Avaliação da aceitação por consumidores de café “tipo rio” tratados quimicamente

dc.contributor.authorPereira, Lucas Louzada
dc.contributor.authorPassos, Marise Lira
dc.contributor.authorGuarçoni, Rogério Carvalho
dc.contributor.authorCaten, Carla ten
dc.contributor.authorBrioschi Junior, Dério
dc.contributor.authorSilva, Daniela Viana da
dc.contributor.authorCardoso, Wilton Soares
dc.date.accessioned2015-06-25T18:08:58Z
dc.date.available2015-06-25T18:08:58Z
dc.date.issued2015
dc.descriptionTrabalho apresentado no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasilpt_BR
dc.description.abstractDiariamente, milhares de pessoas consomem café ao redor do mundo, o café carrega consigo diferentes nuances e características que fazem desta bebida única. Na cadeia produtiva do café, a qualidade final da bebida, está intimamente ligada a diversas variáveis que muitas vezes são complexas e nem sempre podem ser controladas. Com a hipótese que existe a possibilidade de melhorar ou minimizar os efeitos organolépticos presentes no café tipo rio, que apresentam sabor mais acentuado de iodofórmio, este tipo de café mesmo após a torrefação manter sabor e odor característico. Sabe que na torrefação é que acontece a reação de Maillard, reação responsável pelo desenvolvimento da cor, sabor e aroma dos grãos de café torrado. Com intuito de avaliar potencial de melhoria do café rio através da alteração ou potencialização das reações de Maillard que envolve a formação de sabor, cor e aroma dos grãos de café durante a torrefação, este trabalho testou dois tratamento químico em cafés tipo rio e após os tratamentos essas amostras e outros cafés, utilizados como comparação e testemunhas, seguiram para uma análise sensorial, a fim de verificar se seria possível haver uma diferença significativa nos cafés tratados quimicamente com ácido lático a 1 e 5%, por 12 horas. A análise sensorial seguiu um teste de aceitação em uma escala hedônica de nove pontos, dos 5 diferentes cafés em relação a um conjunto de atributos: aroma, sabor, cor e impressão global, por 58 consumidores. Os resultados indicaram que com os consumidores não treinados, não foi possível encontrar diferença significativa entre os café tratados quimicamente e as testemunhas, o café rio sem tratamento e blend (café rio e café conilon 1:1), consumidores não treinados dificilmente conseguem distinguir pequenas nuances de qualidade em cafés, apesar de que as médias do café conilon foram inferiores as medias dos demais tratamentos para as características aroma, sabor e impressão global.pt_BR
dc.format5 páginaspt_BR
dc.identifier.citationPEREIRA, L. L. et al. Avaliação da aceitação por consumidores de café “tipo rio” tratados quimicamente. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2015, 5 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3515
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Cafépt_BR
dc.subjectCafé arábicapt_BR
dc.subjectCafé conilonpt_BR
dc.subjectAnálise sensorialpt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Qualidade de bebidapt_BR
dc.titleAvaliação da aceitação por consumidores de café “tipo rio” tratados quimicamentept_BR
dc.title.alternativeAcceptance of assessment for coffee consumers "type rio" chemically treatedpt_BR
dc.typeTrabalho de Evento Científicopt_BR

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