Mobilidade e compartimentalização de Zn aplicado em cafeeiro e feijoeiro via radicular

dc.contributor.authorFranco, Ivan Alencar de Limapt_BR
dc.contributor.authorMartinez, Hermínia Emília Prietopt_BR
dc.contributor.authorZabini, Andre Viniciuspt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-10-17 09:29:03.827pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:31Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:31Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractA deficiência de Zn ocorre amplamente em solos brasileiros e de outras partes do mundo, afetando o crescimento e a produção das culturas. Apesar do Zn ser considerado elemento parcialmente móvel dentro da planta, sua translocação é variável entre as diferentes espécies vegetais. Neste sentido, com o objetivo de avaliar a mobilidade e a compartimentalização de níveis de Zn aplicados via radicular em plântulas de cafeeiro e feijoeiro, foram conduzidos na Universidade Federal de Viçosa, durante 150 e 20 dias, respectivamente, em solução nutritiva, dois ensaios utilizando o café (Coffea arabica L. cv. Catuaí Vermelho) e o feijão (Phaseolus vulgaris L. cv. Ouro Negro). Os dois experimentos foram instalados em sistema de vasos geminados, sendo o sistema radicular igualmente dividido nos dois recipientes. Em um dos recipientes geminados, adicionou-se uma solução sem Zn e no outro foram aplicadas doses crescentes do elemento (0,0; 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 mmol.L-1), as quais constituíram os tratamentos. Foram utilizadas quatro repetições e o delineamento em blocos ao acaso. O Zn apresentou mobilidade no floema do feijoeiro, constatada pela resposta linear crescente dos teores de Zn nas raízes crescidas na ausência do micronutriente dos tratamentos que receberam Zn, indicando que o Zn é retranslocado da parte aérea para o sistema radicular. No entanto, o cafeeiro demonstrou mobilidade mínima ou mesmo imobilidade de Zn no floema. As plantas de feijoeiro apresentaram resposta linear crescente, em função das doses de Zn, tanto para teor quanto para conteúdo de Zn nas diferentes partes analisadas. As folhas da porção superior do feijoeiro na dose de 0,0mM de Zn apresentaram maiores concentrações do elemento que as folhas da porção inferior e, nas maiores doses de Zn, as folhas da porção inferior apresentaram maiores concentrações do elemento, indicando que folhas novas são fortes drenos em plantas crescendo sob deficiência de Zn. Plantas de cafeeiro apresentaram mínima alteração no peso da matéria seca, conteúdo e teor de Zn na parte aérea, possivelmente devido às reservas da planta terem sido capazes de manter a concentração na parte aérea acima do valor crítico de deficiência nas folhas. O caule apresentou-se como um local de concentração de Zn, tanto em cafeeiro como em feijoeiro.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationFranco, Ivan A.L.; Martinez, Hermínia E.P.; Zabini, André V. Mobilidade e compartimentalização de Zn aplicado em cafeeiro e feijoeiro via radicular. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 426.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art497pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1642
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Feijão Translocação de zinco Compartimentalização de zinco Coffea arabica Phaseolus vulgarispt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Solos e nutrição do cafeeiropt_BR
dc.titleMobilidade e compartimentalização de Zn aplicado em cafeeiro e feijoeiro via radicularpt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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