A cultura do café robusta

dc.contributor.authorFonseca, Aymbiré Francisco Almeida dapt_BR
dc.contributor.authorFerrão, Maria Amélia Gavapt_BR
dc.contributor.authorFerrão, Romário Gavapt_BR
dc.contributor.otherEmbrapa - Cafépt_BR
dc.date2003-10-21 15:32:14.107pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:33:50Z
dc.date.available2015-01-14T13:33:50Z
dc.date.issued2002pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (1.: 2000 : Poços de Caldas, MG). Resumos expandidos. Brasília, D.F. : Embrapa Café; Belo Horizonte : Minasplan, 2000. 2v. (1490p.) : il.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução ...... 119 Aspectos botânicos, origem e histórico ...... 121 Café robusta no Brasil ...... 123 O café robusta no Vietnã ...... 138 Referências bibliográficas ...... 140 INTRODUÇÃO A história econômica do Brasil possui uma estreita interface com o desenvolvimento da cafeicultura, tamanha a importância desta atividade, que chegou a representar 80% das exportações brasileiras (CAIXETA, 1999). Entretanto, a partir dos anos 50, a participação percentual do país no mercado mundial de café vem sendo reduzida substancialmente, continuando a merecer, contudo, atenção especial, por se constituir na atividade agrícola que, de acordo com TRISTÃO (1995), mais gera empregos no Brasil, sendo um relevante fator de distribuição de renda. Segundo este autor, o agronegócio café, em toda a cadeia de atividade: produção, transporte, armazenamento, comunicação, rede bancária, serviços financeiros, corretagem, bolsas, portos, embalagens, publicidade, processamento, industrialização e comercialização, emprega cerca de três milhões de pessoas no País, aproximadamente 6% da população economicamente ativa. A produção mundial média de café nos últimos anos tem se situado em torno de 106 a 109 milhões de sacas anuais, 34% das quais da espécie Coffea canephora (ROSÁRIO, 2000), que se constitui na segunda espécie do gênero Coffea mais cultivada no mundo (LEROY et al., 1993; OROZSCO-CASTILLO et al., 1994), sendo seus maiores produtores, na safra 1999/2000, o Vietnã, a Indonésia, o Brasil, a Costa do Marfim e Uganda, com produção de 9,4; 6,8; 4,5; 4,2 e 2,9 milhões de sacas, respectivamente (Quadro 1). O cultivo de C. canephora no Brasil vem se expandindo rapidamente, com forte tendência de aumento, a despeito dos menores preços alcançados pelo produto, que tendem a oscilar entre 10 e 15% abaixo do preço dos arábicas locais (MATIELLO, 1998). Este fato decorre do menor custo de produção do café Conilon, proporcionado por sua menor exigência em tratos fitossanitários e de seu maior potencial produtivo.pt_BR
dc.description.sponsorshipEmbrapa - Cafépt_BR
dc.identifier.citationFonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Ferrão, Maria Amélia Gava; Ferrão, Romário Gava. A cultura do café robusta. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (1. : 2000 : Poços de Caldas, MG). Palestras. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2002. (374p.), p. 119-145.pt_BR
dc.identifier.other166699_Art06pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/535
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé robusta Culturapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Implantação e manejo da lavourapt_BR
dc.titleA cultura do café robustapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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