fotoquímica dos fotossistemas, coeficiente de extinção fotoquímica e não-fotoquímica e rendimento quântico do transporte de elétrons, em quaisquer dos clones. Apesar de se ter observado valores similares de potencial hídrico ao meio-dia entre os vários clones, uma tendência de redução na condutividade hidráulica das plantas foi observada, sendo significativa apenas para os clones 109A e 120, o que pode estar relacionado às reduções em E. Dos parâmetros avaliados, o Yð am foi o único que permitiu discriminar clones sensíveis em relação aos tolerantes à seca. Nos primeiros, o Yð am decresceu mais rapidamente, possivelmente uma consequência de controle estomático ineficaz da transpiração e/ou menor eficiência do sistema radicular para absorver água.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationPinheiro, Hugo A.; Matta, Fábio M. da; Chaves, Agnaldo R.M.; Batista, Karine D.; Moraes, Gustavo A.B.K. de; Loureiro, Marcelo E. Trocas gasosas, fluorescência da clorofila e status hídrico em clones de Coffea canephora submetidos à seca. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 80.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art040pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1507
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Déficit hídrico Fluorescência da clorofila Relações hídricas Trocas gasosas Coffea canephorapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Agroclimatologia e fisiologiapt_BR
dc.titleTrocas gasosas, fluorescência da clorofila e status hídrico em clones de Coffea canephora submetidos à secapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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