As características térmicas das faces Noruega e Soalheira como fatores determinantes do clima para a cafeicultura de montanha

Resumo

Maior produtor mundial de café, o Brasil, devido à sua grande extensão territorial apresenta o uso de diferentes termos na cafeicultura, os quais, muitas vezes, têm seu emprego de modo inadequado. Esse é o caso do uso dos termos “Face Soalheira” e “Face Noruega”, que definem as faces quentes e ensolaradas a as faces frias e sombreadas na cafeicultura de montanha. Com mercado em franca expansão, os interesses da cafeicultura estão cada dia mais voltados para a produção de cafés de qualidade. Nesse sentido, o conhecimento das características térmicas das Faces Noruega e Soalheira como fatores determinantes do clima para a Cafeicultura de Montanha pode contribuir para a maior produção de cafés de qualidade nessas regiões. No presente documento são apresentadas informações e conceitos acerca das características térmicas do clima associado ao uso dos termos encosta, vertente ou face de exposição “Noruega”, também chamado de “Contra Face”, ou “Soalheira”. Mantendo um estilo didático com escrita de fácil compreensão a publicação que reúne conhecimentos da agrometeorologia é destinada a orientação de produtores, estudantes, técnicos e demais profissionais que se dedicam a incrementar a cafeicultura no Brasil. Gabriel Ferreira Bartholo - Chefe Geral.

Descrição

O conteúdo é apresentado em: 1- Introdução; 2- Origem do nome; 3- Encostas soalheiras e noruegas na cafeicultura de montanha brasileira; 4- Sazonalidade; 5- A sazonalidade e as encostas; 6- Marcha diária aparente do sol; 7- Marcha diária aparente do sol e as encostas; 8- Temperatura ao nível do abrigo meteorológico; 9- Orientação da face de exposição da encosta; 10- Número de horas de incidência de radiação solar direta; 11- Conclusões e 12- Referências.

Palavras-chave

Cafeicultura de montanha, Clima

Citação

FERREIRA, W. P. M. et al. As características térmicas das faces Noruega e Soalheira como fatores determinantes do clima para a cafeicultura de montanha. Brasília: Embrapa Café, Documentos, n. 10. 2012. 34 p.

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