Podas verticais e laterais em lavouras cafeeiras adensadas

dc.contributor.authorGuimarães, Rubens Josépt_BR
dc.contributor.authorAlvarenga, Guipt_BR
dc.contributor.authorVallone, Haroldo Silvapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Sirlei dept_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-09-25 09:57:46.92pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:13Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:13Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractUm grande número de propriedades cafeeiras tem adotado, nos últimos anos, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de 5.000, 10.000 e até acima de 20.000 plantas por hectare. Esta tendência proporci-onou uma grande demanda de informações relativas à condução destas lavouras, maximizando suas vanta-gens e minimizando as desvantagens. O objetivo do presente trabalho foi buscar o aumento de produtividade de lavouras adensadas com a redução da altura e do diâmetro da copa como forma de arejamento e rejuvenecimento das mesmas. O experimento foi instalado em agosto de 1999, no município de Santo Antônio do Amparo, este limítrofe de Perdões-MG, em uma lavoura de café Acaiá IAC 474-19, com 9 anos de idade plantados no espaçamento de 1,5 x 1,0 m. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial (3 x 3), com 9 tratamentos e 4 repetições, mais uma testemunha em livre crescimento (tratamento adicional) em cada bloco, totalizando 40 parcelas. Cada parcela, foi constituída de 3 linhas de plantas com 8 plantas na fileira, perfazendo um total de 24 plantas, sendo avaliadas apenas as 6 plantas da fileira central (parcela útil). Foram conduzidas 2 hastes por tronco em todas as parcelas que receberam os tratamentos com recepa. Os tratamentos constam de: três alturas de poda para o primeiro fator, ou seja, poda do tronco vertical a 0,7 m, 1,35 m e a 2,0 m. O segundo fator em estudo, a poda lateral, consta do corte dos ramos laterais a 30 cm do tronco, outro a 50 cm e o último, sem poda nos ramos laterais. A avaliação das produções, foi realizada nos anos de 2000, 2001 e 2002, com a quantificação em litros e quilogramas de "café da roça", de cada parcela. A partir destes dados, a análise de variância foi realizada de acordo com o modelo usual para blocos casualizados, para a variável estudada. Foram efetuados os testes de média (Scott Knott 5%). Concluiu-se que: Podas do ramo ortotrópico a uma altura intermediária (1,35 m) proporcionam melhores produtividades que a 70 cm e a 2,00 m. Podas laterais não alteram a produtividade em lavouras adensadas/ super adensadas de porte alto, mostrando não serem eficientes no arejamento para aumento da produtividade.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationGuimarães, Rubens José; Alvarenga, Gui; Vallone, Haroldo Silva; Oliveira, Sirlei de. Podas verticais e laterais em lavouras cafeeiras adensadas. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 306.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art338pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1478
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé Podas verticais Podas laterais Lavouras adensadaspt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Implantação e manejo da lavourapt_BR
dc.titlePodas verticais e laterais em lavouras cafeeiras adensadaspt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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